Ser seria
"" Seria tão fácil negar, dizer não
tudo poderia ser diferente
mas quem convence o coração
amar é o motivo
ser feliz a verdadeira emoção
saudade
viver a paixão
qual é o preço a pagar
se tão caro é o sorriso
como conquistar
se tudo que se tem é a solidão...
“Não há nenhum mal em ás vezes ser um pouco egoísta, mas seria muito egoísmo de sua parte não entender o egoísmo dos outros.“
Que bom seria se os Homens percebessem somente o ser HUMANO e jamais a pigmentação da pele.
E que não fosse isso os motivos de discórdias o excesso de nossas melaninas...
Será que religião não seria uma espécie de egoismo latente em que, o ser humano cultua, imaginando-se merecedor de um céu onde ele só, e tão somente só,
exerceu o seu dever de Humano.
E com isso, não há premiação.
Tudo foi apenas o combinado, e dever.
Claro que viver é coisa séria, mas a vida não deve ser levada tão a sério, tendo em vista que esta é muito passageira e sem graça, com certeza, seria apenas uma passagem monótona do tempo.
O bom humor é indispensável, já que um sorriso bobo adoça o dia amargo, seja o seu ou o de outrem, uma das formas mais eficazes de se suportar as tristezas e as agonias, um bem inegável.
À medida que o riso for escasso, a esperança vai enfraquecendo, o desânimo será cada vez destacado, assim, é preciso compreender que é vivendo e aprendendo, rindo e suportando, um forte sinal genuíno de fé.
Você se julga livre.... melhor seria se você não conhecesse a liberdade. Ser escravo é ser propriedade de alguém. Isso não faz bem?
O seu dono pode fazer o que bem quiser com você... ah! mas, nem vem, não quero isso não. Sou dono da minha vida, dos meus atos, de absolutamente tudo o que a mim compete. Ninguém compete comigo quando o assunto diz respeito a mim. Eu sou meu. E de mais ninguém... entendeu?
Claro, claro... não quero tirar de você o gostinho de ser dono do próprio nariz... e quem sou eu pra contrariar você? Não sou ninguém... sou apenas escravo de alguém.
Eu lavo os pés... eu carrego o peso... eu corro ao grito de guerra... eu paro ao som do apito... eu danço quando a música começa... eu paro quando ela chega ao fim...
Se eu escolhi isso pra mim? Não sei bem se foi uma escolha própria, ou se alguém escolheu por mim... só sei que conheço a escravidão... e que ela não faz mal ao meu coração... Já fui julgad@ ou alguém foi julgado por mim... então, não precisarei esperar o julgamento no fim...
Você sabe o que Nietzsche falou? “Os homens foram considerados ‘livres’ para poderem ser julgados, ser punidos – ser culpados”.
Culpad@! É isso que eu não ouvirei no fim... sou escravo.. não sou don@ de mim.
Por que você é tão séria? Devia ser uma adolescente comum, animada para descobrir o campus, tirar carteira de motorista, ir para uma festa. Mas você é assim, anda de cara fechada no corredor para que ninguém ouse mexer com você, faz trabalhos sozinha para que tudo ocorra do jeito que você escolhe, e depois se julga por não ter se enturmado tanto quanto deveria, fica sozinha e diz que ta tudo bem, de certa maneira ta tudo bem, porém eu não sei o que acontece com você que se sente estranha, um pedaço à parte...
Loucura seria se eu não me ouvisse,
se não escutasse a voz tempestuosa do meu próprio ser, no silêncio das minhas inquietações e nos gritos das minhas certezas;
Loucura seria se eu não me permitisse,
sentir cada pulsar do meu coração,
dançar ao ritmo dos meus sonhos/ideais e desalinhar meus passos ao som das minhas paixões;
Loucura seria se eu não me seguisse,
pelos caminhos que eu mesmo traço,
pela estrada que se faz no instante em que decido viver a minha verdade e que Deus impõe que eu viva;
Loucura seria se eu não me amasse,
com a intensidade de um pôr do sol,
abraçando minhas imperfeições, celebrando minhas singularidades, mesmo não sendo compreendida e julgada negativamente pela maioria que não aceita minhas decisões;
Loucura seria se eu não me fosse,
se não me permitisse ser tudo o que sou,
em cada suspiro, em cada escolha, em cada recomeço.
Uma mulher que se diz apaixonada jamais seria capaz de violar o ser amado, não por medo de se machucar, mas pelo amor que não merece sofrer
... seria
elementar sina do desejo,
ser mais estimulante e criativo,
do que a obstinada e vezes falsa
posse do objeto, alvo denossas
impulsivas abstrações
e vontades?
... um
ser opressor
não seria tãoperigoso e
devastador, caso nãocontasse
com acumplicidadede um
desprezível amontoadode
seresque se declaram
oprimidos!
Antes eu tinha medo de ser lançado ao inferno por Deus, mas hoje percebo o quão justo seria meu espirito arder em dor eterna.
A força do verdadeiro amor não pode ser detida, seria como tentar deter o cursode um rio, ele sempre passará por todas pedras da vida, desaguando no mar da paixão!
Ser relevante na vida exige muita dedicação. Se não fosse assim qualquer um seria. E por exigir muita dedicação, torna-se raro, e por ser raro vale o preço da dedicação.
Discurso equivocado: “eu sai da igreja para ser igreja”.
Isso seria a mesma coisa que afirmar: “eu me separei da minha esposa para ser esposo”.
Que seria de nós se éramos DEScomplicados… apenas mais uma criatura na face da terra. Ser apenas mais um alguém,é categoria à qual me recuso a pertencer! Aqui ou em qualquer lugar, faço questão de Alguém Ser… Viver é meu lema e não existir.
A discussão séria em torno do aborto envolve dois problemas básicos. Primeiro: o que é isto — o ser humano? Segundo: como decorre o valor da vida humana? Esses temas, a despeito do que defensores do aborto alegam, não diminuem o valor da vida da mulher; pelo contrário, garantem. O valor da mulher não decorre de sua situação social empírica (por exemplo, ser brasileira, ter 22 anos, morar no interior do Rio de Janeiro etc.), mas do fato antropológico de ser pessoa e valer para este ou qualquer mundo possível. Com isso, afasto o argumento de que, se na maioria dos países civilizados o aborto é permitido, por que não seguir seus exemplos? Simplesmente porque o status pessoal e a relevância moral de uma mulher não aumentarão em razão daqueles países serem mais civilizados, assim como não diminuem o status pessoal e a relevância moral do embrião. A liberação do aborto não é uma condição necessária de civilizações empoderadas. Muito pelo contrário, pode indicar o início de seu processo de colapso. Liberar o aborto aqui não nos fará uma grande nação. E, mesmo se vivêssemos em um mundo materialmente farto, socialmente rico, culturalmente civilizado, no qual mulheres não morrem mais em decorrência de abortos clandestinos, não se anula o fato de o aborto ser objetivamente imoral. Porque, se é objetivamente imoral, assim o é para todos os mundos.
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