Frases sobre Setembro
NOVO TEMPO
Em Overtrip
Tem Brasil
Pulsando no meu coração
Dava pavor
Os caminhos que alguns
Queriam impor
Mas esse tempo passou
Vamos nação
Sair desse período escuro
Todos unidos
Para levar nosso País
Ao futuro.
07 de Setembro de 2019
Romance Pela Pátria Amada
Sejamos românticos por hoje!
Vejamos apenas a melhor parte.
Olhe para os coqueiros, para as águas cristalinas, para as dunas, os cactos, para as florestas; olhe para nossa fauna e flora, contemple nossas paisagens...
Sim! pintadas pelo Pai das artes.
Que nos permitamos esse momento de contemplação...
Ele é verde, amarelo, ele é azul e branco, Ordem e progresso ainda estão engatinhando, todavia, sejamos românticos...
Pelo menos por hoje.
Enquanto às manifestações forem "unitárias", brasileiros nunca conseguirão ter suas necessidades atendidas.
Não sou diferente dos demais.Pois não inventarei a roda. Na graça de Deus vou vivendo de arroz e feijão,uma verdura e um naco de carne, quando aparece. Porque isso a vida me deu; e não há de me negar. (01.09.18)
DESAFIOS DE UM REI
CONTO
Certo rei, numa província distante, lançou alguns desafios aos seus provincianos; que consistia em três perguntas básicas, feitas pela própria Majestade Real aos participantes:
Qual o peso do mundo? Quanto valia a sua vida? – a vida do rei – e, o que pensaria quando fizesse a segunda pergunta ao participante.
Os desqualificados iriam imediatamente para a guilhotina; somente o que respondesse com mais acerto, às referidas interrogações, da Autoridade Suprema do Reinado, ganharia à metade do reino e de quebra, poderia se casar com sua filha caçula.
Pelo risco da competição... O vultoso número dos inscritos surpreendeu.
Pedro fazia parte desse grande contingente de participantes. “Quem não arrisca não petisca, portanto não custa tentar”. Dizia.
Dia chegado, Pedro teria somente quatro horas para se apresentar. E bateu um desespero enorme nele.Era notável sua preocupação.
Na noite anterior não havia dormido quase nada. Só pensava em não dar conta de responder as ditas perguntas propostas, à altura da vitória; e perder a vida de graça...
Mesmo em súbita melancolia… Lembrou-se de pedir ajuda ao irmão gêmeo, Paulo. E se pôs a procurá-lo, por todos os lugares. As horas corriam muito rápido...
Até que o encontrou;
Pediu-lhe ajuda em desespero extremo...
Paulo prontamente procurou ajudá-lo; propondo-lhe uma possibilidade viável – segundo ele – para a resolução do problema que afligia o irmão.
Os dois eram muito “parecidos fisicamente” e, isso tinha lá as suas vantagens. Unidos como a carne e a unha; por ele e para ele, faria o possível e o impossível...
– Troquemos nossas vestimentas e eu irei pessoalmente como sendo você, submeter-me e, responder as perguntas da Vossa Alteza
Pedro ficou mais aliviado.
E como não havia mais tempo a perder...
E foi-se Paulo para o desafio com o Rei Carlos XXIV.
A carnificina no local dos desafios era grande e aterrorizante: a lâmina afiada não cessava um só instante em seu trabalho de cortar pescoços. Porque ninguém passava nem perto das respostas adequadas, aos caprichos do rei.
Na retaguarda, estavam apostos fortes soldados da Companhia De Guarda do Palácio, com lanças, apontadas para os desafiados. Mas nada daquilo atemorizou o resignado irmão de Pedro.
Momento chegado lá estava Paulo – como se fosse seu irmão – diante de Sua Majestade, o ouvindo:
– Está pronto cidadão, para responder o que te perguntar?
– Perfeitamente Sua Alteza.
– Pois é...
“ Às três respostas que serão dadas por você, a mim, deverão ser convincentes; do contrário, sua condenação à morte será uma realidade inegável e, irrevogável”.
– Qual o peso do mundo?
– “Não me furtarei jamais ao honroso dever de aferir e lhe informar prontamente, com exatidão, o peso do mundo; desde que me garanta remover dele, paus e pedras. Caso tenha uma ponta de dúvida da minha capacidade de fazer tamanho feito, faça-me tão somente o que lhe sugiro”.
O rei coçou a cabeça. E fez a pergunta seguinte:
– Então,quanto vale a minha vida?!
– Sua magnânima vida, nobreza,é igual a vida de seus pais,de sua esposa e filhos; igual a minha. Nem a Terra e nem os céus caberia acomodar as cifras monetárias caso alguém ousasse fazer uma proposta imbecil de tal compra e, a mesma fosse aceita. Portanto,esta dádiva Divina que Nosso Pai Supremo nos confiou “não tem preço”.
O Rei Carlo XXIV bateu com força na mesa, com a pedra do anel – ouve um silêncio profundo –, pediu um intervalo à comissão julgadora e, licença ao pobre fidalgo desafiado. Levantando-se direcionou-se ao interior de sua residência.
Lá encontrou a rainha chorando, abraçada com a filha, que também chorava; temerosa de perder a formosa princesa e a metade do reino para aquele astuto sujeito, que respondia com maestria e autenticidade as perguntas que lhe eram feitas.
O rei muito constrangido de ter – ele próprio – ocasionado aquela situação conflituosa procurando consolá-la e compensá-la, disse a ela que lhe fizesse um pedido. E ela a fez:
– Amor, tu sabe que eu o amo.... Ainda falta um pergunta, e, pelo jeito ele vai dar uma bela de uma resposta; mas faça o seguinte: respondendo bem, o não,desapareça com este sujeito.Senão a nossa vida vai ser um inferno.
Enfim à terceira e última pergunta do rei:
– O que pensei quando fiz a segunda pergunta a você?
– A Vossa Alteza no momento em que, me fazia a segunda pergunta, pensou de ser eu o pedro; mas, estava, e ainda está, redondamente enganado; em verdade, eu sou o paulo.
Paulo Acertou em cheio a pergunta da majestade: fora aquilo mesmo que o rei havia pensado. Mas quando o mesmo deu ordens aos seus súditos, que o levasse à lâmina fria da morte para o martírio...
Paulo já havia vazado na braqueara – fugido para as montanhas – , mundo afora, desvencilhando-se em meio à multidão.
Paulo saiu vencedor no desafio. Ganhou mas não levou. Não se casou com a filha do rei; nem tão pouco tomou posse da metade dos bens da Coroa Real; mas, como salvou a si e o irmão…Valeu!
(18.09.18)
TRÊS PEDIDOS DE UM CAIPIRA MINEIRO
CONTO
Joselito capinava seu pequeno roçado com um toquinho velho de enxada já bastante desgastada pelos anos seguidos naquela mesma labuta. Tentando plantar de tudo naquela terra ruim, pedregosa.
O sol castigava por fora e a fome roía por dentro. Um suor frio, incessante, escorria por todo seu corpo...
De repente bateu com a ferramenta em algo que emitiu um som estridente. Trec!
Apurou a visão ao solo, sob seus pés, e viu na superfície terrena um objeto pequeno, semelhante à uma lâmpada incandescente. – E logo o apanhou em suas mãos admirado.
Pelo jeito havia milhões de anos, enterrada.
Na medida que ia Removendo o excesso de material ferruginoso grudado em sua superfície...
Seu brilho ia ressurgindo e se intensificando mais e mais. Quanto mais esmero naquela limpeza, mais beleza se via naquela bolha de cristal bonito.
E, como num passe de mágica o objeto achado deu um estalo,fragmentando-se – provocando um som semelhantemente ao vidro quebrando-se.
Como estrelas, pingos de luzes saltaram do interior daquele envólucro, cercando Joselito por todos os lados de uma claridade ofuscante.
No meio de tanta iluminura, um Gênio cósmico se fez presente...Flutuando no ar.
O caipira até que se encantou com o cenário que via à sua volta...
Mas pela desconfiança do mineiro, Joselito puxou um rosário que trazia no bolso da calça e, começou a rezar o Pai Nosso, o Credo Em Cruz, a Ave Maria e Salve Rainha... Achando tratar-se de uma cilada do tinhoso.
– Por que se põe a rezar tão inesperadamente, meu senhor?... Não sou o que você pensa! Estou na Terra, unicamente a serviço do “bem”.
Quero apenas compartilhar com você,o que tenho de melhor; uma maneira de compensá-lo por ter me tirado da inércia de uma eternidade, vivendo limitado sob esse árido solo,dentro dessa bolha.
Sendo novamente um ser tão livre, leve e solto...
– Pode me pedir sem receios três coisas que, sem demora os darei como forma de terna gratidão.
Joselito não pensou duas vezes. Fez logo seu primeiro pedido inusitado, ao Gênio:
– Uai,sendo assim!... Me dê um queijo.
O gênio recorreu aos seus "poderes cosméticos" e imediatamente, fez com que saltasse aos seus olhos um enorme e suculento queijo canastra, de São Roque, acompanhado com um doce goiabada.
Que lhe encheu a boca d’água. Sacou de seu canivete e tirou uma boa isca da iguaria, degustando-o prazerosamente; como a um néctar dos deuses.
– Faça o outro pedido e não se esqueça: qualquer que seja ele o atenderei agilmente.
Joselito, sem muito pensar...
– Então, me dê outro queijo!
Sem demora, em mesmo procedimento, o Gênio fez com que um queijo similar ao primeiro, com o mesmo aroma e sabor caísse do céu diante dele, sem demora.
Enfim, chegou ao momento do terceiro e último pedido. Dessa vez, Joselito usou uma estratégia em sua escolha,pois estava acanhado no que pedir.
– Faça meu caro senhor, o seu derradeiro pedido. – Disse o Gênio.
E o matuto matutou,matuto,matutou...
Tirou do bornal uma revista; folheou-a e, atendo-se numa página qualquer mostrou ao Gênio da Lâmpada – apontando com o dedo – o objeto do seu pedido: uma loira alta,cabelos sedosos, esvoaçante... Do jeitinho que nasceu....
O Gênio,como das outras vezes, recorreu aos seus poderes, e do nada apareceu a linda garota à sua frente, em carne e osso. Ainda mais fenomenal do que a indicada por Joselito na revista. Trajando uma mini saia e uma blusinha que valorizava ainda mais o seu corpo.
Joselito esboçou um sorriso meio sem graça…
Que, por sua vez ficou sem entender o porquê daquele pedido, sendo que há maravilhas mil que poderia ter escolhido.
– Espera aí, Joselito,por quê não pediu outra coisa?!...
– Na verdade Seu Gênio, eu pedi uma mulher pra não te deixar sem graça, eu queria mesmo, era outro queijo.
(23.09.18)
A graça da palavra alimenta. Mas somente serão nutridos por ela, aqueles que seriamente se disponham a brincar com as letras (03.09.17).
VISITANDO UM AMIGO
O irmão João Knaip - o barbeiro mais antigo da região do Céu Azul. Completou este mês de setembro de 2017, seus 90 aninhos de idade bem vividos.
Há vinte e um anos a nossa amizade começou e não parou mais.
Fora meu colega nas lides religiosas: ele, superintendente e cooperador de uma igreja local - da AD.
Eu, professor da Escola Dominical e presidente da mocidade, da referida igreja, do bairro em que vivemos até hoje.
Durante o tempo que o conheço já se submeteu a várias intervenções cirúrgicas sérias: no coração, na cabeça, na próstata e óssea - inclusive com fraturas expostas em um dos pés.
Outro dia sumiu de casa e o procuraram por todos os lugares; até que seu netinho o encontrou conversando comigo em minha lojinha.
Já está ouvindo e enxergando pouco e tantas outras limitações da idade não lhes dão tréguas. Mas vai vivendo como pode.
Agora, seus familiares, não permitem mais que ele saia sozinho pela sua fragilidade física. Algo até então compreensível.
Sábado passado, nosso amigo João Silvestre, nos aconselhou, numa reunião que tivemos na academia de letras; que, deveríamos visitar mais os idosos e as pessoas que estão vivendo em situação de privação de liberdade.
Como ainda não havia colocado em prática a orientação do sábio acadêmico...
Ontem um amigo me levou a fazer isso, pois seu sogro, o personagem principal desse relato, só falava em mim.
O irmão João não agüentava mais viver tanto tempo sem me ver.
Todo dia tocava no mesmo assunto: falava sobre minha pessoa.
Então o Toninho, seu genro, me convidou a ir a sua residência.
Depois de saber deste fato parei os afazeres, imediatamente; tomei meu banho e fui vê-lo.
Levei alegria ao meu amigo, mas com certeza voltei com mais graça do que deixei.
"Os idosos vivenciaram muitas experiências,e têm muito a ensinar."
Internalizei mais uma de suas frases, que falou baixinho só pra mim ouvir:
“Há momentos em que a vida nos cansa e temos vontade de partir”.
(18.09.17).
Todas as pessoas têm sua graça no tecer de sua historia.
Na vivencia e ao se expressar, verbal ou por escrito.
BH, 21.09.17.
Não vejo mais o caminho de São Tiago no céu. E na Terra, os rastros tortuosos dos homens entortou o cenário da paisagem. Inverteram o uso natural das coisas.
A natureza está biruta. E o que era pra ser não é.
BH,(21.09.17).
Um texto literário ou não, deve ser visitado constantemente por seu autor - antes de ser destinado à publicação. Pois, a cada contato com o mesmo, o enriquecerá ainda mais; porque sempre haverá coisas boas a serem acrescidas ou ruins, a serem suprimidas. Assim sendo, a reputação de quem o escreve será salva; a língua é respeitada e o caro leitor com certeza o agradecerá.
(23.09.17).
Não se preocupe com as críticas!...
Lembre-se: aqueles que te criticaram no passado hoje, não fazem mais a mesma coisa, com tanta intensidade; já estão mais cautelosos quanto a isso. No futuro possivelmente darão tudo para retirarem uma critica que fizeram à tua pessoa.
Porque você não desistiu do seu propósito de caminhar, focado no que fazia.
Rib. Neves -MG, (24.09.17).
Em meu ofício de colher palavras,
agucei paladares...
E como o garçom que serve às mesas,
servi palatáveis desejos...
Quando me fiz amigo das letras e dos versos,
achei-me livre,leve e solto, no universo da leitura.
Amadureci bastante em ideais de completude.E não parei mais de compartilhar com os diletos leitores meus doces sabores.
Rib. das Neves-MG,(21.09.16).
SENTINDO A FALTA DE SILMAR! (II)
Um amigo de verdade é tudo de bom que Deus deixou na Terra para nós.
Amigo assim é necessário: sermos,termos e conservarmos. Bem que poderia ser para sempre, mas, por um pouco de tempo somente. Porque na vida tudo é transitório.
Nunca deveríamos perder um verdadeiro amigo por uma incompreensão qualquer. Quando isso acontece aborrecemos o Criador que vive nos aconselhando quanto a isso: “quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”.
Então, “Quem têm muitos amigos pode congratular-se...” Já li isso também num texto Santo.
Os amigos são como aves que migram. Vem no tempo certo e vão-se repentinamente. Deixando para trás rastros de boas lembranças e muita saudade nos que ficam!
Creio que a ausência física de Silmar entre nós não deva ser motivo de extrema tristeza. Precisamos entender os desígnios do Pai – que um dia alegrou tanta gente ao presenteá-lo à sua família. N’outro o recolheu, não para entristecer alguém; mas, porque precisava dele num outro plano Divino.Muito mais importante do que este que vivemos.
Fora tão pouco tempo de conhecimento e de convivência com o colega acadêmico, que não chegou a ser para mim, um “amigo mais chegado do que um irmão”. Mas, posso afirmar com convicção que éramos bons amigos. E isso já é o suficiente para ser agradável aos olhos do Pai e dos homens.
Valeu muito Silmar, sua companhia conosco pelo caminho das letras e da cultura! Isso nos fez pessoas melhores.
Os amigos de verdade, são tão bons que, mesmo indo para um lugar muito além do céu, não sai da gente. Fica conosco em lugar seguro: do lado esquerdo do peito e em nossas memórias.
Assim fora Silmar: transpôs os umbrais eternos e hoje vive numa outra dimensão junto ao Pai; como também faremos nós um dia.
Seu correto proceder ou, suas boas ações praticadas por onde passou, falarão por ele na eternidade.
Queira ou não, no lugar que o Senhor lhe concedeu para viver e constituir uma família e os amigos de verdade; que a vida lhe deu. Ainda existe uma lacuna profunda provocada pela sua ausência!
Rib. das Neves-MG,(24.09.17).
...Não se preocupe em impressioná-los com belas palavras. Os singelos dizeres, que saírem do seu coração,serão recebidos de bom grado.Pois, da simplicidade de uma alma sincera e bondosa como a tua brotam a pureza e a gratidão de uma pessoa sensível e amável, que você sempre fora.
Rib. das Neves - MG,(28.09.17).
SENTINDO A FALTA DE SILMAR ALVES (III)
Um amigo de verdade é tudo de bom que Deus deixou na Terra para nós.
Amigo assim é necessário: sermos,termos e conservarmos.
Bom seria se pudéssemos ter os amigos para sempre, junto de nós. Mas, isso é impossível. Pela circunstâncias e transitoriedade da vida.
Nunca devemos perder um verdadeiro amigo por uma inconveniência qualquer.
Quando isso acontece aborrecemos o Criador que aconselha: “quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”.
Então, “Quem têm muitos amigos pode congratular-se...”
Os amigos são como aves que migram. Vem no tempo certo e vão-se repentinamente. Deixando para trás rastros de boas lembranças e muita saudade nos que ficam!
Creio que a ausência física de Silmar entre nós não deva ser motivo de extrema tristeza.
Precisamos entender os desígnios do Pai – que um dia alegrou tanta gente ao presenteá-lo à sua família.
E n’outro, o recolhera, não para entristecer alguém; mas, porque precisava dele no plano espiritual também. Muito mais excelente do que este que vivemos.
Fora tão pouco tempo de conhecimento e convivência com o colega acadêmico, que não chegou a ser para mim, um “amigo mais chegado do que um irmão”.
Mas, posso afirmar com convicção que éramos bons amigos. E isso já é o suficiente para ser agradável aos olhos do Pai e dos homens.
Valeu muito Silmar, sua companhia conosco - da ANELCA -, no caminho das letras e da cultura! Isso nos fez e nos faz pessoas melhores.
Ainda bem que os amigos de verdade, mesmo indo para um lugar muito além do céu, não sai da gente.
Ficam em lugar seguro: do lado esquerdo do peito e em nossas memórias.
Assim fora o nosso Rei Momo - como era carinhosamente conhecido por muitos de nós -, quando transpôs os umbrais eternos para viver numa outra dimensão; junto ao Pai de misericórdia. - Como também faremos nós um dia.
O correto proceder de Silmar ou, suas boas ações praticadas por onde passou, falarão por ele na eternidade.
E no lugar que o Senhor lhe concedera para viver e constituir uma família e os amigos de verdade, que a vida lhe deu; existe uma lacuna profunda, provocada pela sua ausência.
E a mesma sensação,também é real no coração da Massa Atleticana, e no nosso também - da Nação Azul.
Rib. das Neves - MG,(24.09.17).
APÓS A PERDA DE UM AMIGO...
...Tão pouco tempo de conhecimento e convivência com o colega acadêmico, que não chegou a ser para mim, um “amigo mais chegado do que um irmão”.
Mas, posso afirmar com convicção que éramos bons amigos. E isso já é suficiente para dizer que nossa amizade fora agradável aos olhos do Pai e dos homens.
Rib. das Neves-MG,(24.09.17).
Ainda bem que os amigos de verdade, mesmo indo para um lugar muito além do céu, não sai da gente.
Ficam em lugar seguro: do lado esquerdo do peito e em nossas memórias.
Rib. das Neves-MG,(24.09.17).
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