Segredos
Faça do seu coração um cofre blindado, onde esconde segredos, e que só nós sabemos as senhas, saiba a quem irar revelar.
Perante os outros que te fazem chorar, esconda os seus segredos e fraquezas, mas dentro de si mesmo, escancare as verdades doloridas que foram abertas, perdoando-as; e construa novas fortalezas ao lado das que foram atacadas, conhecendo-se… A sua lágrima não deve correr no chão dos ímpios, mas colhida e derramada na fonte do seu amor!
Vãos
Pelos vãos dos seus dedos
Com maestria incontida
Passaram tantos segredos
Escapou tanto da vida.
Por eles vazaram poesias
Num galope ultra frenético
Incrédulo e imóvel você permitia
Contemplava com olhar poético.
Um alguém que chega feito um furacão e logo tenta arrancar os segredos e desejos mais profundos de um coração, merece o que, além de ceder? ... Ceder a essa vontade de querer-te aqui, pertinho de mim. Ficar perto não pra prender, não pra furtar, mas pra devolver aquilo que levaste e neste ato envolver -se em mim.
Segredos... que não posso contar nem a mim mesmo, como isso me tortura...
Nem tudo posso anotar, é uma pena...
"Segredos Recíprocos,
Compartilhados mutuamente entre amigos,
Ficando dessa forma mais seguros
Do que quando só você sabe disso,
Segredos,
Que nem são tão secretos assim."
Eu pensei sobre como existem dois tipos de segredos: o tipo que você deseja manter, e o tipo que você não se atrevem a deixar sair.
Quem compreende a mente de uma mulher,compreende também os segredos que estão por debaixo das águas dos oceanos.
Retratam uma história,
Ocultam segredos,
Em baixo a glória,
Criando desassossegos.
O escudo da sua cor,
Transmite Pureza,
Na luz do seu calor
Elevados na sua grandeza.
Ao reflexo dos outros
Chamam se cegos,
Nela esses encontros
Cravaram-lhe pregos.
Na rejeição ele insiste,
Ficando sem escudo
Na força ela assiste
Armação sem fundo.
Batalhas perdidas
Campos de glória
Mensagens medidas
Na triste história.
... Estou muito cheio de segredos, que nem ninguém capaz será de disvendar-me, se não tanto estudares! Prestes atenção na insignificação de tudo... Me encontrarás.
<<Meu heterônimo: Fernando Pessoa desde 2010>>
Noite fria
Trouxe a chuva num zumbido
agourento
Vozes a sussurrar recônditos
segredos
Incansavelmente, repetida vezes
Predizendo a longa e ruidosa
tormenta
Vindo do leste em movimentos
ensaiados
Arrastando a madrugada à procura
do amanhecer
Bailando por corredores de
álgido concreto,
Obras de meros mortais
subalternos
Deslizando pela fresta da gasta
janela
Rastejando por entre o estreito
vão da porta,
Como uma astuta e vil serpente
Impregnando o quarto com a
aspereza da noite lá fora
Afagando o espesso cobertor
de lã
Revelando a solidão que o
preenche.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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