Shakespeare- Frases sobre Tunel do Tempo

A mente nunca está no presente; ela está ou no passado ou no futuro. No presente a mente é vazia.

Eu te amarei até o fim dos tempos.

O tempo não cura a dor de uma perda.
Ele a transforma em saudade.

Vamos brindar a sacanagem e embriagarmos de prazer até o dia clarear.

Ciclos se encerram
passageira é a vida
o tempo tem pressa,
em cada parada
uma despedida
mas nada é fim
nem começo
novas aventuras
o que somos
sempre fica.

Você tem que viver cada hora como se fosse a última e cada dia como se fosse imortal.

Não é tempo que perdemos, é vida.

O tempo sempre é curto demais para quem precisa dele.

Meus ex-namorados estão se casando, nunca ninguém me pediu em casamento.
Eu ia dizer não, mas, pelo menos, teria sido pedida em casamento.

Toda a banda larga é inútil, se a mente for estreita.

Não importa quanto tempo já se passou, mesmo separados, ele nunca deixou de ser minha lembrança mais bonita e minha saudade constante.

A minha rotina passou de pensar em você o tempo todo para espairecer sobre todos o resto.
23:15

⁠Ao contrario do fundo, o topo é limitado, e provavelmente você já alcançou o seu faz tempo

''Crise, triste, sobre a mira dos rifle, perfeitos pra protagoniza a quinta tragédia de Shakespeare.''

Enquanto Shakespeare escrevia com toda soberania e certeza sobre os homens e suas paixões o Brasil estava sendo descoberto.

Sobre a questão Shakespeare

Quer dizer que Shakespeare não é Shakespeare?

A amizade...
Você sente saudade, mas a força do tempo destrói, mas nunca vai se tornar inesquecível, vai ser eterno.

Nem tudo são flores, mas o tempo voa e nós somos os pilotos dessa companhia aérea chamada vida.

Se ele é tolo ao amar o olhar dela,
Ao amá-lo, eu caí numa esparrela.
Às coisas vis, que não têm qualidade,
O amor empresta forma e dignidade:
Porque não vê com os olhos nem com a mente,
Cupido é alado e cego, à nossa frente.
Amor não tem nem gosto nem razão,
Asas sem olhos dão sofreguidão.
Se cupido é criança, a causa é certa...

Aqui, fixar quero meu eterno repouso,
e desta carne lassa do mundo sacudir o jugo das estrelas funestas.
Olhos, vê-de mais uma vez.
Braços, permiti-vos o último abraço.
E lábios,vós que sois a porta do hálito com um beijo legítimo selai este contrato com a morte exorbitante.
(Romeu Julieta)