Se Voce Chora eu Choro
Sério, o que importa no final?
Eu diria que é deixar a sua marca no mundo, boa ou má.
Assim, depois de sua morte, você não cairá no esquecimento.
Sério, o que importa no final?
Eu diria que é deixar a sua marca no mundo, boa ou má.
Assim, depois de sua morte, você não cairá no esquecimento.
'' me diga aonde é , por onde eu vou , e como eu faço , ser for para te ver sorrir , eu estarei lá ! ''
ABISMO DE ESPINHOS
Eu já fui prisioneiro
de meros beijos, abraços,
dúbias promessas e juras!
Pelas esquinas do tempo
Quase tudo se perdera,
Ilusões desmoronaram!
Tornei-me bruto como as pedras
Que se hospedam nos caminhos
E meu coração se fez
Um abismo de espinhos!...
Os dias nos quais eu passei foram felizes e de repente, em minutos, segundos se apagaram no tempo.
Não perdi nada, só pensei que o tempo era eterno e era sempre meu...
Olha, eu sei que o barco tá furado...Mas acho que dá pra chegar ao destino, somando-se as forças. Remar é preciso! "sirpaultavares"
Algumas pessoas até podem me considerar um sonhador, pelo que eu almejo sobre o amor, sobre o que eu digo em relação ao amor, mais jamais poderão me chamar de iludido, pois a verdadeira ilusão é levar uma vida de perversidade, sabendo que lá no fundo fomos criados para amar, e jamais odiar.
As palavras. Talvez possam me salvar.
Ou não.
Nunca se sabe afinal.
Eu sinto muito.
Eu sinto tudo.
Eu sinto o mundo.
As coisas me afetam mais do que deveriam.
As pessoas me machucam mais do que deveriam.
Um dia à toa eu li o que parecia um pedaço de um poema,
Dizia assim: “O mundo doí mais pra uns do que para outros.”
Então pensei comigo, é isso?
Será que doí mais para mim?
Porque eu acho que sim.
E isso não me parece algo bom.
Deveria ser?
Quando entro no meu quarto e apago as luzes.
Quando agradeço pelo céu nublado.
Quando fecho os olhos e posso ser eu.
Só eu.
Quando choro debaixo do chuveiro.
Quando grito.
Quando me desespero.
Quando posso me esconder dentro do meu casaco.
Nesses momentos tenho certeza que não é.
Então, como faço para não sentir?
Porque eu tenho uma ideia do que fazer,
Mas ela também não me parece boa.
Parece errado,
Triste e
Solitário.
Eu sempre soube que era diferente dos outros e por muito tempo acreditei que isso fosse bom.
Meu problema foi sonhar demais, sabe?
Eu sempre gostei muito de ler, e de certa forma os livros me davam algo, sei lá, complicado tentar explicar,
Acho que chamariam de esperança.
Isso.
Os livros me davam esperança.
Eu esperava algo diferente.
É muito cedo?
Porque eu sei que é cedo.
Mas,
Existe a vida e,
As coisas.
E as coisas acontecem.
Quando não deveriam acontecer.
E tudo que consigo perguntar é: porque?
Não me parece muito justo.
Tem as fotos na parede do meu quarto
E eu vejo aquela menina sorridente
E me pergunto se ela sabia.
Ela sabia?
Em outro momento, não me enxergo em nenhuma foto,
Somos mesmo a mesma pessoa?
Estou tão diferente agora.
Diferente de tantas formas.
Eu me sinto diferente.
Isso era para ser um poema?
Porque não se parece com um.
E tenho medo do que isso seja.
Ou possa se tornar.
Porque no fundo,
Estou gritando.
Implorando.
Por favor Deus.
Mantenha seus olhos em mim.
Estou com tanto medo.
Me sinto tão confusa.
Perdida.
Não consigo pensar no que fazer.
Não consigo pensar no depois.
Porque parece que não tem depois.
Parece que tudo parou.
Também sinto raiva,
De mim,
Da vida,
Das coisas,
De tudo.
As coisas parecem tão insignificantes agora.
Será que são?
Só queria que fosse um sonho ruim.
Ou só uma fase ruim.
Tudo chega ao fim não é?
Sempre me indaguei sobre quem eu era e quem queria ser
Afinal sempre pareceu ter tantas versões de mim,
Apesar de que no fim do dia, longe de olhares
Sempre era a mesma
Não era a versão mais feliz de mim
Mas parecia a mais adequada.
A verdade é que essa poucos conhecem
Quase ninguém eu diria.
A maioria das pessoas só querem estar ao lado
De alguém divertida e espontânea,
Do meu eu que sorri e concorda quando é apropriado.
Do que diz sim e é sempre gentil.
Mas não é quem sou.
Não é o que penso.
Não é o que sinto.
Embora esteja sempre rodeada de pessoas,
São poucas das quais gosto
A grande maioria só suporto
Educada demais para mandar ir à merda.
Então respiro fundo e sorrio.
Sempre funciona.
Talvez viva uma grande farsa.
Mas, estou ficando cansada do espetáculo
“Se tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, seja gentil”
Sempre escolhi ser gentil.
Minha vida seria diferente se eu não fosse legal o tempo todo.
É horrível se sentir na obrigação de agradar os outros,
É horrível não ser capaz de dizer o que pensa.
NÃO, NÃO, NÃO E NÃO
Era não o que ia falar, porque disse sim?
Não sei.
É um saco ser assim.
Eu me odeio,
Por isso e outras coisas.
Eu resisto à consternação da música de Villa Lobos, assim como eu resisto à luta diária. Pois sei, que logo vem a excitante alegria.
Bom dia..
Eu o tenho em minha mente.É apenas uma mensagem..uma poesia..o inicio de uma mensagem..Você é importante para mim...jamais vou abandonar alguém que mim faz feliz só por existir e está em minha VIDA.Eu te quero..vc é o Homem que encontrei em sonhos e na vida real. Leno
Permaneça comigo, com fé eu peço. Me vigia aí de cima, me proteja os caminhos, me resguarde nos percalços. Ao meu lado sempre esteja e quando tudo for tristeza, me alegre o coração, encha-o de amor. Deixo em Tuas mãos os meus sonhos, pois sei que és meu Pai, és meu Senhor, meu Salvador. Amém!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
E quando a Maturidade chega não temos mais vergonha de dizer: eu errei. Somos ousados o suficiente pra dizer; me perdoe. E temos humildade o bastante pra dizer; eu preciso de você. Nós já conseguimos dizer; Obrigada (o). Temos coragem pra dizer; Você é importante pra mim. Sem nenhuma neura, sem medo de perder um pedaço, sem nos preocuparmos com o que vão achar, sem com isso nos sentir menos homem, menos mulher. De forma; normal, objetiva, clara e de coração. Iracema R.
Eu vou me calar
Vou ficar em silêncio
Me trancar no quarto
E esperar o mundo girar
Eu vou fechar os olhos e dormir
Também vou tentar esquecer que eu preciso acordar
Me encolhi diante da raiva
Me esqueci o que me aliviava
Eu sou um erro...
Um ser desprezível...
Um zero a esquerda...
Não tenho valor algum...
To valendo menos que nota de 3.
Ah o que vai ser depois das 6?
Eu já nem sei que horas são..
Perdi os sentidos, a calma e a razão...
Eu olho para o espelho
E não vejo mais nada
Nem o meu reflexo
Não sirvo pra nada, eu não tenho mais nexo
To transparente feito o vidro...
A visão translúcida só permite enxergar
O que não faz parte de mim...
Eu vou me calar...
Suportar o silêncio em dor...
Até chegar o meu fim!
"...Saudade eu sinto sim, o medo eu
sinto sim, quando eu sinto o gosto e
o cheiro do fim..."
[JFS Rap - Eu vi tudo mudar]
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