Sinto falta do meu Passado
Em muitos momentos eu sinto que sou invisível, mas, pronto para qualquer coisa, se um dia se sentir assim conte comigo, estarei ai do seu lado sem perceber.
Eu nunca soube lidar com o que eu sinto.
Sempre morri de medo da pessoa não gostar de mim de volta,era assim:
Eu estava apaixonada,mas por achar que o outro não sentiria por mim o que eu sentia por ele eu deixava de gostar.
Talvez eu não me achasse Boa o suficiente ao ponto de alguém se interessar por mim.
A melhor decisão era sempre,sentir,fingir que eu não sentia,matar o que eu sentia,e fim.
Metade das pessoas por quem me apaixonei,nunca vão saber de verdade o que eu sentia por elas.
Insegurança é uma praga pra quem sente,essa sensação do outro sempre ser bom demais,inteligente demais,bem sucedido demais,acaba deixando a gente sozinho demais,sofrendo demais, e desiludido demais.
Complicado isso.
Ouço tua risada ao vento
Vejo teu olhar nos pingos de chuva
Sinto teu toque ao soar dos trovões
Memórias me invadem
Um silêncio pertubador se forma
Quanto ainda penso estar te amando
Pelo menos isto o que parecia ser
Enquanto estava me lembrando
Suas lágrimas escorrendo pelo teu rosto
A voz tremula de alguém perdido
Eu não chorei nem precisei
Apenas fugi mentindo para mim mesma
Sinto como se estivesse sangrando mas
Este sangue qual me cobre não é meu
Não sei o que fiz mas já está feito
Bem, você não está mais me assombrando
Não há mais nenhuma foto sua
Não me lembro do teu rosto
Nem da tua voz sussurrando meu ouvido
Há um vazio dentro de mim
Mas tudo bem, estou melhor assim
Continuo aqui, mas indo pra lá
Cuidado com as garrafas de vinho
Elas me preenchem como você me preenchia
Me sinto como se depois de um dia lindo de sol,uma tempestade caisse sobre mim.Trazendo coisas que me deixaram péssima,um ar úmido em mim,parece lágrimas,querendo soltar das órbitas que lhe deram vidas.Alegrias e tristezas derepente não mais juntas,só há tristeza sobre mim.E a alegria?não sei por onde anda talvez tenha se exvaindo em sangue com essa minha dor acumulada em meu interior,são nuvens negras paradas em minha direção,esperando meu pequeno gesto para me alcançar e tomar-me para si,sem medo,sem receios,sem tabus de deixar angústia em meu corpo.Misturado em meu sangue,por minhas veias corre livremente a aflição,a desengano,o a Deus não dado,as esperanças perdidas,os arrependimentos de não ter feito tudo que deveria ou quem sabe ter feito mas não bom o bastante para ser eternisado,para ter ficado na memoria e não na dor percorrida por veias introduzidas em mim para me fazer viver,porém hoje não mais são vida,morte na certa.
Confesso que me sinto um pouquinho triste quando entro em um bar ou compro uma bebida e não me pedem a identidade para conferir minha maioridade. Será que já aparento ser o que sempre fui? Será que falta aparentar o que serei?
Quanto mais amor você me dá,mais sinto desejo de despresar-te.Acabo sempre gostando de quem me ignora,quero o que me faz mal,talvez eu goste de sentir essa dor,gosto de me machucar,tenho um instinto masoquista.Tenho a alegria em mim para esconder todo essa tristeza que há no meu interior,dentro de mim,sinceramente me sinto um espelho quebrado,esses vidros me cortão,a dor se transforma em emoragia.Meu coração se acostumou com todo esse sofrimento,e por mais que eu queira me levantar,não há forças suficientes.
Quanto mais amor você me dá,mais sinto desejo de despresar-te.Acabo sempre gostando de quem me ignora,quero o que me faz mal,talvez eu goste de sentir essa dor,gosto de me machucar,tenho um instinto masoquista.Tenho a alegria em mim para esconder todo essa tristeza que há no meu interior,dentro de mim,sinceramente me sinto um espelho quebrado,esses vidros me cortão,a dor se transforma em emoragia.Meu coração se acostumou com todo esse sofrimento,e por mais que eu queira me levantar,não há forças suficientes
Tenho ódio de como o amo, tenho ódio de como você me evita.
Sinto raiva da forma que você me ama, sinto raiva do jeito que você é. Porque poderia ser melhor, e não faz nada pra mudar.
Te desprezo quando não consigo mais te olhar.
Eu gosto quando você me tira o ar, e odeio mais ainda o jeito que você não consegue se comunicar.
Mais o que eu odeio a cima de tudo, é que pra me amar, você precisa beber ou fumar.
Sinto tristeza em saber que você não vai mudar, e mais ainda que do seu lado talvez eu nunca vá está.
Tenho mais ódio ainda, de não conseguir te odiar, nem por um segundo.
Eu odeio é a forma de como você age, mas você nunca vou odiar, nem mesmo só por odiar.
Mesmo há pouco tempo no mundo da música, já me sinto um viciado, não passo um dia em estado de paz sem tocar meu violão.
Eu tento brincar com palavra
mas as vezes me dá uma trava
aqui digo o que sinto
e nesse humilde rescinto
dou os primeiros passos para a poesia
seja de noite ou de dia
e no balanço da rede
vou matando minha sede
Por conhecimento e sabedoria
Nao havia um que dizia
que netim sabia poesia
mas é um dom interessante
e me traz alegria irradiante
sei que nesse meio sou novo
mas um dia minhas palavras vao trazer
muita alegria para esse povo
E com elas tento dizer
o que sente por dentro o meu ser
É sempre sorrindo e amando
que sigo caminhando e sonhando
e no fim de minha empreitada
para nao faltar mais nada
So falta polir meu Bril
sendo presidente do meu BRASIL
Me sinto um pouco perdido nos meus próprios sentimentos, e embora isso possa causar uma sensação um pouco atraente por ser um instante especialmente meu, sempre há aquele momento exato entre as coisas, onde a alegria é indescritível, e então, de repente, a graça simplesmente se foi, como a luminosidade dos fogos de artifício no alto do céu escuro e brilhante; apenas já aconteceu. E na primeira nota da música que eu procuro consolo ao ouvir, consigo me ver indo para outra dimensão, mas ainda tão inatingível e complexo que o efeito que o som causa é completamente oposto à idealização. As lágrimas não vêm por conta própria, se pararmos para perceber. O choro insiste em se prender em uma parte imaginária bem no centro da garganta; e para, e insiste em não sair, e aumenta, então explode - e implode. O confuso se encontra no fato de que ninguém pode te ajudar mais do que você mesmo pode; como se você fosse o próprio garçom do seu aniversário. O alívio sempre vem com o tempo, depois de uma duradoura tempestade de dor e a perda de si mesmo. Se o destino faz errado e atrapalha, eu não sei. Mas sempre o agradeço por isso, porque, assim, sempre me sinto vivo, e mesmo com a dor, consigo (e quero) continuar rente à frente da jornada que termina em algum ponto do horizonte que, como minha parte emocional confusa, talvez nunca possa encontrar e decifrar.
Deixei pra trás minha velha morada
E já sinto o cheiro da terra na estrada,
O destino quer me carregar ( Não tem direção)
Esse vento bem sabe onde quer me levar.
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