Simbolismo
O Simbolismo do Objecto
Cada objecto costuma transformar-se, em nós, segundo as imagens que evoca e reúne, por assim dizer, em seu redor. É claro que um objecto também pode agradar por si mesmo, pela diversidade das sensações agradáveis que suscita em nós numa percepção harmoniosa; mas bem mais frequentemente, o prazer que um objecto nos dá não se encontra no objecto em si mesmo. A fantasia embeleza-o, cingindo-o e quase projectando nele imagens que nos são queridas. Nem nós o percepcionamos já tal qual como ele é, mas quase animado pelas imagens que suscita em nós ou que os nossos hábitos lhe associam. No objecto, em suma, nós amamos aquilo que nele projectamos de nosso, o acordo, a harmonia que estabelecemos entre nós e ele, a alma que ele adquire só para nós e que é formada pelas nossas recordações.
Hoje, estou só.
E este estar só estava sendo solidão... mas hoje, transformei em solitude.
Estou só na posição do sentir, e do ir.
Do ir, e do sentir este ir, e irei só, e sinto... e este sentir, não é compartilhado. E este ir, tão menos.
Busquei, no outro, uma identificação, um sentir igual ao que eu estava sentindo, mas ao contrário.
E aí, encontrei solidão.
Eu tive frio, medo, e insegurança. Neste lugar de buscar, no outro, alguma semelhança e equivalência. Alguma aproximação, suporte e assistência.
Mas percebi que, assim como eu, o outro também está só. E se ele está indo, ou se está ficando, ele também está desacompanhado. Todos estamos.
Portanto, a identificação que tanto almejamos, está justamente em raciocinar e entender que, apesar das inúmeras histórias diferentes que estamos a construir,
Estamos todos nós e sem exceção, indo, vindo, ficando, ou partindo, a sós.
E, dentro deste raciocínio e consciência, encontrei-me com minha solitude.
E a solidão, pode então, partir de mim.
Estar a sós com a solidão é se sentir desabrigado de si e de todos.
Estar a sós com a solitude é estar desabrigado de todos, mas agasalhar-se a si mesmo.
É poder se abraçar e se compreender, e se acolher... é se aconchegar.
E para partir, foi preciso, algum dia, chegar.
E esta chegada também foi, anteriormente, partida de algum outro lugar.
E em todos estes movimentos, ir e vir, chegar e partir, ficar ou sair,
Nos encontraremos, primeiramente, com a solidão.
É como se, entre o lugar de partida e o lugar de chegada, houvesse sempre um deserto para atravessar.
Mas hoje, encontrei-me com a solitude deste momento. A solitude que mora em mim...
A solitude não é um oásis, pois é fonte interior.
É como ser cacto neste deserto a se atravessar.
O cacto, que simboliza resistência, força e adaptação,
É capaz de sobreviver a ecossistemas muito áridos e quentes,
como desertos, caatingas e cerrados.
O cacto representa proteção, além de ser um guardião.
Com seu exterior forte e um interior belo,
possui uma simbologia de fortaleza e persistência.
E um dia, quando possui água interior suficiente,
E forte luz exterior correspondente,
O cacto, finalmente, floresce.
A flor dele é a insígnia da sabedoria,
da prosperidade e da perseverança.
Representa a capacidade de enfrentar desafios
e a força interna para lidar com a solidão.
Para mim, é a mais fina expressão
Da beleza de uma sólida
solitude.
O homem que realmente conhece a si mesmo não é aquele que espera pela revelação momentânea, mas aquele que, através da constância de sua prática e da disciplina de seu ser, desvela lentamente a verdade oculta que reside em sua essência. A Grande Obra não é realizada em um único esforço, mas pela repetição do trabalho puro e a resistência ao fluxo do tempo.
Na delicadeza se esconde a força,
na submissão subentende-se o domínio,
foi nesse simbolismo dualista que me espelhei na gueixa, servil e poderosa , rudemente graciosa
ser forte e ainda doce
ainda que seu destino ,o que ela queria não fosse.
A mulher que nada fala e que tudo sabe,
que aparenta ser frágil mas que é mortal,
muitas vezes não se domina
muitas vezes se divide entre o bem e o mal.
A gueixa é mistério, sedução , beleza, sutileza e descrição
mas sem duvida a gueixa é a força, o poder e a dominação.
Não digo que queria ser gueixa, mas digo que nela me espelho sem queixas para na vida ser igual a ela,
dividida entre a força e a fragilidade
entre a descrição e a sagacidade.
Mas com a diferença total que sou livre, posso ou não ser gueixa,só eu que vou saber a hora de a ser ou não ser.
Covardia
Não existe lisura na abstenção
Simbolismo jamais será princípio da omissão
Aquele que se exime da culpa é tão leviano quanto o alienado convicto,
Porém arrogante por não se permitir errar
A compreensão de todo simbolismo mitológico ou religioso depende de um certo senso das inversões. Um símbolo, por definição, não tem sentido unívoco, podendo sempre transfigurar-se em seu contrário, conforme a esfera de ser a que se aplique num contexto dado. Por isto e só por isto tem força evocativa e geradora, não cabendo aprisionar na moldura de um conceito fixo aquilo que é antes, na feliz expressão de Susanne K. Langer, uma 'matriz de intelecções possíveis'.
Fiz da escuridão, do simbolismo e do impressionismo um estado permanente de angústia, universo em desencanto. Uma dose homeopática de absinto, jejum a pão e água e um milagroso experimento alquimista. Tudo para multiplicar o pão, reviver o peixe e transformar coroas de espinhos em flores. Sem cura, restou o sofrimento e seu sentimento mais puro e libertador
Lamentável seja a frieza imposta pela corredeiras do amor... Simbolismo...
Sendo após está apologia do romantismo.
Que o digo meu algoz frio e sonolento...
Esquecido por seu amor... Infeliz decadente.
Sou mais sofredor de uma paixão...
Entretanto desmerecedor infeliz meu coração..
Unicamente amor gosto puro solidão...
Em cálice cálida minha vida sois sol e a lua...
Entre esses deixei um mar entre minha vida.
Todo esse meu simbolismo e silogismo valem mais de que simples palavras, de um garoto que desconhece o que não conhece.
Natal, que pela grandiosidade de seu simbolismo, também significa reflexão, amor, fraternidade e esperança. Aproveite e viva isso todos os dias do ano vindouro.
No oriente, a flor de lótus significa pureza espiritual.
No simbolismo budista, o significado mais importante da flor de lótus é pureza do corpo e da mente. A água lodosa que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos carnais, e a flor imaculada que desabrocha sobre a água em busca de luz é a promessa de pureza e elevação espiritual.
Na literatura clássica de muitas culturas asiáticas, a flor de lótus simboliza elegância, beleza, perfeição, pureza e graça, sendo frequentemente associada aos atributos femininos ideais.
Nenhum estudo de filosofia oculta é possível sem uma familiaridade com simbolismo, pois se as palavras ocultismo e simbolismo são corretamente utilizadas, elas significam quase que a mesma coisa.
O Simbolismo não pode ser aprendido como se aprende a construir pontes ou a falar uma língua estrangeira.
A interpretação de símbolos requer um estado mental especial; além do conhecimento tangível, faculdades especiais (como o pensamento criativo e a imaginação).
Alguém que entenda o uso do simbolismo nas artes, sabe, de maneira geral, o que significa simbolismo oculto. Porém, mesmo neste caso, um treinamento especial da mente é necessário, para a compreensão da “linguagem dos Iniciados”, e para expressar nesta língua, as intuições, à medida em que são levantadas.
Existem muitos métodos para o desenvolvimento do “sentido dos símbolos” para aqueles que procuram conhecer as forças ocultas na Natureza e no Homem.
Assim como, ensinar os princípios fundamentais e os elementos da linguagem esotérica. O mais sintético, e um dos mais interessantes destes métodos, é o TaroT.
Este estudo, entretanto, obedece regras especiais, pois um símbolo pode servir para engatilhar e transferir nossas intuições e sugerir novas. Apenas quando, seu sentido não é definido; por isso, símbolos reais como o TaroT, estão perpetuamente em processo de criação, porque recebem um significado definido, tornam-se hieróglifos e finalmente, um mero alfabeto.
Desta forma passam a expressar conceitos ordinários, deixando de ser a linguagem dos Deuses ou dos Iniciados e tornando-se meramente uma língua, que qualquer um pode aprender….
O Costume antigo de presentear os entes queridos com um ovo de páscoa, nada mais é que um simbolismo da ressurreição ou do renascimento para uma nova vida ou ainda o despertar da fertilidade natural.
Já a lebre branca, representada aos pés da Virgem Maria, expressaria a vitória sobre a carnicidade
Amor nó laço…
(Nilo Ribeiro)
Metáfora ou simbolismo,
amor é um abraço,
usando mais lirismo,
amor é um laço
quando há sintonia,
o amor é união,
usando mais a poesia,
o amor é paixão
mas o amor tem problema,
e normalmente não vem só,
devemos encarar este tema,
tentar desatar o nó
parar e refletir,
deixar o coração dizer,
fazer o que ele pedir,
para não se arrepender,
não adianta desespero,
nem aumentar a voz,
todo e qualquer destempero,
aumentará os nós
cartas na mesa,
verdade absoluta,
use de toda franqueza,
diga o que te machuca
colocada toda sinceridade,
meça os contras e os prós,
se o laço for só para sociedade,
prefira ficar com os nós
forçar a barra,
refazer o laço,
às vezes o nó embaraça,
então um abraço…
No simbolismo da rosa, com suas pétalas aveludadas de beleza ímpar, mas inseparável de seus espinhos, vejo a imagem do amor.
Uma aliança de ouro no dedo é apenas um simbolismo que muitos não respeitam porque tirá-la é fácil demais. O maior compromisso que possuímos é quando levamos a pessoa amada para dentro de nosso coração, fortalecendo assim o compromisso com ela, oferecendo o amor necessário para uma grande e eterna felicidade.
A Cruz de Malta não é simplesmente um simbolismo casual, é minha pele, meu Manto,
é um prazer Incondicional!
Uma Paixão sedenta,continua e informal,
É Nascer, Crescer,Ser Imortal,
É meu poema,página de minha Vida,
És Grande, Gigante Colina,
Paixão do meu Brasil,
Contigo fortaleço-me,
E sua História estende-se às tantas Glórias Mil!