Sinceridade e Lealdade
Que eu esteja com pessoas e em ambientes que inegociavelmente me permita ser leal aos meus princípios, virtudes e valores!
Nem tudo o que aprendemos, damos o devido crédito a quem nos ensinou. Deveríamos ser mais gratos e leais as nossas fontes!
Leal e Verdadeiro
Meu amor por ti é atento e zeloso, prestativo e íntegro;
Sua nascente, brota de um coração maciço; se espalha através dos teus sorrisos e se derrama em desejos quando cai no encantamentos misteriosos do teu corpo sadio;
Meu amor por ti é inquieto, ansioso, tem simplicidade, tem liberdade, ele tem virtudes;
Meu amor por ti é permanente, tem efeito de unção na minha alma, ele é carregado de lealdade, enfim ele é de verdade.
Do bom ao melhor!
A tempos para viver na bagunça, na vida saudável e desmantelada de um solteiro feliz e a tempos para estacionar o coração embaixo da sombra certa em meio aquele calor forte.
Tudo que um dia foi bom entrou para história, faz parte das minhas memorias e resenhas em churrascos entre amigos, no meu modelo atual só cabe uma vida repleta de lealdade, pura admiração e um amor imortal dedicado a ela a mulher das minhas vidas.
Síndrome do Cristiano Ronaldo: a armadilha de querer ser o melhor a qualquer custo
Vivemos em uma era onde o desejo de ser o melhor muitas vezes ultrapassa os limites saudáveis da ambição. Chamo isso de “Síndrome do Cristiano Ronaldo” — não por desmerecer o atleta, mas por representar essa figura idealizada de perfeição, superação e busca incessante por ser o número um. O problema surge quando essa busca deixa de ser um objetivo pessoal e se torna uma comparação constante com o outro, alimentando sentimentos como angústia, ansiedade e ganância.
Um mestre do boxe me disse certa vez: “o adversário que você precisa vencer todos os dias é você mesmo”. Essa frase me marcou. Porque a verdadeira evolução acontece quando buscamos ser melhores do que fomos ontem, e não melhores do que quem está ao nosso lado. Comparar-se o tempo todo com os outros gera frustração, e muitas vezes nos leva a trilhar caminhos tortuosos.
Quando queremos ser o melhor a qualquer custo, corremos o risco de agir por interesse, nos aproximando das pessoas apenas para alcançar nossos próprios objetivos. Surge também a inveja — não aquela que admira e se inspira, mas aquela que deseja o que o outro tem sem reconhecer o valor do esforço alheio. Isso é perigoso. Precisamos aprender a admirar o próximo, reconhecer quando ainda somos pequenos e nos inspirar naqueles que estão em um estágio mais avançado da caminhada.
Convivi com isso no meio esportivo e universitário. Ali, vi de perto os dois tipos de pessoas: aquelas que somam, que admiram, que compartilham o caminho; e aquelas que se aproximam sem admiração, apenas por conveniência. São atitudes bem diferentes e que geram consequências diferentes.
Hoje, olho para tudo isso com mais maturidade. Entendo que muitos erram por não terem tido ainda a oportunidade de refletir profundamente sobre suas ações. E nesse ponto, cito Cristo como minha maior referência. Ele nos ensinou a amar ao próximo como a nós mesmos. Quando internalizamos esse ensinamento, passamos a lidar com mais leveza, paciência e compreensão diante dessas adversidades humanas.
E foi nesse contexto que fiz uma reflexão sobre Jesus e seus apóstolos, a qual me ajudou a compreender melhor as relações humanas. Jesus, mesmo sendo o Filho de Deus, teve níveis diferentes de amizade:
Os íntimos (Pedro, Tiago e João): os que estavam com Ele nos momentos mais profundos, nos milagres mais marcantes e na hora da dor.
Os necessários: os demais discípulos que, mesmo não tão próximos, foram essenciais para a missão acontecer.
Os estratégicos: como Judas, que mesmo sendo parte do grupo, tinha um propósito específico, ainda que doloroso, na jornada de Cristo.
Nem todo mundo que caminha com você está na mesma profundidade. E está tudo bem. O erro está em não discernir isso e se decepcionar por esperar do estratégico o que só o íntimo pode oferecer.
Hoje, entendo que muitos ainda não enxergam a vida com essa clareza. Estão presos em ciclos de comparação e competição. Mas quando trago à memória o que Jesus nos ensinou — "amem uns aos outros como a si mesmos" — tudo se torna mais leve. Amar não significa ser íntimo de todos, mas respeitar cada um dentro do seu espaço, com paciência e sabedoria.
Afinal, ser o melhor não significa estar acima dos outros — significa estar inteiro consigo mesmo, amando, evoluindo e servindo.
A falta de fidelidade é uma caracterista de pessoas de caráter fraco, essas pessoas não leais e não são dignas de confiança
Sementes de Paz
Anseio a brisa serena da calma,
e o calor manso de um afeto inteiro.
Que um "oi", dito leve,
traga o peso doce do verdadeiro.
Que num gesto, singelo e sem alarde,
se revele um mundo raro, quase segredo —
como quem serve e cuida,
sem precisar dizer o que carrega no peito.
Desejo ser abrigo,
sem ter que gritar para ser teto.
Ser presença querida,
sem disputar espaço ou afeto.
Ser amor em dias de sol,
e ainda mais quando o céu for cinza.
Receber a verdade nua,
sem máscaras, jogos ou ladainhas.
Se for só passatempo,
nem toque meu jardim.
Coração não é brinquedo,
nem se empresta assim.
Só fico onde floresce
o que é leve e inteiro.
Onde a alma descansa —
em Paz, e Amor verdadeiro.
Eu, você e todos nós, vivemos por valores, por um código, por uma ética, é uma questão de honra e fidelidade a nós mesmos !
Viver ao lado de alguém demanda inteligência, na construção de um relacionamento validado pelo amor recíproco.
A complacência moral aliada a aceitação silenciosa da maldade, denota sua forte cumplicidade com esse sistema.
Nas manhãs frias ou tardes ensolaradas,
Lá estão eles, fiéis e dedicados,
Com olhos que brilham de alegria,
Os cães, nossos amigos de cada dia.
Seu amor é puro, sem julgamento,
Eles nos seguem com devoção,
Nas tristezas e nas risadas,
Sempre ao nosso lado, sem hesitação.
Na solidão, encontramos abrigo,
Seus latidos, um consolo amigo,
Eles farejam nossas tristezas,
Transformando-as em lampejos de beleza.
Leais guardiões, protetores da casa,
Com patas ágeis e línguas que lambem,
Eles nos ensinam sobre fidelidade,
Um vínculo que transcende o tempo.
Então, ergamos nossos copos,
Aos cães que nos amam sem limites,
Com seus rabos abanando alegremente,
Eles são verdadeiros tesouros, nossos cúmplices.
Não entendo quem cultiva a mentira, deslealdade, falsidade e espera em troca o oposto. Deve estar ciente e preparado para colher o que plantar. Eu prefiro a verdade e vc?
Procura-te apresentar como servo fiel e reto diante do Eterno e dos homens, não abras mão fidelidade e retidão ao Senhor por conta de uma amizade, pois a retidão se opõe a lealdade.
Quando um fazendeiro contrata um caseiro, espera, no mínimo, que ele saiba distinguir uma vaca de um vira-lata ou, ao menos, que não deixe o gado escapar por um portão escancarado. Afinal, confiança é algo sério: entregar as chaves da fazenda não é como emprestar seu celular pra criança do vizinho. É delegar responsabilidade. É dizer: “Eu confio que você vai cuidar disso como se fosse seu. Ou até mais, porque não é.”
Só que tem caseiro que parece ter entendido o cargo como “hóspede permanente com direito a salário”. Deixa o pasto virar selva, o gado desaparecer sem deixar rastro e ainda reclama do latido dos cães de guarda — aqueles mesmos cães cujos nomes ele nem sabe, mas que, coitados, continuam defendendo uma fazenda que ninguém mais parece querer proteger.
Ah, e quando algo dá errado? Bem, aí entra o toque final do profissionalismo: culpar o cachorro. “Foi ele que não latiu na hora certa.” “Devia estar dormindo.” “Talvez seja preguiçoso.” E lá vai ele, o grande estrategista rural, pegar uma pá e resolver o problema eliminando quem, pelo menos, tentava fazer o seu papel — sem férias, sem 13º, sem plano de carreira, apenas fiel ao dever.
Só que essa história não é sobre fazendeiros, caseiros nem mesmo sobre cachorros.
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