Sede

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Esse amor é como o mar,
me envolve, me fascina, me inspira,
mas não mata a minha sede.

Tem horas que me contento com tão pouco...
Noutras, tudo, não é o bastante.
Tenho fome, sede, pressa, sonhos...
Todos multiplicados por um milhão.
Quero colo, cafuné e atenção...
Quero nada, quero tudo, quero agora!

Olhares se procuram. Talvez seja aquela sede insaciável pelo fruto proibido que dê toda a graça.

Sabe aquela sensação de dever cumprido, de sede saciada, de sonho realizado, do fim da história, do ponto final? Tive a oportunidade de sentir tudo isso num único dia, mas até chegar nesse tal dia, foi doloroso e difícil. Houve críticas, repúdios, votos de desistência e truques cruéis para que minha queda fosse definitiva. Absorvi a benevolência dos fatos e ignorei as facas travestidas de conselhos e um cuidar fingido. A face da verdade sempre esteve pronta para que socassem até eu aprender todas as coisas que eu jamais deveria fazer e ser. Detesto os troféus que vêm sem saber o que de fato fiz, porque, é necessário se sentir útil para a família, a comunidade e os amigos de infância, creio, talvez, que essa seja minha busca. Que caia gotas de chuva para lavar minha alma e assumo o meu cansaço de tentar e definitivamente, desejo partir nesse exato momento, nesta única satisfação real, pois, descobrir o que é ser feliz sem depender de ninguém, apenas de mim e das circunstâncias que mesmo criei.

⁠Não tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da taça da amargura e do ódio.

E quem nasceu sedenta de sede.. não se contenta apenas com um gole dágua...

essa sede de outro corpo é que nos deixa loucos e vai matando a gente aos pouquinhos.

Era sede de muitos anos retida em nosso corpo. Palavras encadeadas que não pudemos dizer a não ser nos lábios do sonho. Tudo rodeava o milagre vegetal da paisagem de teu corpo. Sobre tua forma, ao meu tato, responderam as pestanas das flores, os rumores dos rios. Todas as frutas no sumo de teus lábios, o sangue da granada, o que se oculta no sapoti e a integridade do abacaxi. Apertei você contra meu peito e o prodígio de tua forma penetrou em todo meu sangue pela gema de meus dedos. Olor à essência de carvalho, à lembrança de nogueira, a verde alento de freixo. Horizontes e paisagens que percorri com o beijo. Um esquecimento de palavras formará o idioma exato para entender a mirada de nossos olhos fechados. Estás presente, intangível e és todo o universo que formo no espaço de meu quarto. Tua ausência brota tremulando no ruído do relógio, no pulsar da luz; respiras através do espelho. Daí até minhas mãos, percorro todo teu corpo, e estou contigo um minuto e estou comigo um momento. E meu sangue é o milagre que vai pelas veias do ar de meu coração ao teu.

Dei atenção para melancolia.
Desabei em abismo de tristeza.
Deixei a depressão invadir minha sede...
Esqueci a serenidade ao te pedir seu amor.
Desgastei meus pesares com tanto custo..
Que queria não mais existir...
Defloro o simbolismo do amor...
Tantos problemas com a vida
Que reconheço minha morte melhor destino.
Embora lhe reconheça meu amor...
Olho as luzes da luxúria... Me engana me
No crepúsculo até o doce fel argumenta.
Inóspita cuja existência são foto palavras
Neste estranho momento que olho o vazio.
Minhas palavras são desconectas...
De seu vasto acervo politico sem clareza...
Pois somente lhe digo sobre minha solidão.

Nunca diga: "Desta água não beberei", pois um dia sua sede será tanta que a única água que terá será aquela que você sempre negou.

Surge Deslumbrante,
entranha-me os poros.
Me aquece e me deixa
Cansada, com sede.
Acho graça quando ele
faz corar outras mulheres.
Contudo o sinto meu,
mesmo quando não vem.
Penso logo que está
incendiando outro coração.
O seu efeito abrasivo,
por vezes tão malfeitor,
pode curar um aflito
E a bela flor definhar.
Presa à esses encantos
O espero pelas manhãs
Ao findar o dia parte...
Vai o oriente dourar!

Deus e a fonte de todas as verdades quem dessa fonte agua beber jamais sera atormentado pela sede da duvida

Ele quem te aquece no inverno
E mata tua sede no verão
Amargo feito no porongo
Gostoso, é o nosso chimarrão

Símbolo da cultura
E da fraternização
Gera novas amizades
Passando de mão em mão

É servido com pipoca
Rapadura, mel, ou suco de limão
Consolando ou fazendo rir
Trazendo paz, amor e união

Com água na chaleira
E o verde na mão
Meu amigo eu te digo
Venha provar com carinho
O doce amargo Chimarrão!

O conhecimento é uma sede insaciável, quanto mais bebemos, mais sede sentimos.

Tenho fome de amor e sede de carinho, estou a um passo de morrer desnutrido.

"Todas as coisas terrenas são como água salgada: fazem aumentar a sede, mas não satisfazem."

Como você está?
Forte ou fraco?

"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;"
1 Pedro 5:8

O mal é forte para aqueles que estão fracos, cansados e desanimados; Porém ele não tem poder sobre aqueles que são fortes, valentes e destemidos.
Não critique...
Não julgue...
E não condene!
Mas perdoe, lute e ajude aqueles que precisam da sua força.

"Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros".
1 João 3:11

Que nossas palavras e atitudes de generosidade e amor saciem a sede de justiça e de paz no coração de todos.

Quem sente fome e sede de leitura
não desfalece de conhecimento.

Ácidos.

E obtive sede de sangue. Parada em degraus gastos arrepiei-me ao sentir a loucura escorrendo em minhas veias. Olhei aquela carcaça imunda que exalava inveja por todos os poros e percebi minhas garras alongarem-se em direção àquela jugular. Eu a mataria, juro que mataria, apenas por despeito.