Sentido

Cerca de 11539 frases e pensamentos: Sentido

Se foi, voou e libertou-se. Foi em busca de um novo sentido, novas razões.Voou em busca de um novo amor viver, libertou-se para um novo sentimento sentir.

Inserida por BrunaAbrantes

" A alegria, o amor, carinho e a tranquilidade, sao as chaves para um grande sentido de paz, fraternidade e para sempre alimentar as nossas almas. "

Inserida por tomkiss

Viver sem sentido
é sensação de viver.

Inserida por CordeiroClaudio

Não faz sentido viver sem um motivo para se estar vivo, pra vivermos temos que ter sonhos, metas em nossas vidas, por isso, viver sem rumo é o mesmo que se estar morto.

Inserida por lawlietlion

Com o tempo algumas coisas passam a fazer mais sentido, e outras deixam de ter importância.

Inserida por amandaemilia

Eu nunca fui daqueles que fazem sentido, sempre fui a pergunta e a resposta de todos as minhas dúvidas. Meus problemas, meus medos e o vazio que eu sinto sou eu mesmo solução.

Inserida por marceloazev

O verdadeiro sentido da vida,está na vida depois do erro.

Inserida por LudOSerPensante

O amor é um sentido que te deixar louca , mas essa loucura é gostosa de ser viver , pois você sente a emoção de está com alguém e poder ser você mesma independente da situação , então AME como NUNCA amou ..

Inserida por JuSantana

Tudo é silencio e o sentido de todas as coisas é apenas distração, o trabalho é distração, as responsabilidades são distrações, os prazeres não são mais prazerosos, são apenas distrações, porque o que realmente importa é a saudade, o resto é silencio, o resto é dissabor.

Inserida por Ronaldodr

Os meus pensamentos estão confusos por não saberem por onde seguir, sem sentido e até sem entender vejo-me triste e julgado pelo que não sou capaz;
Mas também me vejo a sorrir das dificuldades que tanto superei e se postaram no chão que por onde passei;
Não sou superior a ninguém muito menos arrogante, sou humilde com a minha simplicidade para ganhar o que merecer;

Inserida por JULIOAUKAY

examine o sentido ,o modo de direção de tuas palavras antes de pronuncia-las

Inserida por mayconmatheus

Entenda e compreenda que o amor não é para ser visto e sim sentido...

Inserida por JULIOAUKAY

Se já descobriu o sentido de tudo, não me conte, porque quero percebê-las, sentir suas nuances e talvez me arrepender, mas estarei me sentindo infinito, nunca gostei daquilo que me limitasse.

Inserida por PietroKallef

Nada é tudo e tampouco
Perto do sentido ardo
Que aquece o outro
Em dia de enfado

A grandeza do lógico
Se é eminente,
Suporta o trágico
Que à na mente?

Doce sentido da vida
Que somente DEUS entende
Só o amor nos da saída
Para os percalços da mente

O amor que á
Em tudo que vê
É aquele que se dá
Ainda que sem querer.

Inserida por henriquesilva5

Sem amor nada faz sentido

Inserida por ArianeSiqueira

É que tua vida não tem sentido. E por meses, eu quis que o sentido da tua vida fosse eu. Ou nós. E como isso não aconteceu, me tornei frustrada. Frustrada por achar que a culpa toda foi minha. Só que hoje, eu percebi que eu não devo me culpar por tudo. E tentei te mostrar que você também não deve se culpar por achar que tua vida é vazia. Quero que saiba que tentei. E não me arrependo de ter tentado. Porque eu não deixei te amar e querer que você seja feliz.

Inserida por peppersnati

a dor é solitude no meu coração,
deixo meus sentimentos voarem,
nada faz sentido,
meus olhos doem quando olho para o céu,
a dor tem limites em um jogo de vaidades,
olho profundamente não sinto nada,
olho para céu não vejo mais nada,
o jogo faz minha sangrar,
meus pensamentos estão perdido,
no vento a dor é constante,
o sangue acabou e olho para céu,
não sinto mais nada,
só imagino a magica que faz o mundo girar,
no fundo do profundo é dilema olhar para o céu.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

A verdade só tem sentido se entendida

Inserida por dalainilton

A palavra "Saudade" infelizmente já perdeu o sentido na boca de muita gente.

Inserida por WezeliAraujo

Estante
O poema “A Arte de Perder” de Elisabeth Bishop nunca fez sentido para mim, desde o primeiro dia em que o li. Sempre questionei. Talvez por puro egocentrismo ou falta de maturidade, eu não sei. Passei os últimos anos da minha vida acreditando que eu podia ter tudo, que nada podia fugir de mim, que o que eu tenho eu não deveria perder.

Busquei insistentemente não perder nada. Nenhum instante, nenhum minuto sequer, nenhuma chave de todas as portas que eu abri, nenhuma parte de todos os estilhaços que caíram ao meu lado. Se eu perdia, corria pra achar. Se quebrava, corria pra remontar. Quantas noites juntei cacos, pedacinho por pedacinho, colando, remendando. Olhava a estante de longe e pensava: pronto, já dá pra colocar no lugar de novo. Ninguém vai reparar que quebrou. E voltava pra minha vida.

A verdade é que chega uma hora que você olha para a estante com mais cuidado. Com outros olhos. E isso acontece tão raramente. As vezes dura segundos. Você olha, talvez com a intenção dócil de tirar o pó. Pra ver se ainda está ali aquele porta retrato que caiu e você arrumou, dar uma folheada naquele livro que uma vez você emprestou, ouvir o DVD daquela cantora que você amava, o molho de chaves daquela casa antiga que agora está alugada e todos os vasos que já caíram e você colou.

Uma vez – e não faz muito tempo – lembro que joguei tudo no chão. Tudo. Minha estante inteira no chão. Tudo quebrado. O que não quebrou, rasguei, cortei, amassei. E me senti péssima depois. Um dia, voltei na sala. Refiz a estante, arrumei o que tinha quebrado, costurei, colei, remendei. Coloquei tudo no lugar. E o tempo passou.

Mas olhando agora, para minha estante, comecei a ver que não preciso guardar nada disso. Que tem coisas que não servem mais. Que não fazem parte de que sou hoje. Os vasos não ficaram tão bonitos como eram antes. Sim, foram charmosos um dia, mas olhando pra eles agora, posso ver cada remendo. Ao me lembrar dos cortes que fiz para juntá-los, penso até que valeu a pena. Mas hoje, hoje são somente vasos remendados. O retrato não precisa ficar a mostra por que já amarelou com o tempo. O que foi bom, simplesmente foi. Não é mais. Como a canção que hoje já não faz sentido. Como a árvore no fundo daquela foto que hoje não existe mais.

Se eu entendi o poema? Não. Ou ainda não como deveria. Há uma caixa cheia de coisas novas na sala. Mas o medo do novo é destruidor, não é? O novo, por mais que seja cheio é vazio se pararmos pra pensar. O novo não tem passado. Não tem história. O novo acovarda até os mais corajosos. Somos, bem lá no fundo, guerreiros que relutam para aceitar uma nova espada. A gente sabe que a caixa está cheia de novidades, mas não tem força suficiente para ir até elas.

Mas hoje, exatamente hoje, dia dez de outubro de 2013, olhei para as caixas repletas de coisas novas na sala. E mesmo assustada, mesmo com minhas mãos se desviando, meu corpo contestando e meu coração aflito, comecei a abri-las. Sim. Passa pela minha cabeça começar a montar outra estante e deixar essa que já existe como está. Mas não posso, não é? Preciso aprender a perder. Entender “a arte de perder” talvez ou finalmente.

Então, sentadas, eu e Elisabeth Bishop, nessa minha sala, tomando um bom vinho, rimos juntas olhando para minha estante. Cheia de histórias, de lembranças, de vasos inteiros, outros remendados, de fotos amareladas, de cartas que nunca foram enviadas, de belas canções, de sapatos com solas bem gastas, de chaves de casas por onde não entro mais, de relógios com marcador parado.

Me pergunto, em silêncio: por que eu acho que não entendi o poema ainda? Por que eu acho que não faz sentido desfazer de tudo isso? Mas afinal, é meu? Ou tudo é passageiro o suficiente para não precisar de estante?

Inserida por josaneph

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