Serviços
Na realidade a comunidade e serviços públicos, deveriam se dialogar e facilitar no bom senso.
Para agilizar a desburocratização.
Cabe as politicas publicas pelo direito universal contemporâneo o oferecimento de serviços de alta qualidade, atualizados ou melhores quando comparados aos mesmos serviços disponibilizados pelas politicas privadas do setor. A arcaica e nefasta politica do brinquedo quebrado, das roupinhas sujas e rasgadas e das comidas vencidas e estragadas deve ser banida de uma vez por todas do assistencialismo barato publico estatal e das ações filantrópicas social, filosóficas, profissionais e religiosas. Até por que ao invés de resolver uma carência de solução para um problema emergente, impõe ao cidadão que busca, uma condição de miserável, mais abandonado, um titular de orfandade social e uma grande diminuição de auto estima como não devesse reclamar do que está sendo dado por felicidade.
COMEÇO DE TAREFA...
Diz você que deseja iniciar-se nos serviços do bem.
Não perca tempo na indecisão.
Eis aqui alguns modelos para começar.
Experimente suportar sempre com paciência e carinho algum familiar de trato áspero.
Nos recintos onde surjam atividades de natureza coletiva, ampare espontaneamente a
algum enfermo ou à essa ou aquela criança incomodada que requisitem atenção.
Procure, no campo do próprio dever, ofertar ao seu próprio trabalho alguns momentos de
cooperação extra, sem a preocupação de obter gratificações ou elogios.
Busque tornar menos pesado o dia de algum companheiro que você saiba em provação.
Se você é o centro, mesmo involuntário, de algum fato desagradável, seja a primeira
pessoa a sorrir, desfazendo tensões o aborrecimentos capazes de aparecer.
Não reclame.
Não grite.
Não condene,
Não tema servir.
Não se queixe.
Aqui ficam algumas indicações para os companheiros que aspirem a matricular-se na Seara
do Bem.
Depois de iniciado semelhante trabalho, o ponto de vista externo, então passaremos às
tarefas da renovação íntima, que são muitos mais complexas e mais difíceis, é claro.
Paz e Luz!
André Luiz
(Psicografado por Francisco C. Xavier)
A tela do computador, com os serviços de chats e com as homepages que vendem mercadorias culturais ou bens de consumo tangíveis e intangíveis, representam, no meu modo de entender, uma vitrina, um segundo conceito de vitrina a partir da criação do universo virtual.
Se cada um dispuser de serviços coletivos de forma particular, o resultado será o surgimento de um novo ciclo de exércitos de excluídos, ou desempregados em massa.
Enquanto ainda existir como opção para o ser humano de se prestar à serviços sexuais como condição para se promover na sua qualificação intelectual não será possível considerar que a sociedade está avançando no conceito de relacionamentos. No fundo, o que acontece é mais do mesmo de todos os tempos, porém repaginado, assim como na comunicação abreviada e através de emojis. Na pré-história já era assim que funcionava, via sinais.
"Nos serviços mais simples que, por obediência vos são dados pelo vosso superior, trabalhai com todas as vossas forças, servindo-se bem da graça que Deus vos dá para vencer todas as tentações que o inimigo vos traz para que não vos agradar em tal oficio, dando-vos a entender que servirias melhor em outro."
Sabiamente, há homens, que não usam serviços lúdicos, mesmo assim, chegam à altura e sabedoria de nossos pais.
Pra emergir a grandeza de vossa delicadeza, escondida pela ignorância dos serviços dos egoístas, desencantar as setas, que não servem, o bem querer em seu doce coração.
A pobreza não deve necessariamente, ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais, mas sim como sendo um estado mental em que a pessoa se encontra
CONTANDO OS DIAS
Conto os meus dias, todos eles, Pelos serviços que faço; Não pelo tempo
E os anos que passam.
Tampouco pelas pessoas que encontro,
Ou pelas palavras que digo
E jamais pelas histórias que conto.
Conto os meus dias, cada um deles,
Pelos significados dos atos.
Evito o meu próprio aval
E dos bajuladores insanos;
Pois, estes só projetam enganos.
Nem me esmero em conversas de comadres;
Vou simplesmente espelhar-me
nas marcas deixadas nas almas;
Pelos efeitos dos fatos,
E pelos feitos das gentes!
Conto os meus dias...
Sem roubos e, sim, serviços, era das faltas do que fazer e, ou, esperança, dos dias, aguardando o hoje que já podes ser.
Colo que expressão de luz que te guia, abram-se caminhos verdes em plantações, por serviços passados e, ainda, não realizados, estendem-se novos campos, contemplando vastos vistos.
Saúde Brasileira
O plano de saúde do governo o SUS e os outros demais serviços oferecidos por particulares sempre causou furor entre as pessoas e esses serviços.
São muitos os aspectos abordados pelo tema saúde pública entre eles mais pontos ruins do que bons. Hoje no Brasil percebe-se que a saúde está em péssimo estado devido ao extremamente pouco caso de alguns políticos brasileiros ao longo da história de darem maior apoio financeiro ao melhoramento da rede hospitalar pública.
Outro fator importante para destacar seriam os “pouquíssimos” profissionais da área da saúde que se formam ao ano que atuam no país e não migraram para atuar em outros países, isso deve-se a nenhum apoio do governo a investirem mais nesses profissionais, profissionais que para atuar precisam apresentar certos requisitos e não só a questão financeira mas também gostar de ajudar a quem precisa.
Na verdade outra coisa a ser ressaltada seria o programa mais médicos do governo que visou trazer médicos estrangeiros de Cuba para o Brasil onde um auto valor monetário seria destinado a esse país, valores que poderiam ser considerados a médicos estrangeiros “brasileiros” por um breve período, período onde o governo agiria para formar novos médicos e assim acabar com pelo menos uma das crises na rede hospitalar.
Para não mais delongas, concluindo, o Brasil está mal administrado os problemas não são só na área da saúde mas sim gerais, o governo deveria agir mais, não só pensar no hoje mas sim também no amanhã, isso é o que se chama de planejamento, uma coisa que nosso país pode até ter tido, mas bem pouco.
