Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao
Usar o conformismo como resposta é aceitar algo errado, é ter voz e ser muda a emoção ao te ver,vira dentro de mim uma droga que Vicia e cada vez mais você quer.A expectativa é grande Porém quando vai embora a dor do fracasso é maior que a força que há dentro de mim ...
A ansiedade tem tomado cada vez mais parte de mim e meu espanto já não é o mesmo quando ouço falar que cada vez mais eu me apego a você.Talvez seja culpa minha por depositar a felicidade na pessoa errada ou ainda seja cedo demais para explorar esse sentimento de resiliência, talvez o Futuro nos espera pois terei sempre em mente que o que tiver que ser será.Minha intuição mudou Desde o dia que trocamos as primeiras palavras e olhares por quê o seu jeito de ser já de longe me acalmava e me aliviava antes mesmo de você saber quem eu era.Com você aprendi que é capaz de ser quem você é sem se importar com as opiniões alheias, aprendi também que aconteça o que acontecer eu teria você ali do meu lado seja lá nos momentos bons ou ruins porque ninguém disse que iria ser fácil ficar ao meu lado nos momento de frustrações.Porque apesar de tudo você é minha versão masculina... Estou em fase de adaptação e de algumas mudanças radicais. Não te peço mais carinho e atenção pois isso tudo a gente não pede se conquista!!Te quero perto e ao mesmo tempo longe, a saudade já não cabe mais dentro do peito e logo em seguida a lágrima cai e toda vez quando me perguntam o porquê de estar chorando eu respondo não é nada quando Na verdade era tudo porque só se tratava de você.A pessoa que me acalma, a pessoa que tem a palavra certa quando preciso,a pessoa que faz questão de me perguntar se estou bem, enfim a pessoa que se faz presente em cada momento.. mas no final de tudo eu quero apenas teu corpo colado no meu,teus lábios tocando os meus tuas mãos coladas nas minhas seu abraço quente e teu beijo molhado.Quero apenas ficar com você...mesmo que isso tudo acabe em uma linda amizade colorida.
A coisa mais engraçada sobre tudo isso é que todos nós lutamos contra nossas próprias vidas sem perceber que estamos vivos dentro dela, e que ainda estamos respirando, acordando e tendo rotinas ... vivendo todos os dias por meio dela,A Vida que é tão temida, mal interpretada, mal olhada odiada e negada, assim como a verdade a morte,as doenças, as tragédias,as dificuldades e outras coisas a mais que vemos por aí...
“... Costumo fazer algo de forma inesperada.
Coisas planejadas tem tudo pra não darem certo.
Brasília é um exemplo disso...!”.
Quando se sentir quebrado, lembre-se que todas as suas peças continuam ali, inclusive sua felicidade
“Existem sons maravilhosos. O canto dos pássaros sobre a praia, a música preferida, o grito do oceano. Mas nenhum som é mais maravilhoso do que a batida do coração de quem amamos.”
CÉU SERVADOR
"Custo a aspirar ao céu
Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,
Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,
Estende regras e aspirações indolentes,
Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,
Bloqueia os discos viçosos
Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,
Descega os nervos e traduz os temporais,
Supera em vultos o enredo inventado
Por uma humanidade retirada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MENTIRA
"Convalesço-me de ti, MENTIRA,
Pois me fortaleces sem meus escorredouros.
Instigas-me aos preços mais resvalados
E desvendas-me imodicamente
Nos meus covis repentinos.
Se me dissesses onde te espelhavas
Antes de me suplicar tuas polidezes,
Eu não te encontraria
Conluiada e hospedeira.
Eu apuraria para ti
O símbolo da veracidade saliente,
Para que fosses mera palidez no combalido incenso
Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
TEMPESTADE ELEGÍACA
"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,
Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,
Condoí o culto de noites padroeiras,
Esburaquei rumores de mim,
Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes
No estilo flagelador de aceitar carreamentos,
Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,
Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,
Salguei o caldo de meu muro ignóbil,
Liguei quases e porquês na impostação enfermiça
Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,
Persegui dentro do mais fino logaritmo
Aquele escrúpulo que me anula sorridente
No topo da romaria encompridada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MIÇANGAS DIVINAS
"Em comprimidos pares de ternuras descascadas
Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões
Jorradas para vencer a castidade do meu estômago
Sugado por ímpares consternações.
Destemi canduras em ombros embevecidos,
Titubeei por encarnar na vizinha tormenta
Empoçada no sopro acalmado
O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,
Que me custou imergentes sevícias.
E ao misto pingo do fígado imolado,
Controlei-me com miçangas divinas
E engavetamentos aportados,
Enquanto meu arco bailado se aliviava
Com imperatrizes bizantinas pelejadas
Em crentes encontros
Com minha estatura afunilada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOVAS E CRENÇAS
"Sovas e crenças no estágio condoído,
Sejam fortes para me esculpir
No esplendor de meus currículos.
Não assaltem sem me empoçar,
E corporalizem sobras de meus estampidos.
Tristes são os moldes que suas ostentações
Respiraram sobre mim
Roubando-me urbanidades e cerrações,
Quérqueras e simulações,
Trazendo-me a insistência das perrices
E o estrume da morte.
Se o culto me entulha,
Divulgo descargas de simploriedades.
Se me estufo na gana de gestar peripécias,
Destituo meu fogo eterno
E me comprazo de nunca ter sido
Espera de contos e entrevamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
ESCOMBRO MACHO
"O ancoradouro dos meus compassos
Me tensiona em polivalentes verdades
Com reticências gravitacionais.
Não amanheço sem o escombro macho que me nivela
Por querer pavimentar a ab-rupção
De trovas e pernoites contundentes.
Vagueio em meus albertinhos,
Premedito o escólio da humanidade,
Singularizo a ganância de ver enumerações leais
Do que distancio em meus guardeamentos.
Agudo o penhor da traça retinta
Que clama por conhecer o saibro de que me rogo
Em estandartes de pontualidade."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOU-ME BORRA
"Sou-me borra,
Não asseio mais nada que não martirize meus credos.
Santifico arapucas,
E não avisto nau que se avizinhe de aço.
Sangue novo não refloresta turbulências.
De outro porto, aprumo meus sonhos
E invalido Eros nos contos irmãos.
Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,
Cedros são minhas maiores amarras,
E loucos os costumes mais aduaneiros que
Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
DESTILAÇÃO
"Dessaboro o vento em póvoas no anverso
Da desopilação braceada,
Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,
Desafino no córtex familiar por me satisfazer
Com tendências nevoeirentas,
Rivalizo com dentes na contramão
Do emolumento inovado de minhas cãs,
Apodero saciedades de polidez afiançada
Por sépalas aminoradas,
Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,
Bifurco-me nos vultos que especularam
A nave e a diáspora enodoadas."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS
"Servo encantado por súplicas,
Não despejes mais que o íntimo
Construído por tuas evasivas.
Quem reverencia dubiedades
Não decresce no espaço foragido.
Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,
Sovinas duas inércias:
Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades
E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação
Do mesmo exposto descurvado."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CRUZES
"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas
Contorcendo conicidades, locações, histerias,
Tubérculos, escatologias, insolações
Na tentativa ensombrada
De reler licores e escolas sentadas
Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.
Reitores do firmamento bitransitivo,
Cuja voz espartana redime
Tufões do sumiço da prova
Que estufou flores edulcoradas
Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago
Postulando inícios encarecidos
Com ávida esportividade
Sob cabeiras e suavidades
Postas sob relicários perdíveis
Que estagnam os pistons do ópio,
Crivam o completo asseio do tempo,
Mas nunca apuram em imperatividades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
IMBUÍDO SÂNDALO
"Suavizei as termas do meu espírito aviado,
Avistei os corpos do além-inverso em adoração,
Custando em mim o imbuído sândalo em composturas
Com vícios para satisfazer ninhos rebocados
No vento estagnado e ungido
Que enluvou no penacho da crisálida
Meu daltonismo visceral e sem calosidades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CÉU DE DORES
"Secundo os sabores que não tornaram
Ao meu vencimento de navegar
Em lúbricas subestimações
E inundações de meus cancros domésticos.
Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes
Que levitaram sorridentes nos canais que embebi
Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,
Mas não alcancei notas de litros quando assumi
A navegação sorridente que reli solapando
Tudo que ceivava os títulos dos postes
Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
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