Sentado a Beira do Caminho
Escrevi seu nome no muro, o pintor pinto;
Escrevi seu nome na beira do mar, o mar apago,
escrevi seu nome no meu coração e lá ficou!
De onde venho?
De hoje eu sei e nem mudo.
Correndo no intento,nos traços do sol,
Na beira da rua, no canto do mar.
Quem me dera, voltar ao sonho!
Desvenda meus medos, me torna me traça.
Se quero, teus versos, me finjo de anjo.
Se ouço teus "murgios", me isolo, me canso.
Eles eram estudantes.Estavam sentados um á beira do outro.Não se conheciam.Não se falavam.Até que um dia,ela estava a escrever,com a capa a tapar-lhe a cara,ele pega numa caneta dela.Quando ela destapa a cara ele diz:”A tua caneta é muito bonita”.Ela e ele começam-se a rir.Passaram-se dias e dias,até que ela se apaixonou por ele.Mas ela era uma pessoa difícil e não dava a entender isso,e ele, claro também não era bruxo.Ela descobriu que ele tinha o coração ocupado por outra pessoa.Ela ficou tão furiosa quando descobriu isso, e , principalmente, quando a viu.Ela decidiu desistir dele, porque se achava feia e gorda, e não tinha hipóteses contra ela.Desistiu de lutar,desistiu do amor,desistiu do sentimento e desistiu do pensamento.Foi o maior erro que alguma vez cometeu,e ela mesma percebeu isso.Mas percebeu isso graças a uma amiga que lhe disse:”Não desistas dele.Mesmo que uma amiga tua goste dele”Mas ela,achando-se feia e gorda respondeu:”Mas ela é muito mais bonita do que eu,e mais magra principalmente”.A sua amiga,certíssima,respondeu:”Mas a beleza não é tudo…”.Aí,ela percebeu o que era correcto,e que a beleza,realmente,não era tudo.Mas para ter a certeza,escreveu este texto.Este texto ajudou-a a perceber o que estava correcto,e voltou á consciência verdadeira.Tomou uma decisão:Lutar por ele sem que ninguém se intrometa.
Obrigada amiga.
Nunca deixes de lutar por quem amas.
Meus Poemas
Meus poemas vão sendo largados
na beira das estradas onde passo,
ao luar do sonho, às flores comuns
das estradas desertas, das pedras
esculpidas pelas maresias,
ao campo que se alonga até o mar.
Talvez eu tenha dado os passos certos,
talvez encontre em cada um deles,
a estrada do sonho, os momentos que vivi.
Talvez recupere nas curvas do caminho,
velhos poemas que se perderam na poeira,
em amareladas folhas rasgadas.
Talvez encontre em meio às flores,
os poemas que fiz e não deixei nascer,
poemas imaginados que nunca ganharam corpo,
numa estrada inventada para atravessar o tempo.
Poemas abandonados, poemas espalhados,
na estrada da imaginação, onde ninguém pisa,
poemas passageiros desta longa viagem,
abandonados versos, lembranças escritas,
de quem um dia pretendeu ser poetisa.
A BEIRA MAR
De mãos dadas caminhávamos calmamente a beira mar, apreciando o balanço das ondas, suave como o flutuar das nuvens.
A água toca nossos pés, remexendo na areia que nos sustenta, apagando nossos rastros.
As gaivotas sobrevoam rasante a água para apanhar seu sustento, não sabem elas o quanto nos maravilhou com seus movimentos.
O sol aquece nossa pele, mas a brisa do mar refresca nossa alma. Sentimos esta troca de energia com este lindo oceano, onde descarregamos nossas angustias e retiramos força e paz, para uma nova fase, após esta noite, um novo dia vai começar.
Chegando ao fim da praia, temos belas pedras a escalar, apoiamo-nos nas menores , vamos subindo, até o topo da maior e mais alta de todas as que ali se acomodam.
Lá do alto avistamos um barco navegando, com sua vela balançando ao vento, procurando um porto, um alento, um recanto. E o barco vai seguindo sua viagem, até chegar à margem e nossos olhos vêem que ele encontrou no vento forças para chegar ao seu destino.
Ao fundo contemplamos o horizonte, os pássaros voando frente ao sol, num bailar encantador, mexendo suas asas suavemente.
O sol se esconde, deixando somente alguns raios iluminando parte do céu. Deixamos para trás as pedras, o barco e o horizonte. Voltando a caminhar na areia.
De volta para a casa que fica de frente para este encantador mar. Deitamos numa rede na varanda e ficamos escutando as ondas quebrarem, o vento sopra e entoa seu canto, assoviando em nossos ouvidos uma suave melodia.
A noite cai e a brisa fresca arrepia nossos corpos.
Eu te abraço, te aqueço, tenho-a bem perto de mim. Sinta meus braços cobrindo você, te aconchegando junto ao meu corpo.
Assim ficamos juntinhos sentindo este supremo momento, aonde aos poucos vamos conhecendo-nos. O coração bate mais forte, a respiração ofega, as mãos gelam, as pernas tremem.
De onde estávamos podíamos ver as estrelas e o mar, com suas ondas a dançar. Ali ficamos, namoramos, nos amamos, confidenciamos.
E tudo foi tão maravilhoso, encantador, divinamente encantador, sentimos em cada momento que foi Deus quem preparou tudo isso, desde o menor grão de areia que naquela praia estava passando pela rocha da qual apreciamos o barco navegar, até a oportunidade de nos encontrar e viver este momento, que não me sai do pensamento, e para sempre eu vou lembrar.
Na beira do mar, o reflexo do meu olhar me faz lembrar você...
Meu coração te prendeu de tal forma que não consegue mais soltar.
A cada gesto meu, é de você que vou lembrar.
O teu jeito de me olhar, de me abraçar, de fazer cada segundo ao teu lado valer a pena...
Nosso amor será pra mim como uma estrela, que mesmo depois de partir, continuará brilhando por muito tempo.
Maramor...
Andar a beira mar
Respirar fundo esse ar
Olhar o horizonte
E se perder na imensidão...
Delírio de poeta?
Rimas de um trovador?
Não...
Canções de dor
Canção de amor
Que diferença faz?
O dedilhar nas cordas frias
Se nada agora importa
As ondas se acalmaram
Um barco passou...
Bom mesmo é o calor no corpo
Calor na alma embriagada
Pelas lembranças de outrora
Esse mistério
Esse marasmo
Esse esplendor.
Quando deus te desenhou ele tava namorando(2x)
Na beira do mar
Na beira do mar do amor
Na beira do mar
Na beira do mar do amor
Papai do céu na hora de fazer você
Ele deve ter caprichado pra valer
Botou muita pureza no seu coração
E a sua humildade fez chamar minha atenção
Tirou a sua voz do própolis do mel
E o teu sorriso lindo de algum lugar do céu
E o resto deve ser beleza exterior
Mas o que têm por dentro para mim tem mais valor
Quando deus te desenhou ele tava namorando(2x)
Na beira do mar
Na beira do mar do amor
Na beira do mar
Na beira do mar do amor
Papai do céu na hora de fazer você
Ele deve ter caprichado pra valer
Botou muita pureza no seu coração
E a sua humildade fez chamar minha atenção
Da estrela mais bonita o brilho desse olhar
Diamante verdadeiro sua palavra foi buscar
E o resto deve ser beleza exterior
Mas o que têm por dentro para mim tem mais valor
Quando deus te desenhou ele tava namorando(2x)
Na beira do mar
Na beira do mar do amor
Na beira do mar
Na beira do mar do amor
Não deixe que o desânimo tome conta de você.
Nunca desista de seus sonhos.
Saia da beira do abismo e volte para seu ninho.
Não se esqueça que você tem parceiros.
Já dizia o poeta: "você é responsável pelo que conquista".
Continue a mostrar o que sente.
Não deixe de expor seus sentimentos.
Quer sejam eles tristes ou alegres.
Pudicos ou extravagantes.
Seja sempre positivo na vida.
Mantendo seus amigos sempre perto.
Não se esqueça...você não está só.
Se um pinheiro não podes ser no monte,
Sê um mirto no vale, mas que sejas
O melhor mirto à beira do regato:
Sê arbusto, se árvore não fores.
Não podemos ser todos comandantes.
Tem que haver tripulantes. Há trabalho
Para todos, serviço grande ou leve.
E a tarefa a cumprir está à frente.
Se não fores estrada, sê vereda.
Se não podes ser sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que se vence:
Sê o melhor daquilo que fores.
Um velho monge se deparou na beira de um lago, quando em meditação, com um jovem guerreiro que se desgarrara de seu pelotão.
Olhar vidrado, roupas em desalinho, movimentos bruscos e ansiosos. Bebia água sofregamente.
Enquanto enxugava o suor da fronte com a manga da tosca indumentária, se deu conta da presença discreta do velho monge.
Olhou desconfiado para os lados e caminhou em sua direção, com a expressão crispada e raivosa de quem acabara de sair de uma batalha ferrenha.
- Olha ai velho que estás ai parado, inutilmente, a beira do lago. O que tens para comer? Tenho fome e pressa.
O monge, acostumado à sobriedade e a vida comedida, vendo aquele guerreiro afoito, com a mão direita no sabre, se aproximando, disse:
- Porque a pressa, meu jovem? Sente-se e descanse. Sacie a sede com calma, e prometo lhe arranjar o que comer.
- Não tenho sua sorte, velho. Tempo é o que me falta. Tenho que voltar para a batalha. Matar nossos inimigos.
Respondeu o monge:
- Alguns minutos a mais não farão diferença para seu propósito. Após o repouso você estará com a força redobrada e a cabeça mais lúcida para a batalha.
- Como você é ingênuo, velho. Não posso parar. Se derem por minha falta no campo de batalha posso ser condenado por deserção.
- Não vejo aqui nenhum inimigo a te acossar e nenhum comandante para te cobrar empenho.
- Não vê, mas eles estão por aí, em toda parte. Não me dão sossego, Não me deixam descansar.
O Monge fez ao jovem guerreiro uma proposta:
- Sente-se ao meu lado e medite comigo. Prometo-te que depois, te levo até meu templo e te dou toda a comida que puder carregar.
Diante da proposta o jovem guerreiro cedeu e sentou-se ao lado do monge, que o foi conduzindo em sua meditação.
Depois de um tempo o guerreiro, exausto, adormeceu. O velho monge ficou ao seu lado o tempo todo, e passadas algumas horas o guerreiro acordou, espreguiçou e ainda sonolento disse que não dormia a muitas e muitas noites.
Lembrou-se que precisava voltar para a batalha, ao que o monge respondeu:
- Não precisa mais. A batalha se foi. Ela estava apenas na sua cabeça.
Só então o guerreiro se deu conta que estivera aquele tempo todo prisioneiro de sua batalha pessoal. Há anos que a paz já se instalara no Reino. Ele estivera então perseguido apenas pelas sombras do passado. Acordava finalmente, dos seus pesadelos para o sonho da vida real.
Fortaleza das noites de lua linda aos sons de cantores noturnos de barzinhos a beira do mar e dias de sol quente e calor a muitos graus que chega a sufocar, mas a beleza do dia não deixa de encantar ao olhar esse nosso mar.
A cerimônia seria a beira mar e nosso cachorro traria as alianças. Nós dois juntos vamos quebrar aquele tabu de criançinhas levarem as alianças até o altar, pois, esse tipo de casamento já é algo muito normal e aquela musica de entrada então, não me convence mais de um “feliz para sempre”. Um vestidinho simples, e o maridão apenas com uma camisa e uma calça branca... Tudo assim, bem à vontade em um clima muito tranqüilo. No nosso casamento teriam flores, muitas flores! As cores claras predominariam totalmente. Não poderemos esquecer-nos de colocar na pista de dança, coisas bem coloridas com tochas espalhadas pelos lados pra ter uma boa iluminação noturna. Serviríamos muitos frutos do mar e frutas pra nos alimentarmos. Para beber, nada mais que uma boa e cara champagne, sem esquecer-se dos diversos sucos, água de coco e coquetéis. Passado isso, o som da festa seria levado á lá Jack Johnson, ou seja, músicas praianas na maior parte do tempo e outras mais animadas pra descontrair e tornar algo divertido e inesquecível. Uma hora ou outra , à madrugada e o luar vão quer fazer parte dessa noite, vai ser provavelmente o momento mais relax do casamento, a parte mais linda e pura depois da tão sonhada cerimônia. E, por fim, já que não queremos que ninguém deixe de ir prestigiar-nos, reservaríamos um espaço com aqueles brinquedos de plástico coloridos para as crianças. Sendo assim acho que seria o casamento perfeito pra mim, mas não posso pensar sozinha, é só um sonho e falta o principal, o noivo.
Parada a beira da estrada.
Sozinha, silêncio e medo pairavam.
Olhando os céus, apenas uma luz me guiava.
O seu brilho profundamente me tocava.
Nela descobri o que procurava.
Encontrei a paz que minha alma esperava.
Por tantos caminhos andei...
Em tantos lugares a procurei...
Ah, se eu soubesse que lá no alto ela se achava!
Ah, Se eu soubesse que comigo ela sonhava!
Não ficaria tão triste,
Nem me sentiria desconsolada.
Tudo seria diferente se eu soubesse que ela me amava.
Ps.: Texto criado dia 10/04/2010,
achei hoje e resolvi dividi-lo com vocês.
Que a Luz que ilumina minha vida, possa afastar de tí toda escuridão.
Ei que nasceu Maria... No cais, na beira do mar, a maré levou o que tinha, só deixando história e seu corpo embonecado de marionete e seus traços de aprediz, pra quem diz que no mundo só há uma Maria!
Eu estava lá. Nós. Nós deveríamos estar lá. No litoral, à beira mar. Havíamos brigado. Você estava chateado e não havia conversado comigo o dia inteiro. Mas, de repente ... Ela surgiu, linda. Surgiu mais que linda, meio que de repente. E você disse : Olha lá amor ! E hoje eu sei. Foi você quem me apresentou a lua que me encantou. E hoje ela estava lá. Eu estava lá. Mas nós não. Nós deveríamos ter estado lá naquele momento. Me lembrei de você quando a vi, esse era o nosso trato. Meu coração apertou, isso não fazia parte do nosso contrato. Mas ele apertou e eu apertei meu dedo anelar da mão esquerda. Aquele que as pessoas compromissadas colocam a aliança, sabe ? Aquele que é ligado ao coração por meio de uma artéria. Pois foi isso que me disseram um dia. Seu pai me disse um dia, que era isso que as pessoas faziam antigamente quando sentiam falta do ser amado. E eu senti sua falta. Eu sinto a sua falta. Sinto. Sinto muito não ter feito de você um homem mais feliz. Sinto muito não ter te dado mais tempo para que você me fizesse a mulher mais feliz. E eu coloquei minha mão no coração. E eu apertei a mão no meu coração. E desejei. Desejei que você cumprisse com o acordado, que olhasse para a lua e sentisse que eu estava lá, sentindo a sua falta e desejando bem a você, desejando que você seja eternamente e imensamente feliz, desejando que a próxima vez que você passe por aqui sinta que isso é destinado a você, sinta isso como algo que é seu. Isso. Eu.
Beijo Roubado
Beijo roubado na beira do lago,
Bendito ladrão com artes de mago.
Deixo me parada sem jeito ,sem reação,
Um beijo apaixonado que arrebatou meu coração.
Olhar perdido ,face avermelhada.
mão trêmulas ,correr ou não.
decidi então me entregar a essa paixão,
sentimento esse que domina meu coração.
Beijo roubado na beira do lago
Bendito ladrão com artes de mago
Beijou -me ,amou-me encheu meu coração
E hoje vivo essa paixão,um amor ,um arrebato
um sentimento consumado a beira de um lago.
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