Serenidade Sabedoria
Às vezes, o silêncio é a melhor resposta, pois permite que as palavras não ditas falem por si mesmas, revelando a sabedoria contida na serenidade.
Moabe Teles
Foi Deus quem desenhou toda forma de amor.
Foi Deus quem te abençoou, meu pequeno amor.
@keylak.holanda
Quando você se deparar com situações que envolve hostilidade e não souber como se importar, ofereça o silêncio. O silêncio é a melhor alternativa para não reagir a uma agressividade e assim, não perder a compostura e a razão. O silêncio não nos torna fraco quando não reagimos às ofensas do outro, pelo contrário, nos torna uma pessoa sábia e cautelosa.
Aqueles que estão completamente perdidos, o Senhor os chama com poder e braço estendido.
Aqueles que estão em dúvida, o Senhor os chama com serenidade e sabedoria.
Dizem os antigos que o sacrifício, no que é Bom Justo e Sereno, é a ação resultante do Amor dos Sábios, Humanos Virtuosos, pela Humanidade que é desperta e que não é desperta.
É na Tua paz, Senhor Deus, que eu deposito as minhas aflições. Porque eu sei do poder que Tu tens de domar tempestades, de afastar todo mal que de mim se aproxima. Dá-me serenidade e sabedoria no agir, dá-me força e coragem para vencer as trevas, dá-me fé e esperança para a luz renascer ante os meus olhos e minha alma. É através da Tua bênção que eu vou sem armaduras e cavalarias, recuperando-me dos tropeços e decepções, das mentiras e covardias que lançam contra mim. É através do Teu amor que eu me torno invencível.
O silêncio é o desligamento do exterior e o ligamento com o interior. Nele encontra-se toda a essência da sabedoria, da serenidade e da paz.
A vida, é sobre aceitar o que não podemos controlar e focar no que podemos mudar. Praticar a virtude, a sabedoria e a resiliência são essenciais. Enfrentar desafios com serenidade, valorizando o presente e agindo com integridade, nos leva a uma existência equilibrada e plena.
A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.
Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.
E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.
A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.
E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.
Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.
Ahh! Eu já sou Velho, já não tenho energia para essas brincadeiras, tudo o que Eu quero doravante é Sabedoria e Serenidade!
Numa sociedade marcada pela Inteligência Artificial, mais do que em qualquer outra sociedade, o Homem deve praticar a Reflexão e buscar a Sabedoria e praticar a Atenção e buscar a Serenidade!
Reflexão, Sabedoria, Atenção e Serenidade são as palavras-chave que me definem nesta sociedade.
Que não nos falte sensibilidade para encarar os momentos de instabilidade. Que não nos falte amor para distribuí-lo. Que não nos falte serenidade, paz, harmonia e amor. Que consigamos observar as belezas ao nosso redor e que olhemos para o passado sempre com olhar de sabedoria. O que passou serviu para o nosso crescimento e o nosso desenvolvimento como seres humanos. Somos um misto de amor e de ternura em busca de um lugar onde vida e morte se misturam para semear esta liberdade tão sonhada.
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