Sentada
A sua espera .
Sentada sob a luz da lua, a espera sua, deixo minhas palavras em um papel. Um desejo doce como chuva, um sonho mágico como o sol, desejo voce, sem ter te visto, sem te tocado, sei que existe, sei que me espera. Sei que me ama. Meu caminho encontrará o seu, em algum dia, algum momento. Há espera desse dia, canto minha vida. A lua parece diferente, há um brilho diferente, deve ser meus olhos em lágrimas, pois quando falo em ti, e no dia que irei te encontra meus olhos brilham a ponto de competir com o brilho das estrelas e da lua. Meu amor existe, não sei onde está, como é, mas sei que existe e me espera. E eu o espero hoje e sempre. Pois o amor me guia, me ilumina me faz. Me pinta, me modifica.
A sua espera
Sentada sob a luz da lua, a espera sua, deixo minhas palavras em um papel. Um desejo doce como chuva, um sonho mágico como o sol, desejo voce, sem ter te visto, sem te tocado, sei que existe, sei que me espera. Sei que me ama. Meu caminho encontrará o seu, em algum dia, algum momento. Há espera desse dia, canto minha vida. A lua parece diferente, há um brilho diferente, deve ser meus olhos em lágrimas, pois quando falo em ti, e no dia que irei te encontra meus olhos brilham a ponto de competir com o brilho das estrelas e da lua. Meu amor existe, não sei onde está, como é, mas sei que existe e me espera. E eu o espero hoje e sempre. Pois o amor me guia, me ilumina me faz. Me pinta, me modifica.
E mais uma vez você estava lá sentada, no chão frio do banheiro, com um pedaço de vidro afiado, e o sangue escorrendo pelo chão …
“Os dias se passaram e mais uma vez, aqui estou eu, sentada em meu banheiro, segurando mais uma vez um pedaço tosco de vidro, e com ele me cortando. Isso dói, dói ver o sangue escorrer em meu corpo mais uma vez. As pessoas parecem me olhar como se fosse uma estranha, ou até uma assassina. Até posso ser uma, pois estou em matando a cada segundo, a cada corte, com um único objetivo acabar com a minha dor que parece nunca mais passar. É estou morrendo, e continuo me sentindo tão sozinha, em um lugar onde ninguém é realmente confiável, são poucos os que estão ao seu lado. Ah, mundo nojento, cheio de hipocrisia, és um dos motivos de eu estar me matando, você e seus preconceitos, suas falsidades.”
Meu Quarto
Sentada em meu quarto
Pensando no que escrever
Usando meus neuronios
Tentando enobrecer
Um poema por fazer
Da janela do meu quarto
Vejo o sol e vejo a lua
Vejo os passaros a cantar
Vejo o homem vejo a mulher
Pelo parque a passar
Vejo a menina jogando amarelinha
Vendo os passaros a antar
Com a pedra em sua mao
Fazendo do jogo uma diversão
A mesma música, a mesma cadeira e o mesmo cheiro. Tenho passado assim as minhas férias: sentada em frente ao computador, escrevendo, desabafando. Eu até queria que fosse mais emocionamente, mas por enquanto não tenho escolha. Parei de esperar tanto, de querer tanto que as coisas aconteçam do jeito que eu quero. Se for pra ser, que seja!
E estava ali,sentada na areia da praia ,olhando a imensidão do mar se unir a imensidão do céu que se confudiam num só, nesta noite enluarada.Perdi meus pensamentos naquele paisagem com seu nome em minha mente...pensando em tudo que me prometeu e que cvom o passar do tempo me mostrou da forma mais cruel que eram só palavras jogadas ao vento,e eu como sempre acreditei mais uma vez...sigo aqui sentada olhando...e sua imagem viva em minha mente.
Cansei de esperar sentada a felicidade bater à minha porta. Comecei a me perguntar e se ela nunca vier? Se ela não souber onde moro? Se ela chegar e eu tiver adormecido? Melhor não confiar na sorte. Fui em busca dela e descobri. A felicidade estava do meu lado o tempo todo, estava dentro de mim.
O pôr-do-sol.
Ela estava sentada na grama olhando para o horizonte, até que ele chega e se senta ao seu lado.
- Você também gosta disso? - Ela perguntou.
- De quê? Não fazer nada? Mas é claro.
- Não seu bobo, de olhar o horizonte, sentir essa brisa fresca do fim de tarde, olhar o pôr-do-sol, fechar os olhos e suspirar, sentir o cheiro das flores e ..
- Eu nunca fiz isso antes..
- Como não? Nós sempre viemos aqui nos finais de tarde!
Ela começa a ficar desapontada com aquelas palavras. E já vai se levantando para ir embora. Ele a segura pela mão.
- Fica mais um pouco.
- Pra quê? Pra ver o pôr-do-sol sozinha?
- Não. É pra eu poder ficar te olhando por mais um tempinho, eu cheguei agora, ainda falta decorar os traços do lado esquerdo do seu rosto, e eu prometi a mim mesmo que hoje a noite já saberia cada traço de cor..
E mais uma vez,estava ali sentada,esperando que você vinhesse ao menos me dar um oi,nem que fosse de longe,ou então só um sorriso teu bastaria.
"Se falo pouco é porque o silêncio não me incomoda. Eu gosto mesmo é de ficar ali sentada ao teu lado, ouvir o que você fala, ou apenas sentir a sua respiração... A sua presença sem palavras me basta. Das palavras, eu muitas vezes duvido! Posso duvidar se você disser que me ama, mas vou acreditar se me abraçar. Acredito é no seu olhar, em tudo o que faz ou deixa de fazer. Penso muito! São milhares de pensamentos por segundo, se eu me distrair eles passam e nem percebo. Em fração, sou boa parte sentimento e sentidos (muito além dos cinco). Apaixono-me pelo mais tenro sorriso e não me incomoda que você erre, eu erro! Acho graça nisso tudo...
Raramente vou gastar nosso tempo falando sobre mim, não há muito que se dizer além daquilo que escrevo agora. Você provavelmente nunca vai me conhecer se não sentar aqui do meu lado e tomar um porre de silêncio, se não passar um bom tempo comigo e prestar muita atenção em tudo aquilo que não tenho para dizer! Não sou nada muito além do silêncio, gramaticalmente falando, eu sou elipse! É na pausa entre uma palavra e outra que cabe a respiração e tudo o que há em mim."
Mas só um pouco.
Estou sentada no banco da praça; tirei as botas, sentei com as pernas cruzadas.
Sentindo uma brisa gelada enquanto os raios de Sol passam entre os galhos e me esquentam um pouco... Mas só um pouco.
O dia está lindo. O que estraga é que me lembro que vou ter que voltar para o escritório e deixar essa natureza linda do lado de fora.
Borboletas, cheiro de mato, as folhas dançando com o vento, as sombras formando lindos desenhos no chão de terra.
Vejo algumas pessoas circulando; sendo o que devem ser, vivendo como querem viver. E eu estou aqui sem saber que direção tomar.
Mas estar aqui me alegra...
O Sol me dá um pouco de energia, sinto um pouco de paz...
Mas só um pouco.
Daqui a pouco a angústia volta.
Ainda com a xícara de café na mão, ele se dirigia ao sofá da sala. Ela já estava lá, sentada perto da lareira crepitante. Não conversaram. Não tinha nada o que dizer. Ambos sabiam o que aquele silêncio todo já dizia. Ele passava as mãos pelos cabelos desanimado. Ela, andava de um lado para o outro. Ele sabia o que tinha que dizer. Ela sabia o que tinha que falar. Mas nenhuma palavra era especulada. Ele olhou para ela como se pedisse uma válvula de escape, ela retribuía o olhar com o mesmo desejo. Enfim, ele colocara a xícara na mesa no centro da sala, e se levantara. Ele não disse nada, mas ela sabia o que o silêncio gritava. Era o fim. Eles iriam, para nunca mais voltar.
Estava sentada, te vi passar, bater a porta e não fiz nada, seria diferente se soubesse que não voltaria...
"Já passei dessa fase, de ficar sentada no canto do quarto chorando até que alguém chegue para me consolar".
Aqui estou, é noite, faz frio lá fora. Sentada no playground de minha vida, entre um balanço e outro, estou pensando em você, há se estivesse aqui, agora. Na minha mente, meus pensamentos passam como um filme, todo meu passado, meu presente. Sinto cada vez mais que estou correndo contra o tempo, e por mais
Que eu corra, tudo que eu faço de nada adianta, continuo no mesmo Lugar.(No mesmo lugar) Seria tão fácil se pudessemos voar e fugir de tudo.
Sentada, cabisbaixa, fecho os olhos e materializo tudo que um existiu, amor, sentimentos, alegria, pessoas. Mas a realidade parece gostar de me fazer sofrer, lembrando-me amargamente que lembranças nunca mais serão o meu presente, com o coração na mão, o inevitável acontece, uma lágrima escorre pelo o meu rosto, dando lugar a muitas outras que virão incessantemente.
No meio da noite
Sentada no banco
O banco que se esconde atrás do jardim
A madeira é aconchegante
Ela entende como a solidão é má
A madeira e a menina
A menina é má ou a menina entende?
Não importa
A lua não precisa de detalhes para consolar
A menina percebe que não está sozinha
Ela tem o gelo do banco e o rosto da lua
O rosto que a menina aprendeu a notar cedo
Via nele um rosto triste
Onde a mãe via um coelho
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