Selar Amor

Cerca de 235764 frases e pensamentos: Selar Amor

Quando amamos, nós nos dedicamos. Mas quando não se ama mais, é difícil admitir a partida desse sentimento e ainda mais difícil amar de volta e com a mesma intensidade.

Inserida por JoiceAndrade

Se deseja que perdure, cultive! Nada se compara a dor de perder o quê mais se ama!

Inserida por JoiceAndrade

A falta de coragem pode mudar várias versões de histórias que poderiam ser as melhores!

Inserida por JoiceAndrade

Eu não sou de ferro, nem tão pouco imune a tudo. Sou capaz sim, de suportar muita coisa, mas o que mais me parece inofensivo:É o que mais me desgasta!

Inserida por JoiceAndrade

Saber ser, não é só ser. É ter que saber ser, para poder viver o que se é! - (Frase de Almany Sol em Pensador Uol)

Inserida por almanysol

Por vezes reclamamos daquilo que não precisamos.

Inserida por Lucasnas

Quão tolo seria se tao fácil assim te deixasse partir
Levando contigo metade de mim
Quão tolo seria deixa-la por ai
Ao vento sem saber que rumo irá seguir
enfim
De tolice já basta
Pelo menos pra mim

Inserida por Lucasnas

olhando para o começo nada importava mesmo,
nunca foi importante somente criei
uma importância sem relações reais
não entendia porque doía tanto que besteira,
se nunca ouve nada apenas um deserto enorme,
num mundo de dores era um alivio um futuro,
bom macio mais sem adores apenas mais miragem
sem nada, me senti sem rumo mas queres uma ligação
por fim isso não importa mais pois posso criar
minhas próprias ilusões... deve rir das minhas
declarações ou algo mais perverso no poço dessa
alma perdida em algum lugar,
não quero mais isso pra mim, não me importo mais,
estou olhando para olhos que me deram esperanças
apenas me deixou num vazio sem fim,
como magica senti de novo mesma sensação...
mais uma história que começa na imensidão,
tudo foi uma mentira sem fim, então olhei
tentei sorrir abandonei todos meus sentimentos
por feridas tão profundas, dores que não consigo
explicar pois nada me faz senti melhor...
não sei tem tanto para me dizer,
continuar com essa agonia...
que te fiz de mau somente foi gostar de você...
não quero me prender nada nem ninguém como você,
fique com tua vida suas intenções que sejam
o melhor para tua pessoa não me deixe mais marcas
pois estou cansado de tantas feridas dessa vida.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

E que o "nós" nunca termine...

Inserida por anac19

ENVELHECER COM PRAZER

Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável comigo mesmo e menos crítico de mim mesmo.
Eu me tornei meu próprio amigo. Eu não me censuro mais por comer o biscoito da gula, ou por não fazer a minha cama. Também pela compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumado, de ser extravagante e ponto.

Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que tem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se eu resolvo ficar lendo ou jogando no computador até as quatro horas e depois dormir até ao meio-dia? Também dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 e 70 e se eu, ao mesmo tempo, desejar chorar por um amor perdido... Eu vou derramar lagrimas de saudade da Amélia, aquela que era mulher de verdade.

Vou andar na praia com uma bermuda apertada sobre um corpo decadente e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar do olhar penalizado de outros mais novos. Eles também vão envelhecer. Eu sei que às vezes esqueço de algo. Mas, há muitas coisas na vida que devem ser mesmo esquecidas. Eu só quero recordar do que para mim é realmente importante e gratificante.

Ao correr dos anos, meu coração foi quebrado. Como não quebrar seu coração ao perder um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum bichinho de estimação é atropelado por um carro? Mas, corações partidos são o que nos dão força, compreensão e compaixão. Coração que nunca sofreu é imaculado e estéril, nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito. Tudo que me aconteceu de triste é pedágio que pago por ter vivido muito.

Eu sou abençoado por ter vivido o suficiente para ter os meus cabelos grisalhos, e ter risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto. Muitos nunca riram, outros morreram antes de seus cabelos virarem prata. Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais. Eu ganhei o direito de estar errado e ponto final.

Assim, eu gosto de ser velho. A idade me libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre. Mas, enquanto eu ainda estiver aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E vou beber vinho todos os dias, se me apetecer”.

Inserida por almanysol

Nem sei o seu nome e nem vi seu rosto, mas já sinto sua falta, o meu coração já sinaliza que você esta próxima de mim e esse encontro logo se realizará.
Fico imaginando como será bom te amar, apreciar seu sorriso, segurar suas mãos e dizer tudo que sinto. Em alguns momentos chego até sentir o doce cheiro do seu perfume e imagino o sabor dos seus lábios colados aos meus.
Meus pensamentos vão além pensando na maciez de sua pele e seu corpo quente junto ao meu e momentos de entrega e prazer que teremos por toda uma eternidade.
Então saiu a rua andando sem rumo, seguindo o GPS do meu coração, com a esperança de te encontrar e vivermos uma linda paixão!

Inserida por sergiofornasari

Esse é mais um post em estado agatológico, brindando com este post e, dentro dele, vários posts não publicados isoladamente, como antologias de posts, onde nos fazemos porta-vozes de nós mesmos, nos louvando no emérito post, revelando por meio deles um retrato da nossa terra e da nossa gente, que reparando bem é mais ou menos como Schoppenhauer testemunharia as misérias e as dores do mundo. Milhões de posts inspirados nos saraus das nossas vidas, ou do que pensamos dela. Em dado momento o post já não cabe dentro desta janelinha, já quer romper as peias dos versos. E "público" como o post deve ser para também ser livre, canta também as saudades das coisas futuras. Um desfile de posts santos da nossa corte celestial particular. Se pudéssemos definir os posts, subtraindo do internauta o prazer de fazê-lo, diríamos ser este um repositório de censura. Os posts são de todos os tipos. Bons são os não laboratoriais. Ao contrário da afirmação do internauta, são posts espontâneos e coloridos, trazendo uns o crepe da dor, outros o violáceo das recordações saudosas, outros o róseo das primaveras saboreadas vida afora, sem nos esquecermos dos posts verdes, chamados espiritualistas (pensei nisso agora mas lembrei do meio ambiente, vai dar confusão). Indo mais longe, faremos dos posts, no fundo, retratos de nós mesmos, uma encarnação de posts, a materialização do colóquio, a história viva do nosso tempo, dos nossos contemporâneos, incluindo os pregões das nossas ruas, dos lugares onde vivemos, das coisas vistas e dos fatos testemunhados como um memorialista digno dos tempos atuais. Que tenham pena quando sumirem os posts, que sejam removidos ou aplacados em saudades que pese qualquer processo, por serem eles os meios que utilizamos para buscarmos, na profundeza dos nossos eus, aqueles tesouros lá escondidos. Posts que fazem aflorar aqueles complexos filosóficos e princípios religiosos que nem nossos posts têm consciência possuir. Basta ficar um mês sem internet, uma semana, um dia, para a maioria sentir a perda física da tecnologia e da comunicação para experimentar em seu espírito o efeito dessa mutilação e buscar, no próximo acesso ao Facebook, rsrs, o novo post à libertação digital, dando arras aos seus pendores de memorialista, de historiador, psicólogo, advogado, médico, jornalista, tem de tudo. Aqui cantam posts e despertam deuses, em pleno facebook... Sim, em pleno Facebook...

Inserida por AlessandroLoBianco

Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.

Inserida por AlessandroLoBianco

O ser humano anseia por desejos
Por lucros,bens materiais
Esquecendo de suas próprias nescidades
A luz que deveria emanar de seu interior."

***Eliani Borges*

Inserida por ebr1966

Foi então naquele momento me senti sendo observado, vigiado e não sabia por quem, uma sensação misturada de paz e ansiedade. Foi quando olhei para o lado e nossos olhos se cruzaram pela primeira vez, meu corpo imediatamente se arrepiou e meu coração disparou, naquele instante eu já sabia, finalmente havia te encontrado.
Minha reação foi apenas ir em sua direção, sem ao menos dizer um só palavra, ofereci meu abraço e disse:
Até que enfim te encontrei amor!
E você nada disse, apenas me beijou!
Sergio Fornasari

Inserida por sergiofornasari

O que eu quero? Ser bom , ter dinheiro , ter poder, ser mais humano , ter reconhecimento , ser respeitado ? Descobri que todas as perguntas que perturbavam minha cabeça durante cada minutos existentes em minha vida , eram simples de ser respondidas eu só queria VIVER!!

Inserida por camote

O que eu preciso
O sol ou a Lua
A terra ou mar
A água ou alimento
O que me faz viver
A sabedoria ou conhecimento
O amor ou o ódio
Acho que preciso de mais alguns anos para saber

Inserida por camote

Há dias que paralisamos,
Há dias que o coração parece tão grande pra caber dentro do peito,
Há dias que perdemos o chão, o mundo fica ponta a cabeça. Se pudéssemos gritaríamos, choraríamos e voaríamos, mas no silêncio lágrimas invisíveis caem lentamente, até que um dia, sem percebermos, secarão!

Inserida por divinaribeiro

Quando estiver do meu lado...
Eu vou preencher todos os desejos do seu coração.

Inserida por erickmorgan

Passam-se os dias e nem sempre paramos para observar como está o funcionamento da nossa "roda da vida", ou seja, se ela está rodando em seu funcionamento pleno ou se está estagnada em apenas uma vertente (financeira, familiar, sentimental, saúde, trabalho, intelectual, social ou espiritual), impedindo que o conjunto se desenvolva da maneira ideal.

A busca do "equilíbrio" é o que faz com que a roda gire e com que a vida siga seu curso na forma mais harmônica, tranquila, em paz e feliz possíveis... De tempos em tempos, é bom parar para analisar o cotidiano, avaliar os resultados (entendendo alguns porquês) e estabelecer metas.

A "surpresa" é que, com um pequeno descuido, esse resultado pode sofrer variações gritantes em curto espaço de tempo, impactando diretamente no nosso humor, pensamentos, atitudes e sentimento de realização.

Sim! Em um dado momento, é comum constatar que a tal "roda" mais se parece com uma seta ou um extraterrestre do que com um círculo! Nesse caso, as anteninhas de alerta levantam e entra em prática o planejamento para que drásticas mudanças possam ocorrer.

Área a área vai sendo analisada e, inevitavelmente, conclui-se que decisões, escolhas e renúncias deverão ocorrer.

Algumas delas doem (e muito!), mas devem ser tomadas em prol do pleno funcionamento daquela área específica e, principalmente, do impacto que isso tem no conjunto... para que a "roda da vida" não seja impedida de prosseguir seu curso, rumo ao equilíbrio e à realização.

A primeira palavra que me vem à mente ao pensar em "realização" é "unidade", ou seja, "todo", "inteiro". Assim, mais do que pensar na vida como simplesmente uma "roda" conforme menciona a maioria dos livros (e como citei até aqui), creio que em todas as vertentes da nossa vida deva haver uma "roda" própria, cujos componentes envolvidos se tornem um todo único que, juntos, são capazes de fazer funcionar a "engrenagem da vida"! Fácil nada é, mas ainda creio em alguns princípios que, aliados ao diálogo, à vontade e à disposição de "fazer virar", tornem essa tarefa possível.

Inserida por fesimoesrodrigues

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