Sinto falta do meu Passado

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Nossas linhas

Há um pouco de ti nestas linhas?
Percebeste nestes versos?
Percebe meu amor nelas gravado?
Esta leitura te traz momentos do passado?

O tempo da nossa ternura tentei gravar aqui...
Está tudo na minha memória.
Nosso amor, nossa história.

Estes versos te abraçam?
Minhas palavras com carinho te enlaçam?
Meu amor nelas consegues ver?
O que de nós aqui lês?

O meu amor por ti nunca teve fim.
Tu sempre foste... e ainda és... tudo pra mim.
Esta voz silente grita...
Meu amor por ti é atemporal...
De infinito a infinito jamais encontrarás outro igual.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Meu amor

Ele tem uma voz que me encanta.
Suave, macia a me envolver...
Eu ficaria de lunes a domingo só a sua voz a escutar...
Oh como é bom ouvi-lo falar o quanto ele gosta de me amar.
No início... um amor tímido.
Não se fazia chamar a atenção
Foi num crescendo com o passar do tempo
Conquistou ele todo o meu coração.
Hoje, meu amor...
A vida não pode mais transcorrer
Se do meu lado não estás a viver.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Mão poderosa

Esqueço.
Pereço.
Nesta escuridão que me cerca meus olhos doem...
Sofrendo desesperanças...
Nada do que busco minha mão alcança.

Falta-me discernimento?
A mim mesma me atormento?
Poderia ser mais fácil...
se eu por um momento na esperança acreditasse?
Mas meu coração está tão fechado.
É um eterno desconsolado.

Não sei se por minha própria vontade...
Ou se o destino é quem manda em tudo de verdade...

Queria ter nas mãos o controle.
O caminho por conta própria desenhando...
Pela estrada andando...
Meus próprios pés decidindo onde pisar...
Fugindo do que me atrapalha...
Não indo por vias tortas...
Um caminho completamente aplainado...
Um andar em que nada desse errado.

Queria...
Ser dona de mim.
Queria...
Minha vontade sempre prevalecendo.
Queria...
Viver, e viver...
Acabar sempre vencendo.

Queria...
Mas sei que assim não é.

Há uma mão poderosa que comanda onde coloco meu pé.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Meus sonhos
Coração machucado
dentro do peito
bate descompassado.
É tu que lá vens.
Guerreiro sem escudo
Bate forte... mantém-se mudo.
É tu que lá vens.
Coração magoado
chora baixinho
ama grande
se faz pequenininho.
É tu que lá vens.
Machucar mais meu coração...
Faz isso não...
Vá embora, mas vá pra sempre
Diga adeus definitivamente
Não volte nos meus sonhos
Se eles não são mais os teus.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Ventos do inverno

O vento do inverno ameaçava congelar seu coração...
Era uma vez... ou não era não...
Porque todas as histórias têm de começar assim...
Por que tudo tem de ter fim?
E o vento continuava sua jornada,
congelando tudo o que encontrava pela frente...
atravessou a noite e
o futuro desintegrou-se sem aviso prévio...
memórias partidas com tantas idas.
Extinto o futuro,
não haveria mais nenhuma despedida...
Com o futuro implodido
foi-se tudo o que poderia ter sido.
Foi-se... sem ter acontecido.

Inserida por RosangelaCalza

⁠De todo o meu tudo

As febres loucas e breves
Que mancham de silêncio o cais
Me levam até você.
De um jeito tão estranho!

Que eu já não consigo mais
Ver como as coisas estão,
No ermo do meu coração,
Onde mora o seu amor

Onde habita a solidão.
Você me diz que o bom da vida
É ser feliz e nada mais
E eu lhe digo:”

Que de todo o meu tudo
Queria apenas um pouco do seu amor,
Pra ser feliz e nada mais".

Busque o amor nova face,
Novo engenho, para assim melhor viver,
Juntos, sempre eu e você.

Inserida por evessantana_everaldo

⁠Meu corpo, minhas regras até onde a convivência permite; não estamos sozinhos no mundo, e no coletivo também há regras e limites.

Inserida por I004145959

⁠Seu olhar, faz amar
Sua presença, traz confiança
Sua alma, acalma

Seu amor, meu cobertor
Seu corpo, meu repouso
Seu sorriso, tudo que preciso

Inserida por I004145959

A minha religião é respeitar-me e respeitar os outros, ainda que o respeito que lhes dou não seja meu.

Inserida por AntonioPrates

Nem sempre os que estiveram a meu lado estiveram realmente comigo.

Inserida por AntonioPrates

⁠A minha liberdade de expressão é limitada desde o tempo em que o meu pai dizia palavras que eu não podia dizer.

Inserida por AntonioPrates

⁠Ó velas do meu moinho,
rodízios da minha azenha,
vão rodando lentamente
esperando que a morte venha.

I
Há qualquer coisa no rosto
desse teu ser pachorrento,
como quem espera o vento
nas belas tardes de Agosto…
O que me causa desgosto
é ver o teu descaminho,
deixo neste pergaminho
saudades do teu passado,
e ao ver-te abandonado
ó velas do meu moinho.

II
Foste um símbolo da vida,
remoeste farinha a rodos,
foi pena não dar p´ra todos,
como é triste a despedida...
Foste pão numa guarida,
imperador real da brenha...
O meu ser em ti se empenha
em ser cantante e moleiro,
ó águas do meu ribeiro,
rodízios da minha azenha.

III
Rodopiando a nostalgia
onde o meu ser nada viu,
não laborou, não sentiu,
nem fez de ti moradia...
Resta a minha simpatia,
o supor de quem não sente,
recordar o antigamente,
enaltecer a nossa História,
E os meus versos, na memória
vão rodando lentamente.

IV
Rodam como uma moagem
com carradas de cultura
e os sinais de desventura
dão-me gritos de coragem...
São murmúrios da mensagem
celebrada na resenha,
pra que o vento nos mantenha
sempre a par do seu saber,
e todo o mais é só viver,
esperando que a morte venha.

Inserida por AntonioPrates

⁠Vós que sois juízes do meu fado,
aqui no resplendor das antefaces,
protegei a minha vida com cuidado,
sem essa aberração das subclasses.

Dizei tudo o que sou e o que não sou,
velai a minha acção a descoberto,
e vede que meu mal não se acabou,
aqui neste arraial de peito aberto.

Por isso, olhai o circo, em traje puro,
os bons malabaristas e os palhaços,
mirai alguns funâmbulos do futuro
fitando os movimentos que aqui faço.

Defendei o meu feitio rude e tosco,
com esse bem-querer que vos conheço,
e sei que poderei contar convosco
enquanto eu divagar neste endereço.

Inserida por AntonioPrates

⁠Entre crentes e ateus,
alguns humanos, a meu ver,
entregam-se às mãos de Deus
quando o Diabo já não os quer.

Inserida por AntonioPrates

⁠O meu entendimento tem alguma dificuldade em compreender o motivo de existirem atualmente tantas recriações históricas referentes à Idade Média no Alentejo e um pouco por todo o país. Provavelmente muitos dos seus figurantes e intervenientes não sabem que foi um dos períodos mais negros da nossa história, pois além dos trajes característicos da época e de alguns brandos costumes que nos são apresentados nos eventos, queimava-se gente viva e o povo fazia disso uma festa. Milhares de inocentes foram condenados à morte por tudo e por nada, por invejas, por supostas bruxarias, por maldade ou por perseguições políticas. Os doentes e os loucos eram enjaulados e muitos outros ainda foram vendidos como escravos para África, para a Índia e para o Brasil. Foi esta a nossa idade das trevas onde o medo e a ignorância condenaram muitos portugueses desse tempo a uma escravidão permanente sob a égide de tiranias religiosas e de macabras ostentações senhoriais. Hoje evocam-se esses tempos com orgulho um pouco por todo o lado em feiras, em festas e em tudo o que faça parecer bonito o que de bonito tem muito pouco. Será que não houve um período da nossa história que pudemos evocar os avanços das ideias que nos tornaram mais livres e mais conscientes do nosso papel como agentes transformadores de um mundo melhor? Que legado queremos deixar aos nossos filhos e às novas gerações?

Inserida por AntonioPrates

⁠De pouco valem as minhas boas qualidades se o meu carácter não as conseguir sustentar.

Inserida por AntonioPrates

Presente
P r e s e n t e
Pre-sen-te

Inserida por ARRUDAJBde

Me tira do chão.

Inserida por ARRUDAJBde

Eu sorria para o mundo e o mundo não me sorria de volta, era triste.

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Um dia, sem escrever-te é doloroso em mim, descobri. Livro.

Inserida por ARRUDAJBde

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