Sentado a Beira do Caminho
Ao passar pela beira do mar da Galiléia, Jesus viu Simão e seu irmão André; estavam jogando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse para eles: «Sigam-me, e eu farei vocês se tornarem pescadores de homens.» Eles imediatamente deixaram as redes e seguiram a Jesus.
(A missão do cristão é fazer novos cristãos, isto é, despertar nas pessoas a ideia de que o Reino de Deus está dentro delas e que somos todos filhos de Deus)
13 Jesus saiu de novo para a beira do mar. Toda a multidão ia ao seu encontro. E Jesus os ensinava. 14 Enquanto ia caminhando, Jesus viu Levi, o filho de Alfeu, sentado na coletoria de impostos, e disse para ele: «Siga-me.» Levi se levantou e o seguiu.
15 Mais tarde, Jesus estava comendo na casa de Levi. Havia vários cobradores de impostos e pecadores na mesa com Jesus e seus discípulos; com efeito, eram muitos os que o seguiam. 16 Alguns doutores da Lei, que eram fariseus, viram que Jesus estava comendo com pecadores e cobradores de impostos. Então eles perguntaram aos discípulos: «Por que Jesus come e bebe junto com cobradores de impostos e pecadores?» 17 Jesus ouviu e respondeu: «As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão doentes. Eu não vim para chamar justos, e sim pecadores.»
/ Os cobradores de impostos eram desprezados e marginalizados porque colaboravam com a dominação romana, cobrando imposto e, em geral, aproveitando para roubar. Jesus rompe os esquemas sociais que dividem os homens em bons e maus, puros e impuros. Chamando um cobrador de impostos para ser seu discípulo, e comendo com os pecadores, Jesus mostra que sua missão é reunir e salvar aqueles que a sociedade hipócrita rejeita como maus./
Eu sou OCEANO.
Molhar os pés na beira da minha praia não me satisfará. Mas devo deixar-lhe saber que mergulhar na profundidade do meu ser não é pra qualquer um.
Não que sejam necessários dons mirabólicos. Só se faz necesssário C O R A G E M! Tanto pra ir fundo quanto pra suportar a pressão natural que aumenta à medida que muito se aprofunda e se sabe.
Prometo porém, que você verá uma paisagem única e fará descobertas incríveis. De tesouros não-explorados aos naufrágios da minha alma. Tudo tem uma forma única que só poderia ser moldada em mim."
Trancado no meu quarto a beira das cortinas num olhar de uma cortina esta escondido todo o meu sofrimento e odio trancado em uma porta,que se fecha e abre aos poucos.
Sinto saudade de minha cidadezinha, tão pequenininha, porém bonitinha.
Levantou-se à beira de um rio de muitas lendas que deveria ser um ponto turístico.
Sinto saudades da pracinha com água iluminada que ia alto e encantava as crianças que ali ficavam a andar de bicicleta, saudades, somente saudades.
Saudades do parquinho. Ah! Quem me dera voltar aos meus dez anos, brinquedos, castelinho. Hmmm! Como era bom tomar sorvete aos domingos. Meu pai tinha prazer em levar seus filhos.
Lembro – me como se fosse hoje da grama verdinha onde muitos brincavam, hoje sequer olham pra lá.
E as festas de setembro, escolas reunidas na praça para os desfiles estudantis “Ô tempinho bom, que não volta mais!”.
Como me sinto triste quando passo pelas ruas da minha cidadezinha, tão pequenininha que foi esquecida parece mais faroeste, só faltam os desafios no centro da cidade.
Ceres cidadezinha das flores, minha Deusa, ainda tenho esperanças em meu coração, que volte a ser minha cidadezinha tão bonitinha, aquela, que ainda está em minha memória.
O amor às vezes é como uma flor que nasceu a beira de um abismo. É preciso ter coragem para apanhá-la.
Na beira do caus há uma esperança,
depois de uma bonança há uma grande falta,
na ausência ficamos esperando o surgimento,
a calmaria vem depois de um vendaval
e o amor surge das intemperes!
Não que seja a primeira costa que me marca - pelo contrário, já residi na beira de uma belíssima, porém mais nova costa por quase três anos de calor - entretanto algumas peculiaridades me causam estranheza, posto que migro de um oásis de três décadas pra um anfitrião de tsunamis de quase meio século.
Óbvio que cansei de me cortar com as pedras pontiagudas empurradas pelo mar. Mas, ainda assim, me encanta imaginar todas as histórias e personagens que já perambularam pela velha costa - até as que figuram no meu próprio enredo, simultaneamente e não mais ou menos perto de serem protagonistas que eu. Veja bem, não me importo em dividir meu pequeno território na costa com outras viajantes, porém me perturba quando penso na possibilidade de ter que coexistir com outra construção. Sonho eu em ser o único porto em meio às diversas ruínas dessa costa, por mais que as águas do mar, de fato, nunca sejam as mesmas; o mar é transitório, não tem raiz, não para nem seria possível. Ainda assim, nas madrugadas em que tropeço acompanhada de uma garrafa de vidro pelas bandas da costa, eu alimento a utopia de que esse meu mar de ressaca, após inundar outros portos e cruzar todos os oceanos e praias recém-inauguradas, volte a bater a espuma no meu porto, que continua de pé.
Dizem que um homem à beira da morte, vê toda a sua vida passar como um filme. Preciosismo excessivo ou exagero compulsivo? O certo é que nem uma super-produção
de Hollywood conseguiria expressar em sentimentos, ao menos um terço de uma vida. Os seios fartos de mamãe, que eram o bem mais precioso, quando recém-nascido. O primeiro passo. A primeira palavra. O primeiro dia de aula no primário. Coisas que, em seus turbinados momentos, eram os mais valiosos pra si. Como expressar uma segunda-feira de febre, sem ir à aula? Como expressar a alegria de cada réveillon, na verdade, de cada ano vencido? Como expressar a conclusão do ensino médio? E o ingresso na faculdade? A formação, primeiro emprego... E, depois de tantas emoções... tristezas, que são descrições descartáveis, vem um desavisado e afirma que tudo isso pode ser expresso em segundos, à beira da morte. Quanta hipocrisia, quanta falta de compromisso com a vida. Bom mesmo é não precisar vê-la em segundos, em flashes, e sim, em emoções. Vivendo! Sendo.
Ela era uma triste pedra à beira do rio, que passava os dias dando adeus às oportunidades, sentia-se pesada e, isso a tornava imóvel, apesar de as vezes até ficar balançada por algumas ondas mais convincentes. Mas permanecia firme, tristemente, pensava ela, firme. Então um dia de inverno, frio, chuvoso, onde o vento rude e convencido em arrastar o mundo, de surpresa pegou o pescador e sua família num frágil barquinho e os arrastou pelas ondas formadas pelo seu rude assobio. Foi, neste momento, de medo e apreensão que o pescador avistou a pedra, saltou na água e nadou até ela. Amarrou sua família a margem do desastre, ancorou sua vida a base daquela pedra que outrora, se sentia inútil, mas naquele momento foi o porto seguro para salvar aquela família.
Sinto que você está me deixando e isso dói demais, parece que estou a beira de um precipício a ponto de perder o equilíbrio.
Resgate-me de minha melancolia,não me deixe à beira de meu próprio precipício.Salve-me das loucuras impertinentes que me prendem e liberte-me antes de tudo da dor que me perfura.Sonda-me,e me encontre em teus pensamentos,leve-me ao voo distante,onde min’alma tenha descanço e onde o meu cantar seja compreendido.Descubra os mistérios que há em mim e os faça seus também.Jogue comigo o jogo de plavras soltas,e solte à mim suas palavras mais belas.Conquiste o meu sorriso,e também meu coração,ajude à me reerguer e baile comigo a dança da vida.
Não sou dessas que destroem relacionamentos a beira do altar. Se o cara precisou ficar noivo para me querer, nada impede de um dia me abandonar.
E cá estou mais uma vez...
A beira do precipício observo e imagino minha mais nova queda!!
Alguns centímetros de curvatura atrasam o célebre(ou fúnebre)momento...
Assim como alguém apaga com os pés, um desenho na beira da praia, sinto também que algo está faltando [...]
Não duvide, a coisa mais importante na vida é o amor. O que normalmente desejam os que estâo a beira da morte?Iphone, Ipad, carros de luxo, casa, jóias, dinheiro? Claro que nâo, quremos as pessoas que amamos.
Foi terrível, reconheço, mas a borrasca passou e agora estou à beira-mar olhando para o oceano revolto que me sacudiu até poucos minutos atrás.
Mas antes disso, eu já estava na beira do abismo
Meu coração sacodiu meu peito, fez tudo direito, mas o cérebro não viu o aviso ...
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