Sede
Sempre abundantes na obra do Senhor e firmes na fé.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”
1Coríntios 15:58
Ref.: 1 Co 3:8; Sl 62:12; Rm 2:6; Gl 6:4,5; Ap 2:23; Jr 32:19; Ez 7:27; 33:21; Rm 2:8; Cl 3:25; 1 Pe 1:17; Ap 22:12; Mt 16:27; 2 Co 5:10; Ap 20:12.
“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos.”
1Coríntios 16:13
Ref.: Mt 24:42; 1 Ts 5:6; 1 Pe 5:8; Ef 6:10; Cl 1:11
''O Beijo''
De repente um olhar...
Depois a sede!
Ouço o coração a pulsar,
É como um peixe preso a rede!
Debate,
Chora,
E pede:
Me beija!
Se abate,
Se humilha,
Sofre,
E mesmo assim, me ama!
Padece...
Então tudo se fantasia...
Se aquece.
E mentira...
Há algo errado comigo,
Transparece...
È o perigo,
Que a princípio aparece.
É o olhar...
O mondo como eu sofro!
Pois tudo me lembra teu beija
Sem querer eu te esqueço!
Um sentimento forte,
O medo...
A noite...
Segredo
De um amor igual se fosse...
Leigo...
O beijo,
A morte,
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A sede de poder
alheia é uma coisa
que me preocupa,
E olha que não
faço parte
dessa história,
Gente que faz
o quê faz
só vê o lado
que interessa,
e só o próprio
umbigo enxerga.
Coloquem os pés
na realidade,
O General está
preso inocente
e sofrendo
na pele a crueldade,
Sabe-se que ele
está doente,
e nada mais se sabe.
Enquanto o clamor
pela vida e liberdade
deveria preceder
a qualquer
sonho de poder,
Só não chamo
atenção para
não gerar
ainda mais
incompatibilidade;
Não há mais
notícias do General,
E sei que ele
se encontra
em estado
de fragilidade.
Onde se sabe que
os Direitos Humanos
e o devido processo
legal todos os dias
andam sendo violados,
O sofrimento
não é degrau social
para mim,
para você
e nem para ninguém.
Um dia vão me pergunta: pra que isso?
Pra quando me pedirem água,eu saiba como foi passar sede;
Quando me pedirem comida,eu saiba como foi sentir fome;
Pra quando eu estiver em situação difícil,lembrar que já passei por situações piores e superei,pois sei que até aqui Deus tem me sustentado.
Vi carro pipa passando
Com água para matar
A sede que é de lascar
Vi muita gente chorando
Eu vi a seca acabando
Com o pasto dos animais
Deixando o povo incapaz
Isto num tempo moderno
No ano que falta inverno
O pobre sofre demais.
Mote: Crispiniano Neto
Glosa: Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Beba
Vai amigo,
Beba, mate sua sede.
Tome, consuma o quanto quiser.
Nossa jornada não acaba aqui, ainda falta muito para chegarmos lá...
Nossos sentidos são pareados, e temos segredos inacessíveis que muitos querem saber para depois nos copiar...
Quando chegarmos em nosso destino, vou me despir de poeta e me vestir de menino.
Quero brincar, quero correr, quero balançar.
Quero alegria, quero paz e deixar as euforias para trás...
Quero navegar sem remos, sem velas e sem ventoinhas.
Quero voar como passarinho e descansar em meu ninho.
Cavalgamos tanto nesse ano amigo.
Quero ter descanso para seu lombo tirano.
Quero mais, e vamos abraçar com unhas e dentes esse ano que está se aproximando...
Beba!
Autor; Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Diário de um Caminhoneiro
Com sede, com fome, fica as lembranças,
E prossigo....
A carga, é extra pesada,
De partida, ja sinto a emoção fazer o seu papel..
Volante ajustável,
Inspiração variável, porém, vulnerável.
Meu diário, te escrevo na boleia do meu caminhão;
Acelero-te com minha alma e com minha imaginação.
Asfalto antiderrapante.
Livre, solto na estrada como motorista versejante....
Olho pelo retrovisor, nem me lembro se deixei dores, rumores ou saudades.
O desejo de levar a mercadoria adiante fala demais;
O desejo de acelerar, toma conta dos meus pés;
O desejo de levar amor, me faz sofrer e compor.
Minha voz, ja nem sinto e nem ouço mais.
O Poeta fala na banguela, esquece do freio e olha pela janela, só vultos e solidão.
Sozinho, vou traduzindo minha coragem;
Sozinho, vejo relvas e pastagens.
Oh, Sina!
Máquina bruta, Eis aqui o teu comandante.
Aflito por um mistério, coadjuvante de uma profissão com muito privilégio.
No labirinto aberto falo, voa caminhoneiro, voa...
Voa nas asas desse brutão;
Vai com suas ilusões e com suas sensibilidades, vai...
No poema, és o tema.
Na poesia, tuas lágrimas irradia.
Teu parabrisa é de cristal.
Deixe que as gotas serenas lavem seu astral.
Te seduza, te reluza...
Deixe que sua imaginação te conduza, pelos mais belos e floridos caminhos desse mundão, estradão..
Carroceria, vai esbanjando mel, fogaréu.
Coberta de telhas feitas de cordeis.
Matriz conjugada, com a neblina e a serração.
Faróis lampejadores, oh! fina tradução..
Os pneus chiando no tapete breu...
Adeus, vai voando com a turbina que ecoou.
E o diário foi escrito, por poeta,
Condutor....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Na minha fé muda,
a minha sede
pra parede mudar de cor,
me moldará apenas
co'mum excelente torcedor.
Apenas essa sede de notoriedade e protagonismo, é que desequilibra a nossa empatia objetiva - nutre essa secreta vontade de domínio, e nos conduz à manipulação quase artística.
É isso que nos faz tão cinicamente, deuses, vendo tudo como juízes, conscientes que somos réus.
FINAL FELIZ
Oh, abençoado amor que sacia
a sede empoderada dos amantes
que não falte nunca a cada dia
nas suas fontes, bons instantes
Concebendo a sua meiga cortesia
seremos de tudo mais tolerantes
jamais seremos causa de atermia
aos afagos que nos são galantes
E ao coração promessas e poesia
que seja sempre de pura energia
em um uso altamente apaixonado
E assim o beijo, agrado e desejo
na sensação, enfim, doce almejo
em um final feliz... e enamorado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
01 janiero 2022, 12’00” – Araguari, MG
Existem homens sádicos com sede de expor os defeitos da sua mulher ao invés de exaltar suas virtudes.
Teu olhar perfurante
Invade meu ser
Desperta em mim sede
Faz sofrer
Dor no coração
Descubro um balanço
Entre ambos
O oposto na ondulação
Não há limite
Nossos caminhos
Saíram do mar
Para terra
Fruto da nossa parte
Em representar a. Realidade
Nós nos Hidratamos com água, e ela sacia a nossa sede. Com Cristo Jesus, nós nos saciamos com vinho, porquê o vinho se torna mais doce, e sendo mais doce, teremos mais sede e nos saciamos com mais água.
Xeque-mate
Quando em sua grandeza a Rainha se apaixona pelo Rei rival. Nesta sede insaciável pelo desejo de estarem juntos, cada passo milimetricamente pensado para que no fim, mesmo que por uma única vez, eles possam dar o Beijo da Morte!
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