Sempre Respondo com um Sorriso
A vida, a todo momento, tem alguma coisa interessante a nos ensinar. O que cabe a cada um de nós é não deixar passar a aula sem aprender nada.
Não é humana a perfeição, mas vemos esta patente em toda a criação. Um universo em expansão, justapostos aglomerados de galáxias espalhados pela imensidão.
Sejamos cautelosos com as palavras que proferimos, pois elas podem ter a dureza de um golpe visceral.
"A Um Parmo do Nariz" (Claudio J. Ribeiro)
"Preciso contar algo que outrora aprendi;
Disseram que seria dono do próprio nariz
Aprendi que nariz eu tenho, de que me desdenho;
Na vida a um desenho do que me desfinho;
colorir com carinho para ver o que defino;
O nariz sempre foi meu, do alguém que disse morreu;
Acordei sendo vivente lembrando um alento pensem e despensem;
Deixem de perrengue nesta vida o que temos é aquilo que não temos;
O que realmente não temos que realmente parece vou dizer de fininho como outro que assim diz:
Esta a um "parmo" do seu nariz". #CJR
TÍNHAMOS QUE IR
Por Nemilson Vieira(*)
É um grande desafio de repente termos que deixar tudo para trás: a parentela, os amigos, uma cultura, o ambiente em que se viveu desde os primórdios da vida e aventurar-se num lugar que não o conhecemos, distante e diferente do nosso. Muitas vezes o apoio de alguém por lá não acontece; fato até justificável pelo não conhecimento das partes. Um ditado diz que boi erado na sua terra, em outro lugar é bezerro. Assim passamos a ser quando deixamos o nosso lugar e pegamos a estrada da cidade grande; eu e o colega de escola Carlos; vizinho de porta. Deixamos a nossa pacata Campos Belos(GO), nordeste goiano, no final dos anos 80, e nos aventuramos na capital dos mineiros. O corte abrupto do nosso cordão umbilical doeu muito. Tudo o que havíamos conquistado ficou para trás: o nosso mundo afetivo, o ambiente sagrado, familiar, os parentes de perto e de longe, os amigos, muito deles de infância e mocidade. Precisávamos ir, mesmo que o novo mundo de possibilidades que propusemos desbravar, desconhecido fosse a nós. Deixávamos o certo pelo duvidoso? Provável que Sim. Geralmente os jovens tão cheios de sonhos; por um ideal são capazes de fazer algumas ‘loucuras’ na vida, mesmo que isso se converta numa ilusão. Nesse frenesi de sonhos acabam indo a lugares remotos arriscar-se necessário ou desnecessariamente; por alguns caminhos da vida. Na busca da concretização desses sonhos; nada mais justificável, para que, depois não se queixarem de não terem tentado aquilo que desejavam. Assim nos acontecera: entramos nessa aventura há muitos anos… A situação social, econômica e tantos outros desafios que surgem abalam grandemente o emocional do imigrante. Com o tempo, algumas dificuldades vinham e iam-se de nós; as superavamos uma a uma; umas maiores outras menores. As visitas familiares, as cartas, os telefonemas que realizávamos amenizavam um poucos a solidão. “A dor da despedida só sabe quem passou”, diz uma letra de música. A do viver distante das raízes também. Talvez mais acentuada com o agravante de viver latente em nós. Uma angústia, um aperto no peito, uma vontade de chorar daquelas, de vez em quando aparece. A ida ou vinda de alguém a um determinado lugar é um mal, às vezes necessário.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
Desejo de eleitor/munícipe de Fátima/BA a partir de 2021:
Ter um orçamento municipal de acordo com as reais necessidades de cada área para que não haja atrasos salariais dos profissionais, nem falta do necessário nessas áreas.
(Parte I)
A ETERNA MUSA D'UM POETA
Depois que eu a vi surgir, bela assim
À luz dos instantes, a me enamorar
Sob as estrelas, na alma, à terra e ao mar
– Vinde borboletas a poisar em mim...
Depois de tantos anseios, por fim
Deixou saudades do meu peito a chorar
Agora em alegrias, e a te conjulgar
Eis o meu coração, frenético, flor-carmim.
Mas por perfumes, tão enlouquecido,
No vaguear neste mundo eu sou perdido
Nas falsidades vis dos meus amores...
Sim, és tu, a mariposa da minha ilusão,
Que dentre às trevas me é fulgor, mas é vão
Dentre a paixão eterna das minhas dores...
“Vou plantar rosas pelo caminho para me lembrar de que a vida um dia pode se flor, e no outro, espinho.”
“Ao caminhar por um brejo o maior cuidado a se tomar não é o de evitar que a lama suje teus pés. Mas sim, não esmagar as flores. A lama pode ser lavada depois.”
Já tive amores de vários tipos.
Uns rasos e outros agressivos.
Amores que duraram um segundo, que não passaram de um dia e que pernoitaram por semanas.
Amores que me fizeram rir, amores que me fizeram querer me matar.
Já tive sabores de todos os estilos, alguns doces, outros azedos e outros com pouco estímulo.
Vivi e cresci, me apaguei e soltei.
De que vale a vida se há sempre um novo amor, passageiro como o vento, mais um devaneio.
"Numa equipe cada membro é como uma peça de um quebra-cabeça. Cada peça tem seu espaço e todas bem encaixadas encontram harmonia, unidade e beleza. Quando uma peça infla seu ego e quer sobressair sobre as outras, comete um ato de violência sobre as demais porque elas são forçadas a diminuírem seus tamanhos para que a peça rebelde se afirme e usurpando o espaço alheio prejudica a unidade e a beleza e produz desarmonia ".
A aparência importa?O coração não?A gente ama a pessoa pela forma que te trata, não por um corpo bonito. Se você ama ela por isso,não é amor que sente por ela e sim interesse! Pessoas tem sentimentos, não brinque com eles, por que atitudes e palavras podem fazer que histórias horrível aconteça...
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