Sentimentos Presos numa Ilha

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Quando duas pessoas se amam, elas agem como se estivessem em uma ilha deserta. As preocupações mundanas deixam de existir. É o momento de uma verdade de absoluta simplicidade e graça – isento de necessidades e desejos.

Inserida por Crodrigues31

É possível alguém ser feliz sozinho? Depende, se for numa ilha deserta não. Se for em relacionamento sim, isso é possível. A partir que uma pessoa tem controle próprio sobre a vida, ou seja, esteja apta a aproveitar a vida com amigos, colegas, interagir, se divertir e saber dividir seu tempo, isso é possível.

Quem não consegue são pessoas solitárias ou que necessitam de complemento. Estas dependem de outros para ser feliz.

Cada um possui um dom na vida e essa pergunta irá ter respostas variadas, uns irão dizer sim, outros não, alguns talvez e outros não saberão o que dizer. o Uma por que quem faz ser feliz e quem vai ser feliz é cada um por si. Ou melhor, quem escreve a vida é cada um por si, não são os outros que irão caminhar e escrever a sua vida. Pessoas irão caminhar ao seu lado, seja no trabalho, sair e se divertir, mas quem irá saber aproveitar e se enriquecer é você, não os outros.

Se tu precisa de outra pessoa para ser feliz, tu és apenas um dependente... ou... uma pessoa que necessita de complemento (como foi dito), mas ai já é outra história: não tens o dom de viver sozinho. Mas isso não significa que: "pessoas que vivem sozinhas não sabem amar". O amor existe de diversas formas, uma que não existe uma teoria, no qual explique o que é Amor no geral. Amor é gostar, saber repeitar, etc, e isso pode se feito sozinho, bastando apenas interagir com outras pessoas de forma Especial. Enfim, sozinho sim, mas solitário não.

Inserida por wilsonnakao

O bom de morar em uma ilha é que você nunca se perde..todo caminho leva ao mar..daí é só dá a marcha ré..

Inserida por ivanruela

Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...

Inserida por tamylimao

Mar de Dúvidas?

Ilha de conhecimento.
Um oceano de mistérios.
Olha! Mais uma onda...

Inserida por FrancismarPLeal

Meu coração é uma ilha, cercado de nada por todos os lados.

Inserida por daliahewia

A ilha solitária chora
águas abundantes
triste natureza ...

Inserida por SandraCristal

A CIDADE- JARDIM

Singapura é uma minúscula ilha tropical com menos de 640 km². Apesar dos imponentes arranha-céus, permanece como uma das cidades mais limpas e verdes do mundo. Os visitantes não demoram a perceber por que Singapura é conhecida como a Cidade-Jardim dos Trópicos. A Alameda Costa Leste, a estrada que liga o aeroporto ao centro da cidade, é envolta por um túnel de árvores. Singapura quer transformar a " Cidade-Jardim " para " Cidade em um Jardim ". Singapura, meu lar, é uma bela ilha.
Na ilha de Patmos, o apóstolo João, já velho recebeu uma visão do Jardim da cidade celestial ( Apocalipse 21:1 - 22:5 ). João viu " ...o rio da água da vida... " ( 22:1 ) e " ...em cada lado do rio está a árvore da vida... " ( v.2 ). Este jardim celestial lembra o Éden ( Gênesis 2:8 - 3:24 ) onde também há um rio ( 2:10 ) e a árvore da vida ( v.9 ).
A árvore da vida no Jardim do Éden representava a vida física sem fim ( Gênesis 3:22 ). Deus não proibira Adão e Eva de comerem de qualquer árvore exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal ( 2:16-17 ). Portanto, era permitido comer da árvore da vida. Mas depois de pecarem por comer da árvore proibida, eles não puderam mais comer da árvore da vida, pois senão viveriam para sempre em pecado ( 3:22,24 ).
Mas agora, aqueles que lavarem suas roupas poderão comer da árvore da vida ( Apocalipse 2:7; 22:14 ). A maldição do pecado foi removida completamente ( 22:3 ). Haverá perfeição e pureza ( v.1 ), adoração perfeita ( v.3 ) e perfeita comunhão com Deus, pois " Verão o seu rosto..." ( v.4 ), algo que o pecador jamais experimentará ( Êxodo 33:20 ). Esta é a bênção especial dada àqueles que são limpos pelo sangue do Cordeiro - Jesus ( Apocalipse 7:14-17 ). - K. T. Sim

Leia: Apocalipse 22:1-14
Felizes as pessoas que lavam as suas roupas, pois assim terão o direito de comer a fruta da árvore da vida... ( v.14 ).

Examine: - Gênesis 2:8-17
- Ezequiel 47:6-7, 12
- Apocalipse 21:1-7

Considere: O que a árvore da vida significa para você ? Como o sacrifício de Jesus abençoa você hoje e na eternidade ?

Inserida por pao_diario

Querida, esta é uma ilha de segurança e verdade.

Inserida por pensador

Ilha paradisíaca do arquipélago.
nada traz mais ameaça do que uma mulher que usa o cérebro.

Inserida por ratho_zl

"Não vai adiantar ir para uma ilha deserta, se o desespero estiver dentro de você."

Inserida por JuniorBelarmino

Caindo de uma ilha estou , muitos vão críticar e possivelmente dizer que "ele moscou" sem saber que helicópteros me sercam enquanto eu toco meu violão falando de nossos horóscopos. De paraquedas vou saltar, depois vou dizer que é lindo pensar em você enquanto escrevo no ar. Quando estiver no chão vou poder dizer que então que nosso amor não foi em vão. Linda princesa, seu sorriso me coloca na realeza, de você tenho orgulho de dizer que....... Você e a minha mais preciosa riqueza. Em um Império direi que pra cuidar de você não basta tem magistério, precisa não ter raiva , ou seja , dela ser completamente istèrio. Graças a você bate mais uma vez meu coração, por você sou capaz de realizar qualquer reação. Quero te ver mais de perto , pois essa rara flor nasceu no indevido e triste concreto.

Inserida por heithor_gabriel

Quem vive no mundo, sem ter uma pessoa para amar, é como uma ilha inóspita perdida no meio do oceano.

Inserida por josemariaamaranto

Ninguém é uma ilha. Alguém até pode, em determinados momentos da vida, "estar ilha". Não conseguiremos jamais ficar constantemente isolados do resto da humanidade, pois o estar-só contrapõe-se ferrenhamente ao estar-com, desde o momento em que somos gerados e ficamos no ventre (estar-com a mãe) até o momento em que nascemos efetivamente e continuamos dependentes dela ou de outro alguém para as necessidades mais básicas da sobrevivência.

Inserida por RemissonAniceto

O barco

O meu barco saiu a navegar,
Nos oceanos da vida o mesmo encalhou,
À uma longínqua ilha tive que nadar,
O desconhecido me encontrou.

Coisas novas tive que aprender,
É a famosa lei da sobrevivência,
Desistir é o mesmo que morrer,
Honra, luta e persistência.

O sol escaldante de um dia duro,
Tarefas de luta é uma constante,
Necessário colher o fruto maduro,
Pensar em voltar à minha terra distante.

As noites frias de solidão,
Somente uma fogueira à aquecer,
A mente e a velha recordação,
Reativa a vontade de viver.

Viver para um dia à encontrar,
E de novo deixar fluir,
No escuro dos teus olhos olhar,
E a sua respiração sentir.

Por enquanto até você não posso ir,
Apenas à vejo nos pensamentos,
A saudade enorme de lhe possuir,
Causa-me dor e sofrimento.

Eu um dia irei voltar,
Para a terra do meu amor,
E novamente voltar a sonhar,
Curando o vazio dessa dor.

Inserida por Diariodeumcravo

Que os sonhos nos impulsionem a construir uma jangada de fé que nos leve para fora da nossa ilha interior.

Inserida por IoneMorais

A matraca sincroniza a rima na voz do vento, na ilha do amor.

Inserida por leilaboas

Difícil foi sair de Ilha Bela!

Inserida por zenelsonsantos

A cidade na Ilha da "Utopia":
"A cidade compõe-se de famílias, que constituem, como acontece na maioria das vezes, agrupamentos unidos por laços de parentesco. As moças, depois que se casam, vão viver com os maridos. Filhos e netos do sexo masculino permanecem na família e devem obediência ao parente mais velho. Se este é atingido pela senilidade, seu lugar é ocupado pelo membro da família cuja idade vem logo abaixo da sua. Para evitar que a cidade se torne muito grande ou muito pequena, estabeleceu-se por decreto que não poderá haver mais do que seis mil famílias, sem contar aquelas que vivem no campo, em torno da cidade, devendo cada família ter entre dez e dezesseis membros adultos. Não se procura controlar o número de crianças numa família e o número de adultos é controlado por meio da transferência de uma casa, onde há adultos de mais para outra onde os há de menos." Utopia -

Inserida por EmOutrasPalavras

De que me vale morar em uma ilha distante de TUDO, em uma pressuposta paz, onde TODOS se autocidam feitos zumbis!!!
nenepolicia

Inserida por nenepolicia