Sentada
Ei menina, o que você está fazendo sentada nessa calçada imunda, borrando toda sua maquiagem? Ele foi embora, né? Outra vez, ele se foi e levou um pedaço do seu coração com ele. Mas você sabe que não é igual as outras vezes, você sabe o que precisa fazer, não sabe? O amor foi feito pra nos fazer feliz menina e não machucar. Sabe o que isso se tornou? Apego.
Você tem medo? Eu sei, mas você precisa ser mais forte que isso. Ele não vai voltar, como das outras vezes. Na verdade, isso estava óbvio desde a primeira vez que ele partiu, mas você é teimosa demais pra aceitar um fim sem tentar consertar, não é? E você tentou uma, duas, três vezes… você tentava fazer ele ficar e o que ele mais queria era ir. Por favor, aceite que os fins existem para que novas histórias existam. Chegou a hora de você deixar ir embora, o que nunca fez questão nenhuma de estar com você.
Isso, seque as lágrimas, eu sei, a verdade dói, mas ela dói de uma vez só, talvez demore a passar essa dor, mas vai doer de um jeito só, muito melhor que a dor que ele pode causar em você, que vai doer a cada dia de um jeito diferente.
Moço, por favor! Entregue uma bebida para aquela mulher sentada no canto do bar com o rosto manchado por rímel, ela precisa saber que mesmo com as lágrimas, ela continua linda.
Talvez ela não esteja interessada, não queira que o amor chegue, talvez ficar sentada seja menos doloroso. Talvez ela tenha medo, arregou, roeu a corda. Talvez ela espere por alguém que não chegará.
Talvez goste de alguém, que como de costume não pode corresponder por motivos óbvios, como a falta de interesses, excesso de gordura abdominal, ou ela é chata demais, tem manias esquisitas.
Talvez esse alguém tenha razão, quem sabe ela mereça ficar ali, plantada feito uma árvore, ou talvez ela goste mesmo de idiotas, sei lá.
Linda como a aurora da manha, e em nuvem, carregada de encantos, virtudes, e lá estava, você sentada nela, desceu em uma escada de ouro, degraus de cristais, refletino aquele anjo que desceu na minha janela pela manhã, era realmente você com tua voz harmônica, clara como o sol.
Estou sentada a porta,olhando a natureza viva,que se encontra no alto de um morro, e o vento batendo em meu rosto,dizendo,estou enserindo dez por cento da minha força,para seu dia amanhã.
Caindo sentada no meio do nada, de joelhos implorando para que tudo aquilo acabasse. Implorou tanto que acabou.
Acabou.
Silêncio. Fim.
...uMa TARde dEsSAS....
18hsr e 42mint e eu aqui sentada numa estaçao de metro, ja se passou dois de minha espera e nao consigo ir pra casa sinto que estou em direçao oposta mas quando dou por mim estou no sentindo certo, mas nao e pra esse rumo que quero seguir, nao consigo me encontrar mas pareçe que procuro que meu eu me encontre num rumo neutro!!!
Sentada nesse portão
vejo um corpo num caixão
e não é um pesadelo e a vida
que insiste em mostrar
que daqui nada vamos levar
e que se as vezes eu chorar
é de tanto te amar mais você
insiste em não ver o que sinto por você
mais si um dia você Le
esse poema que eu fiz
talvez si arrependa por não ter dito
que também me quis!
Não pense que vou ficar no chão
Olhando para você
Sentada
Esperando suas quedas
De braços abertos
Só pra te acolher
Sentada aqui na lan, olhando o tempo passar, fico olhando pro lanche, vejo olhos voltados para cá. Feriadão , também uma data muito especial, dia do meu ani... , mas um ano se passando, olhando pela vidraça todos sorrindo, mas problemas na mente, problemas vem e vão, mas as lições ficam, novas experiências nesses anos que passou.Não posso dizer que foi ruim, foi muito bom , cada ano que passas aprendemos coisas novas, novas experiências, novas lições, novo aprendizado , novos amores, novos amigos...
Lembranças
As vezes sentada no mesmo lugar
Tão pessoal já, parte integrante de toda história
Fecho os olhos e me perco em um passado tão presente
Com as lembranças posso voar,
Me levam por todo caminho,
Todas as frases, ditas e escritas
Todos os toques fixados já na pele
Que um dia por instantes se fez uma
Posso sentir ainda o último beijo
A despedida, os passos do retorno
E a paixão fundindo dois corpos em uma alma
Tudo vive incessante e latente
Na batida descompassada de um coração
Dolorosamente machucado de saudade
De uma verdade que hoje já não
Permanece mais.
Olho pro céu e me imagino sentada na lua.. será que ela é de queijo como eu pensava quando era criança?
AMOR DE UMA INSANA.
Sentada em um banco de um jardim
Vi-o, Vendo sua imagem como que,
pirografou em minha mente,
Para nunca mais dela se apagar.
Tentei fugir para bem longe pois
tinha a certeza que minha vida
a partir dai seria um tormento um inferno
Faltava-me a coragem para renunciar a
felicidade ao vê-lo sempre.
Desde esse momento em diante não mais
foi possível retirar de você os olhos
Meus pensamento em você me matavam me
enlouqueciam.
Meu cérebro é um caos, as vezes quero,
coordenar os meus pensamentos.
Mas doi-me a cabeça, tenho medo, náuseas
e uma confusão aterradora domina minha alma
de uma mente doente.
Mas acesa e linda permanece a chama
de meu amor por você.
Um amor de perdição! amor de uma insana
Já sofri demais, paguei todos os meus pecados
agora encontro-o em meus caminhos dolorosos
Sinto que foi você o homem que amei em toda
a minha vida.
Estava sentada olhando as montanhas no
horizonte, o correr e formatos das nuvens.
A frente uma árvore sem nenhuma folha
levadas pelo outono, com multiplos galhos
e semi galhos, que pareciam seus braços e
dedos. Ao bater do vento, ela em uma delicada
dança se remexia. Eu senti nitidamente que ela dançava para mim, ela sabia da minha presença......
Reflexão a igualdade Mundial
Certo dia sentada na cama
comecei então a pensar
na vida de quem ama
seus filhos, porém não os pode alimentar.
Naqueles que imaginam
que terão uma vida melhor
e que dos outros eles precisam
mas eles só a tornam pior!
Porém pensei também nos nobres
que de tanto pensar no poder
acabam se tornando podres
por dentro de seu ser.
Talvez, se os nobres pensassem nos pobres
e então os ajudassem materialmente
os pobres também os ajudassem a serem nobres
não só financeiramente!
E assim, todos estariam felizes
pois haveria igualdade,
neste mundo sofrido
que quase não há solidariedade.
Os Três Mal-Amados
Olho Teresa, vejo-a sentada aqui a meu lado. A poucos centímetros da mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo nesse momento?
Olho Teresa como se olhasse o retrato de uma antepassada que tivesse vivido em outro século. Ou como se olhasse um vulto em outro continente, através de um telescópio. Vejo-a como se cobrisse a poeira tenuíssima ou o ar quase azul que envolvem as pessoas afastadas de nós muitos anos e léguas.
Posso dizer dessa moça a meu lado que é a mesma Teresa que durante todo o dia de hoje, por efeito do gás do sonho, senti pegada a mim?
Esta é a mesma Teresa que na noite passada conheci em toda intimidade? Posso dizer que a vi, falhei-le, posso dizer que a tive em toda intimidade? Que intimidade existe maior que a do sonho? A desse sonho que ainda trago em mim como um objeto que me pesasse no bolso?
Ainda me parece sentir o mar do sonho que inundou meu quarto. Ainda sinto a onda chegando à minha cama. Ainda me volta o espanto de despertar entre móveis e paredes que eu não compreendia pudessem estar enxutos. E sem nenhum sinal dessa água que o sol secou mas de cujo contacto ainda me sinto friorento e meio úmido (penso agora que seria mais justo, do mar do sonho, dizer que o sol o afugentou, porque os sonhos são como as aves, não apenas porque crescem e vivem no ar)
Teresa aqui está, ao alcance de minha mão, de minha conversa. Por que, entretanto, me sinto sem direitos fora daquele mar? Ignorante dos gestos, das palavras?
O sonho volta, me envolve novamente. A onda torna a bater em minha cadeira, ameaça chegar até a mesa. Penso que, no meio de toda essa gente de terra, gente que parece ter criado raízes, como um lavrador ou uma colina, sou o único a escutar esse mar. Talvez Teresa...
Talvez Teresa... sim, quem me dirá que esse oceano não nos é comum?
Posso esperar que esse oceano nos seja comum? Um sonho é uma criação minha, nascida de meu tempo adormecido, ou existe nele uma participação de fora, de todo o universo, de uma geografia, sua história, sua poesia?
O arbusto ou a pedra aparecida em qualquer sonho pode ficar indiferente à vida de que está participando? Pode ignorar o mundo que está ajudando a povoar? É possível que sintam essa participação, esses fantasmas, essa Teresa, por exemplo, agora distraída e distante? Há algum sinal que faça compreender termos sido, juntos, peixes de um mesmo mar?
Donde me veio a idéia de que Teresa talvez participe de um universo privado, fechado em minha lembrança, desse mundo que através de minha fraqueza eu me compreendi ser o único onde será possível cumprir os atos mais simples, como por exemplo caminhar, beber um copo de água, escrever meu nome, nada, nem mesmo Teresa.
PROBLEMÃO DE MEMÓRIA.
Uma velhinha de uns 70 anos estava sentada no banco da praça, chorando copiosamente. Um sujeito que passava pelo local se comoveu com a cena e perguntou:
- Minha senhora! Qual o motivo de tanto choro?
- Tenho um namorado de 22 anos em casa! - respondeu ela aos prantos - Ele faz amor comigo todas as manhãs, depois me traz café na cama: cereais, ovos mexidos, frutas...
- Mas por que a senhora está chorando?
- Ele também faz a minha sopa preferida, os meus bolinhos preferidos... Faz amor comigo a tarde toda...
- Mas... Por que o choro, minha senhora?
- No jantar ele me faz uma comida deliciosa com um vinho excelente e uma torta deliciosa de sobremesa e depois faz amor comigo até de madrugada!
- Então me diga! - gritou o sujeito, aflito - Por que cargas d'água a senhora está chorando?
Então a velhinha olhou para ele e disse:
- É que eu não consigo lembrar onde moro!!!
Hoje eu nao sei nao
to no abixo da solidao
sentada na areia
como uma sereia
pensando em voce
que talves um dia te ter
to perdendo a razao
ja nao cabe toda essa paixão
Ainda acredito em principes encantados
com um amoor inacabavel