Sim nós dois
O tempo passa o mundo gira rapidamente. Não somos apenas nós que mudamos com relação a posições, a amizades e relações, são as pessoas que nos fazem mudar, pra melhor ou pra pior!
Deslumbramos-nos com belezas raras e temporárias.
Falamos do momento, desde desilusões até do amor...
A intensidade vivida parecia um conto de fadas, mas a realidade nos bate a porta.
Como seria bom colocar um pouco mais de sensatez nesse coração cego.
Erro imperdoável é acreditar em tudo que aparece...
A vida, tal como a encontramos, é árdua demais para nós; proporciona-nos muitos sofrimentos, decepções e tarefas impossíveis. A fim de suportá-la, não podemos dispensar as medidas paliativas. ‘Não podemos passar sem construções auxiliares’, diz-nos Theodor Fontane. Existem talvez três medidas desse tipo: derivativos poderosos, que nos fazem extrair luz de nossa desgraça; satisfações substitutivas, que a diminuem; e substâncias tóxicas, que nos tornam insensíveis a ela. Algo desse tipo é indispensável. Voltaire tinha os derivativos em mente quando terminou Candide com o conselho para cultivarmos nosso próprio jardim, e a atividade científica constitui também um derivativo dessa espécie. As satisfações substitutivas, tal como as oferecidas pela arte, são ilusões, em contraste com a realidade; nem por isso, contudo, se revelam menos eficazes psiquicamente,
graças ao papel que a fantasia assumiu na vida mental. As substâncias tóxicas influenciam nosso corpo e alteram a sua química.
Valores da Vida!
Cada novo dia é uma nova janela que se abre
Cabe a nós decifrar os desígnios que nos é ofertado.
Dizem que demônios conspiram contra nós, mas em verdade apenas um anjo me tenta: Seduz minha mente enquanto meu coração é roubado e depois finge inocência, confunde minha razão e me faz parecer um tolo, louco, equivocado.
Dores e ferimentos são coisas passageiras. Restam-nos apenas as cicatrizes que podemos viver com elas sem sentir as dores, mesmo tendo que conviver com as marcas das cicatrizes pelo resto da vida temos a ampla certeza de que foram elas quem fechou nossos ferimentos.
"Todos nós temos momentos bons e ruins e nenhum deles dura para sempre. O que fica são as lições que quando não aprendidas se repetem tentando nos chamar a atenção através de “nós” difíceis de digerir, um caminho fácil para adoecer, e a doença é um alerta para que olhemos para nós mesmos."
"A adversidade é como um vento forte. Arranca tudo de nós, exceto o que não se pode arrancar... para que nos vejamos como realmente somos
Chuva de Outono...
Nós somos como a vida das árvores, passamos por estações e momentos.
Existe tempo para nos recolhermos, fazermos um balanço e juntando forças para mais adiante para o próximo passo.
É como a chuva, que cai fina, molhando nossos corpos, nos alimentando, lavando nossa alma... e como precisamos de dela nós e as árvores...
As árvores são assim elas perdem as folhas e se acomodam, pois passarão por longos períodos sem movimento externo, porque elas somente crescem no verão. Cada instante é uma espera do momento seguinte, e logo vêm à primavera aonde nós e as árvores florescemos.
Abrimos nossos corações para deixar a vida sair e assim nos despimos de nossas camadas desnecessárias que já cumpriram seu papel no grande esquema da vida. As árvores nessa etapa mudam de casca para sua renovação.
Passamos por várias estações, várias metamorfoses até nos tornarmos inteiros.
Peço sempre à divindade para que meus verões sejam ricos em frutos e que minhas sementes possam germinar sadias no canteiro da existência e que no outono seguinte eu esteja muito mais forte, compreendendo cada ritmo, cada etapa e me sentindo triunfante e grata naquilo que chamo de vida.
Beijinhos nos ...
Quantos de nós teremos o privilegio de envelhecer? De chegar a possuir os lindos cabelos brancos? Quantos de nós viveremos o suficiente para conhecer os netos ou bisnetos? Ser velho é um presente dado por Deus para aqueles que souberam aproveitar o dom da vida.
Deus nunca Se cansa de perdoar, somos nós que nos cansamos de pedir a sua misericórdia. Aquele que nos convidou a perdoar «setenta vezes sete» (Mt 18, 22) dá-nos o exemplo: Ele perdoa setenta vezes sete.
(Exort. Ap. Evangelli Gaudium)
Algumas provações que passamos ,nos ensina a dar valor a pequenas coisas,e pequenos gestos ,pra mim cada detalhe está fazendo uma enorme diferença...
Ausência
Quero te dizer que você é a minha alegria.Nos meus pensamentos te encontro em cada esquina.
Quando repouso meu corpo, sinto a leveza do meu espírito ,pressinto que logo vai se encontrar com o teu.
Em meio a noite acordo de um sono profundo sentindo que você estás a me fazer carinhos .
Durante a minha vigília, me pego sorrindo pois ,a minha sensibilidade capta a tua presença.
Sinto o teu perfume e compreendo , que por enquanto tenho que conviver com a tua ausência.
Para superar a saudade, tenho ouvido as lindas mensagens que me levam até você.
A tua voz me reporta aos nossos momentos felizes,onde somente as quatro paredes foram testemunhas.
Quero te dizer que ,teu jeito simples, a tua postura e tua inteligência sutil me encantam.
Teus carinhos e tua atenção me embriagam de prazer e me enchem de emoção.
O presente me traz você,tenho rogado aos anjos e ao céu que permitam que possamos usufruir dessa essência juntinhos porque sinto que é recíproco.
Somos afins, a tua ausência te faz presente.
Psiu! preste atenção! Essas palavras são de coração para coração.Se não te sentires incluso apague -as.
Voar ainda é uma fantasia para muitos de nós – expliquei. – Quantas fantasias incluem doença? Viva bastante aquilo que você sempre sonhou em fazer e não sobra espaço para as doenças.
(Fugindo do Ninho)
Amigo é aquele que sabe mais sobre nós. Aquele a quem confiamos. É também, quem conhece nossos mais íntimos segredos.
A quem emprestamos nossas coisas sem nunca esperar o retorno.
“Comportamo-nos como se as pessoas de quem gostamos fossem durar para sempre. Em vida não fazemos nunca o esforço consciente de olhar para elas como quem se prepara para lembrá-las. Quando elas desaparecem, não temos delas a memória que nos chegue. Para as lembrar, que é como quem diz, prolongá-las. A memória é o sopro com que os mortos vivem através de nós. Devemos cuidar dela como da vida.
Devemos tentar aprender de cor quem amamos.
Tentar fixar.
Armazená-las para o dia em que nos fizerem falta.
São pobres as maneiras que temos para o fazer, é tão fraca a memória, que todo o esforço é pouco.
Guardá-las é tão difícil.
Eu tenho um pequeno truque.
Quando estou com quem amo, quando tenho a sorte de estar à frente de quem adivinho a saudade de nunca mais a ver, faço de conta que ela morreu, mas voltou mais um único dia, para me dar uma última oportunidade de a rever, olhar de cima a baixo, fazer as perguntas que faltou fazer, reparar em tudo o que não vi; uma última oportunidade de a resguardar e de a reter.
Funciona.”
Miguel Esteves Cardoso, in As Minhas Aventuras na República Portuguesa
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