Sem Noçao
Quando as pessoas discutem sobre política, algumas perdem a noção do que é certo. Ou são movidas pela ideologia ou pela teimosia, raramente pelo bem estar comum.
Um povo torna-se consciente de sua existência quando tem noção de totalidade nacional, não ao apenas se interessar por suas partes convenientes e interesses individuais.
Já perdi a noção dos segundos, dos minutos, das horas, dos dias, dos meses, dos anos; perdi a noção do tempo... perdi a noção do que é o amor!
O tempo é somente a noção que temos dele. Se estamos esperando, uma hora é eterna. Mas se estamos amando, a eternidade é finita.
ENSAIO SOBRE NOÇÃO DE ACUSAÇÃO E PERDÃO NA ESFERA ESPIRITUAL
Não é que Jesus aprovava o que o bandido fazia, o que o prostituto fazia, o que o falso discípulo fazia, mas que ele amava cada um por sua essência como gente. A concepção do amor de Deus vai contra o “instinto” do homem.
Porque não entendiam seu pensamento, suas ações e reações, tinham-no por revolucionário em meio a uma sociedade cujos conceitos abrangiam sentimentos de ódio, vingança, justiça com as próprias mãos, revelando a falta de amor “interior” que inundava a alma contra a qual ele se pronunciava porque Deus é amor.
Esse amor de Deus é incondicional, imparcial, i.e., sem acepção de pessoas, mas o problema jaz no interior do homem. Por isso, Jesus pediu a Deus para que perdoasse aqueles que o injuriavam porque não sabiam o que faziam. Quem poderia compreender tal amor?!
Todavia, o sistema ao qual a humanidade se adaptou é o que aplica a lei mosaica “Olho por olho, dente por dente: assim como feriu será ferido” em detrimento da graça revelada por Jesus “Amarás o teu próximo como a ti mesmo “.
Esse sistema que invade mentes e corações, proclamando punições — diga-se, en passant, “devidas” conforme o delito cometido por cada delinquente — não esclarece que a punição é tão somente para o malfeitor, e não para suas vítimas, pois se a vítima manifesta sentimentos contrários à doutrina do amor cristão, ela está se corrompendo interiormente.
Por isso, está escrito: “Irai-vos e não pequeis”, ou seja, a ira que clama por justiça não é pecaminosa; pecaminosa é a reação interior que culmina na destruição da pureza do ser porque elimina, destrói, erradica toda a possibilidade da manifestação do perdão, motivo pelo qual Jesus veio a nós como homem, como nós, para que soubéssemos que assim como ele perdoou aqueles que o injustiçaram, nós devemos fazer o mesmo. Nisso está a pureza da alma que não se contamina.
O mal não tem poder para corroer e corromper o amor, a não ser que a pessoa permita. Se ela permite, ela é responsável pelo mal que ela coloca sobre ela mesma e dentro de si mesma. O mal não estava nela, mas entrou com a sua permissão. Da mesma forma que Jesus bate na porta do coração pedindo permissão para entrar. É a pessoa quem abre a porta do coração, para o mal ou para o bem, e, depois disso, cada um responde segundo suas obras.
Por isso que depois a pessoa não compreende porque está passando por isso por aquilo, porque não lembra dos pecados cometidos, pois acreditava que não era pecado, mas senso de justiça. No entanto, é preciso compreender o que é senso de justiça para não a confundir com as diversas faces da vingança. É aí que entra a razão da vinda de Jesus: perdão para salvação.
Muitos, porém, confundem o amor de Jesus com rebelião ou afronta às autoridades ou imbecilidade por estarem com os ouvidos tapados e os olhos vendados para não compreenderem a verdade que liberta, pois se encontram nessa condição por serem eles os verdadeiros rebeldes à causa de Cristo.
A verdadeira justiça não extingue a manifestação do amor pelo próximo — um ser igual com suas respectivas diferenças. É mister que o indivíduo permaneça incólume em sua constituição trinitária de corpo, alma e espírito a fim de corresponder às instruções dadas por Jesus, se é que é um seguidor fiel, e não de carteirinha ou por status social ou da boca para fora! Essas últimas manifestações não refletem o amor de Cristo, mas um fim amargoso. Jesus jamais os conhecerá.
“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo” (Mt 24:12,13).
E num sorriso eu levo a vida
Sem direção, mas decidida
Felicidade é de momento
Perco até a noção do tempo
Caminhei no destino sem noção do abismo e amarguei resíduos do ontem, pegados na minha cara, grudado em mim o cheiro de muitas peles. Perdi o sentido das coisas, perdi o meu próprio sentido. Ouvi-me em silêncio até que derramasse os últimos desabafos. Representante fiel de todos os desencantos. Em cada degrau, pedaços da minha totalidade, os meus eus secretos escondidos e impregnados no vazio das minhas intimidades alheias e insuficientes. Depois a luz da manhã surgiu azul, mas o cheiro do ontem persistiu e a vida contribuiu com suas vontades.
Conte-me.
Se já perdemos a noção do tempo.
Se nada mais importava por um momento.
Conte-me como hei de esquecer.
Não, não hei de esquecer!
Barreiras rompidas.
Sonhos criados, meu universo de desvarios.
Foi real, não imaginado.
Um universo de noites singelas.
Travessuras, misturando pernas com pernas.
Sorrisos encantados, corações lado a lado.
No caminhar de uma paixão.
Entornaste minha sorte, metendo os pés pelas mãos.
Meu coração ao procurar o teu, meu sangue errou de veia e se perdeu.
Na desordem de um caminho.
Uma camiseta vermelha pode enlaçar seu vestido.
Sem nenhuma predicação, inda sentindo seus seios em minhas mãos.
Desfrutando o sabor de amor que os lábios podem oferecer.
Não, não há como fazer de conta.
Quando de um coração se toma conta.
Então conte-me como hei de esquecer.
As vezes fico descalço,
só pra sentir o chão.
As vezes leio livros sem noção.
As vezes assisto filmes sem o som.
As vezes falo sem sentido,
só pra ver sua reação.
O simbólico é preexistente à realidade. O simbólico é a base lógica do real, pois a noção de realidade não é só dedutível da mera observação empírica.
Quando eu te conheci, não tinha nenhuma noção de que eu estaria aqui, agora, escrevendo o quando eu estou apaixonada por você.
Nos conhecemos a muito tempo, mas só encherguei o que é conhecer, agora.
"Eu sou a pessoa mais insegura do mundo", mas quando eu estou com você, eu tenho a certeza que é você que eu quero, que é o seu abraço que eu necessito, que é seu beijo que eu preciso..
Sabe as batidas desse coração?
Percebe a melodia sem-noção?
Ela pertence alguém mas nem essa pessoa sabe.
Ela não obedece a ninguém,
Nem ao próprio músico, dançarino desafinado,
Apesar de selvagem, essa harmonia em especial é perfeita,
Pois é pura e real.
Não se mente para este artista,
Porque este compositor não tem filtro, não refreia o instinto,
Ele só segue o pedido do contratante,que nunca encomenda só recebe.
Ele rodeia sussurrando sem cautela,Seu nome,
A palavra mais temida que não se pronuncia em vão,
Pois não se brinca com o coração.
O amor, uma coisa estúpida e sem noção
A gente se apaixona que nem presta atenção
Quando vai ver ela já está em seu coração
Bate tão forte que você não aguenta a dor
E quando ela não te ama é pior é um horror
Um coração partido é igual uma flor
Tão delicado que não se pode falar de amor
A depressão não sabe o bem que ela me fez, ela não tem noção do ser humano extraordinário que a enfrentou.
Você tem noção do que é se apaixonar por todas as pessoas do mundo e ninguém nunca se apaixonar por você?
-Em mim mora um amor ardente
Na vida, podemos perder a noção do tempo, mas nunca o sentido da vida. Podemos perder as pessoas que amamos, mas nunca o amor por elas. Podemos perder vários colegas, mas jamais os verdadeiros amigos. Podemos até perder a coragem, entretanto nunca perderemos a fé. E mesmo que percamos tudo nessa vida, jamais poderemos perder a esperança de ter tudo outra vez. Afinal! A cada noite, a Esperança se renova na busca de um amanhecer iluminado trazendo um novo sorriso. Na continuação da vida, novo sonho Se constrói, bastamos acreditar. " Que o Deus da esperança te encha de toda alegria e paz, por sua confiança Nele, para que você transborde de Esperança, pelo poder do Espírito Santo". Romanos 15:13. Fique com Deus
TERRA ENTERRADA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A noção de nação já se perdeu em nós,
hoje somos um feudo grandalhão e tolo,
uma voz com preguiça de mostrar o tom
desbotado e sem força para convencer...
Danação de quimeras mal revalidadas,
uma festa bizarra e servil da nação,
porque foram cortadas nossas energias
pra nos darem ração de verdades mentidas...
Somos terra enterrada num sonho baldio;
um país que vendeu a esperança medrosa
para o cio do circo de horrores formais...
Lá no fundo insondável da própria lerdeza,
no contexto maciço e tristonho de gado,
eis o povo mais povo dos povos do mundo...
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