Serenidade para Enfrentar as Dificuldades
"Apesar das dificuldades não serão elas que prevalecerão se você tiver determinação, lute, vença e conquiste"
A Copa do Mundo e os Conceitos da Noção de Ausência e Falta
Sempre tive dificuldades para entender muita coisa nesta vida. Coisas que aos outros parecem pequenas, perante mim, elas se agigantam. E eu me apequeno diante delas. Desconfio que isso seja psicológico. Há muitas faltas na nossa breve existência que em algum tempo não foram preenchidas. Porém não é sobre isso que tentarei esclarecer o nebuloso objeto deste monólogo. Antes de tudo, adianto ao possível leitor, que tal clareza busco para meu espírito. Se mais alguém ficar satisfeito com aquilo que vier à superfície, dou-me por satisfeito também, como o finado Brás Cubas. Se não ficar, não pagarei com um piparote. É assunto subjetivo e cheio de lirismo. Vamos ao problema.
A questão que nunca ficou nítida para mim é a distinção que se faz aos conceitos de ausência e falta. Músicos, poetas, filósofos sempre falaram sobre o significado diferente que esses termos têm entre si. Para Nando Reis a falta, por exemplo, é a morte da esperança, mas ele justifica sua ideia com uma situação do roubo de um carro, na letra da composição, o que faz com que eu não experimente essa sensação de perda absoluta sentida pelo eu lírico. Um outro exemplo, é o poema dedicado por Manoel Bandeira a Mário de Andrade em razão da morte deste, "A Mario de Andrade ausente". Embora chegue a tocar no objeto da ausência, pela tristeza provocada no leitor, fico sem uma clara noção do que seja o elemento da falta, apresentado pelo poeta. Porém a esperança que temos é a de que qualquer objeto que se insinua nos signos determinados por ele, mais cedo ou mais tarde, um dia se revelará em signos mais familiares. Não como uma primeira revelação, mas como um desdobramento de si mesmo em tantos outros signos que a realidade vai formando em cada um de nós. Finalmente, parece que o momento dessa revelação chegou sob a aparência de um grande elemento da cultura global: a Copa do Mundo.
Millôr Fernandes, na moral da sua fábula, A morte da tartaruga, arremata no desfecho da narrativa, de modo genial, ao nos abrir os olhos, o conceito de perda, quando enuncia: 'o importante não é a morte, é o que ela nos tira.' Durante muito tempo, essa afirmação, contextualizada no enredo da fábula de Millôr, ficou martelando na cabeça, porque a narrativa é surpreendente. Desconfio agora durante a Copa, que a sensação de perda sentida pelo garotinho pela frustração de não ter mais funeral, uma vez que a tartaruga não morrera, é parecida com a derrota do Brasil para a Croácia e sua consequente saída do torneio.
A Copa do Mundo é uma festa. É um cerimonial para o qual nos preparamos a fim de desfrutarmos das coisas que só o lúdico é capaz de trazer ao espírito. É um torneio único para o mundo do futebol. Primeiro, é único pelo espaço de tempo entre um evento e outro. Quatro anos parecem ser pequeno, porém para um torneio que provoca tantos efeitos de sentidos, de fato, não é. Em quatro anos, mudam-se governos, crianças nascem e, legalmente, precisam estar matriculadas em alguma instituição educacional, terminam-se ciclos de estudos na escola, nos institutos, universidades etc. Para quem sai da Copa sem ser campeão, o tempo parece interminável. Comissões técnicas são renovadas porque outras foram destituídas e, às vezes, muda-se toda uma geração da bola para dar lugar ao novo. É a força do tempo na transformação das coisas.
Segundo, o torneio é único porque estar na Copa é a glória de um país. É um cerimonial vivido durante trinta dias: a entrada em campo, o cantar do hino oficial do país, as resenhas midiáticas que proliferam...A afirmação de pertencimento a determinada nação parece se intensificar ao ouvirmos o toque magistral da nossa música mais emblemática. Somente a Copa produz isso. Acrescente-se a tudo, o fato de que nada se compara à vibração das torcidas na hora do gol. Como dizia o slogan de um programa de televisão: ‘Gol o grande momento do futebol’.
Evidentemente, a Copa cria um clima que mexe com uma nação inteira. Calendários são ajustados para ninguém perder os detalhes da seleção que nos representa enquanto Pátria e Nação. A cada vitória, vamos sonhando com a chegada da grande final. Até os jogos dos outros são importantes porque queremos imaginar quem serão os nossos possíveis futuros adversários na passagem de uma fase para outra. Depois da fase de grupos, tudo é tenso e eufórico.
Particularmente, nesta Copa, preparei-me para assistir Holanda e Argentina e ao confronto mais esperado: a boa seleção inglesa contra a atual campeã e favorita ao título, a França. Pelo bom desempenho de futebol e resultados na Copa, a Inglaterra fez crescer o meu interesse pelo jogo dela contra a equipe francesa, que já demonstrou ser uma seleção altamente perigosa, porque sabe aproveitar oportunidades perdidas pelos outros e conta com excelentes jogadores para concluir jogadas. Do outro lado, queria ver também a Argentina no confronto com a Holanda, porque os argentinos são os nossos maiores rivais, não em títulos, pois a diferença é gigantesca. Somos penta há vinte anos, e eles há trinta e seis anos lutam para buscar um tri. É mais uma rivalidade de parentesco. São nossos vizinhos mais chatos.
Entretanto, embora não confiante e satisfeito com o futebol apresentado pelo Brasil, confesso que a expectativa para ver outros jogos já mencionados, era justamente a esperança de ver um confronto Brasil e Argentina ou Brasil e Holanda na semifinal. Todavia, nem por isso, subestimei a Croácia, tampouco, superestimei a seleção brasileira. Mas não contava ver uma equipe, durante um bom tempo da partida, tão atrapalhada em campo contra uma Croácia que, apesar do bom resultado no Mundial de 98 e, principalmente, porque é atual vice-campeã, ela não figura na tradição das copas: só tem seis participações. O nome ainda pesa muito para se criar uma cultura de respeito mundial. Não falo do respeito dos críticos, mas do nosso: o torcedor.
Mas como dizia, o futebol atrapalhado do Brasil contra a Croácia, a meu ver, foi o que pesou muito para sairmos da Copa, aliás, em nenhum momento a Seleção apresentou um futebol envolvente e convincente durante os cinco jogos disputados. Penso que o ex-treinador foi o grande responsável por isso. Não víamos um desenho de jogo em campo quando a bola rolava, apesar de termos uma boa seleção. A qualidade da nossa geração atual é boa para o momento. Do mais jovem ao mais experiente quase todos estão jogando na melhor praça de futebol do mundo, a Europa milionária. Mas em campo, mesmo com esses craques fazendo algumas jogadas diferenciadas e resultando em gols, no geral o Brasil foi um time fraco para a dimensão de um torneio curtíssimo. Por isso que sua saída da Copa me deixou triste, mas não decepcionado. Faltou o encanto que nos derruba quando caímos jogando bonito. E isso já faz tempo que não acontece.
Abro aqui um pequeno parêntese, para dizer que é bastante compreensível entendermos a grande tristeza dos novos torcedores. Mais do que os veteranos, os novatos aguardavam com ardência pela final, principalmente, quem nunca viu o Brasil ganhar uma Copa. Seria o almejado hexa para o velho e para o novo. Nos distanciaríamos ainda mais da demais seleções do mundo. Para a nova geração de torcedores, a tristeza e decepção chegaram com igual intensidade. Mas o torcedor de mil novecentos e antigamente, acostumado ao grande futebol do passado e a grandes derrotas também, por certo, não está sofrendo com a perda da Copa atual. Aliás, é bem interessante o que as Copas produzem nos torcedores de diferentes idades. Um brasileiro de vinte anos, por exemplo, deve ter em mente que a maior tragédia da Seleção foi a derrota de 2014 no Brasil para a Alemanha. Uma mancha eterna no nosso orgulho. Porém, os torcedores de bem mais outrora sabem e ainda sentem que a maior tragédia foi a derrota na Espanha de 82. A Itália de um certo Paolo Rossi derrubou o melhor futebol do mundo. Para muitos, o único futebol que é comparável ao de 70 de Pelé e companhia. Mas não é sobre isso que trato neste monólogo.
Ao fim e ao cabo, saímos da Copa e perdemos o direito da presença. Não a nossa presença física. Muitos brasileiros ficaram por lá. Milhões continuam assistindo ao resto da Copa pela televisão, como eu também. O que perdemos, evidentemente, foi o direito da presença da Copa em nós. Isso é coisa que não se explica. Mas pode ser sentida. Eu, por exemplo, fiquei sem achar motivos para assistir Holanda x Argentina, Inglaterra x França, embora tenha assistido e forçado a barra para vibrar com o futebol das duas últimas equipes. Mas as ruas ao redor já estavam silenciosas, sem a energia da própria nacionalidade. De repente, a Copa se tornou estranha, vazia, apesar da força da mídia em manter seu brilho. Deve ser este o grande medo que já vivemos em outros eventos: a estranheza. Cada jogo se torna mais um. Para minimizarmos isso, a mente cria a estratégia de simpatizar com algum outro país, a fim de buscar nele uma afinidade ou empatia que gere em nós o desejo de torcer pelo estrangeiro, apenas como forma de dar sentido àquilo que perdemos. O sabor da Copa em nós, a adrenalina da tensão que só o sentimento de pertinência provoca.
Verdade é que, quando a seleção sai da Copa, perde-se o clima, porque a nacionalidade volta para casa também. Esse vazio que fica deve ser aquilo a que chamam de FALTA. A falta é a morte da presença. Manoel Bandeira, afirma, no caso da morte de Mario de Andrade que ela, a falta, viria um dia, pela força persuasiva do tempo. Mas não de modo repentino, como acontece na desclassificação de uma seleção afeita à cultura do futebol como a nossa. Perde-se o sabor, o colorido dos lances. Agora é possível conversarmos, durante as partidas, desinteressados pelo jogo dos outros, porque a ansiedade é alheia. A falta imediata da presença da Copa, em nós, gera estranheza. Fomos desconectados do Mundial sem aviso prévio. É um corpo social que fenece abruptamente. Morremos.
As dificuldades que enfrentamos aqui na terra contribuem para a formação do caráter de Cristo em nós!
Hoje o maior sentimento que
em mim despertou foi o de gratidão
Por que muitas dificuldades eu enfrentei
e hoje sou digno de superação;
Hoje é um dia que devemos celebrar
Pois é um dia de renovação, um dia
para amar!
Por isso precisamos de mais empatia
Nos importarmos mais com o próximo
Evoluirmos um pouquinho a cada dia;
E que as bençãos de Deus se derrame
sobre nossas cabeças, mais felicidades
mais tolerância e proteção para a semana inteira;
E os meus desejos vão além do que eu possa
expressar...
Feliz natal para todos e que todos os
nossos sonhos possam se realizar;
Então sem me esquecer eu lhe cumprimento
com alegria! Para todos eu desejo de coração...
Um maravilhoso bom dia!
Professores de História no ensino básico encontram dificuldades de fontes para ensinar o Governo Jânio Quadros. Os nossos sebos estão cheios de preciosidades sobre esse curto período. Recomendo as 92 páginas do livro "A Miséria é nossa!" do Professor Gondin da Fonseca, da Editora Fulgor.
Sorria para as pessoas e mostre fidelidade, amor e confiança nos dias de tribulação e dificuldades. E além de um amigos você ganhará mais que um irmão, que jamais se esquecerá de você.
Ideias diferentes não precisam criar dificuldades diferentes, mas diferentes soluções para as dificuldades em comum.
Quando a gente escolhe amar alguém, escolhemos tudo. Os defeitos, os problemas, as dificuldades que a vida impuser. Ninguém vem com data de validade ou com uma garantia de perfeição. Quando se ama de verdade, aprendemos que o amor está na doçura da rotina, na leveza de uma troca de olhares. Mas também está presente nos momentos difíceis. Na falta de grana, na falta de paciência, na falta de saúde, mas o que não pode faltar é o amor.
Perdida De Mim
Às vezes temos dificuldades de nos relacionarmos com nosso próprio eu, ou seja, nosso querer, nossa ânsia, nosso desejo.
Não admitimos a perda em qualquer circunstância, devido isto, estar embutido dentro de nós.
Adquirimos esta tradição no decorrer de nosso desenvolvimento como ser humano.
Mas, o que temos que ter em mente, é que nós temos a vida que queremos.
Por isso faça sempre aquilo que você tem vontade, faça o que te dá prazer.
Tome decisões envolvidas pela razão e também pelo coração.
Quando temos necessidade de nos resolvermos, devemos ser duros conosco.
Não tenha medo da solidão, ela te fortalecerá para sua caminhada.
Não ouse substituir a tua solidão com outro coração.
Enquanto você estiver na caminhada do teu encontro, não abra seu coração para todos para que você possa decidir suas atitudes com mais clareza e coerência.
Pois cada opinião que escutamos, deixamos de ser originais no que pensamos.
As cicatrizes que vivem em nós
Cicatrizes? Todos temos!
Dores? Todos sentimos!
Dificuldades? Todos passamos!
Todos nós temos marcas do passado que nos ferem.
Cicatrizes que preferimos esconder com maquiagem do que tratar. Afinal, sempre achamos mais fácil fugir do que encarar um problema de frente.
Só que o problema não é ter cicatrizes –todos temos-; é o que vamos fazer com elas.
Esquecê-la? Isso será simplesmente impossível. Pois se uma decepção foi tão grande ao ponto de causar um buraquinho em seu coração e deixar uma cicatriz interna nele, não será esquecida...
Ocupá-la? Você até pode substituir essa dor por outra, mas não será por isso que ela será esquecida. Substituir uma dor por outra não é nada mais do que tirá-la por um tempo do seu consciente, sabendo que a mesma, no seu inconsciente habitando, ressurgirá algum dia, novamente.
Mudá-la? Como se pode mudar uma dor do passado? Isso é uma coisa que só VOCÊ pode saber! Porque a dor é sua; um dia ela já foi SUA. Então somente você é a pessoa que te entende. E você, melhor do que ninguém, é quem pode mudá-la, e transformar todas suas angústias, medos e decepções, em algo que te remeta a um sentimento bom.
Sabe aquele sábado ensolarado? Pois é! Você acordou toda bem feliz e animada. Se arrumou e colocou sua melhor roupa. E, diferente dos demais dias, afirmou: Hoje ninguém vai estragar meu dia!
Seu dia estava correndo perfeitamente. Você sorriu como sempre, viu as mesmas pessoas se sempre, mas aquele dia era diferente dos de sempre... E às 3 da tarde você resolveu dar um passeio no parque, afinal, o dia estava perfeito e nada iria acontecer.
Mas então, você senta naquele banco do parque, e como num flashback, vem muitas lembranças em sua memória. Desde sua infância – quando sua mãe te trazia aqui- até os dias de hoje – passeios com as ex-amigas, ex-namorado-, e você começa a se sentir mal. Um sentimento que não presenciava a muito tempo.
E o tempo, como se estivesse sentindo o mesmo que você, se arma, e aquele maravilhoso sol que reinava no céu a poucos segundos, some, deixando apenas nuvens escuras e sombrias.
Depois daquele dia, você resolve não voltar mais ao parque, para não ter novamente aquelas lembranças ruins. E isso segue por vários e vários dias.
Até que chega um dia em que você olha para o céu – prestes a chover- e resolve mudar. Você precisa mudar. O céu precisa ficar ensolarado, assim como seu coração. Então você retorna àquele parque. E, com todas suas forças, você fica em paz. Pela primeira vez em muito tempo você se sente bem naquele parque.
Todo aquele tempo sombrio, sumiu. E agora, você não precisa mais se preocupar com seus sentimentos ruins em relação ao parque. Porque cada vez que você voltar lá, não vai lembrar daquele dia feio, das suas amizades que não deram certo, muito menos das suas decepções; se lembrará do maravilhoso dia que se formou só por você ter ficado em paz!
Se você esteve bem o dia inteiro, não determina se o seu dia acabará bem ou não. O que determina isso é a sua sintonia. Se você está pensando em coisas boas, o seu dia será bom!
"Nos momentos de lágrimas e dificuldades, lembre-se de que cada semente de esforço e perseverança que você planta irá florescer em alegria e recompensas no devido tempo. As lágrimas de hoje são a promessa de colheitas abundantes amanhã."
Um homem perverso em tempos de dificuldades é como um navio lançado no mar sem uma âncora, que bate em rochas ou areias.
As dificuldades que no decorrer do caminho enfrentamos são aprendizados valiosos.
Sabe por quê?
Elas nos capacitam e a vitória é certa.
Os amigos quando são verdadeiros são amigos para sempre. Ainda que existam dificuldades, impedimentos, distâncias ou discussões, a amizade tudo supera.Não há obstáculo que consiga impedir uma amizade verdadeira, e mesmo que os amigos não se vejam ou falem durante anos, o sentimento está lá no coração de cada um.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Se você tiver atitudes diferentes diante das dificuldades do dia a dia, colocar um sorriso no rosto, um brilho nos olhos, simplicidade, humildade em seu coração e ser grato pelas oportunidades, talvez você poderá abrir caminho para se tornar um ser humano único.
BOM MARINHEIRO
Tudo é uma fase tenha
Discernimento para compreender
As dificuldades é oque
Nos faz crescer
Já dizia meu avô
O homem só é chamado
De bom marinheiro
Se pegar maré ruim
Em alto mar
Então eu lhe sugiro
Faça das dificuldades
Uma escada para
Seus sonhos realizar
No meio do caminho
Muitos irão dúvidar
Se faça de surdo
Para negatividade
Não carregar
E tenha convicção
Seus sonhos vão
Se realizar.
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