Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes

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E eu quero ver, rever, trasver, milver tudo que não vi.

Eu odeio ter que te olhar, e fingir que não te vi...
Odeio seu cabelo, e odeio seu orgulho infantil...
Eu deio ser ignorada, mas odeio mais ainda
você dizendo que não me ignora...
Odeio ter te conhecido,mas odeio mais ainda ter me apaixonado...
Odeio seu gosto e estilo, mas adoro seu perfume.
Odeio sua indecisão, mas odeio mais ainda ter ue te pressionar para que se decida...
Eu odeio perceber que os dias passam e eu não
tenho você aqui, mas odeio mais ainda
ter que fingir que voçê não me faz fata...
Enfim odeio não ser sua, mas odeio mais ainda
querer que você seja meu...

" Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora
E a casa fica bem melhor assim... "

Ontem, quando cheguei no portão de casa, olhei para trás e vi um cara esquisito, com uma expressão cansada, parecia que carregava o mundo nas costas. Era eu, quase não reconheci.

Elas agora conseguem ver o que eu vi há tempos. Você, mais uma vez, nem percebe. E me diz que a próxima música é minha. E me entrega a música contra a minha vontade de cantar. Se soubesse que me desperta o ciúme bobo que hoje dorme na lembrança, estou certa que não mais provocaria.
Eu aconselho as pequenas com experiência de frustração. Ou só encorajo um previsível fim de seus sonhos pra você ser pra sempre o meu errante.

Meu suicídio diário não é uma forma de morrer. É uma tentativa desesperada de encontrar essa vida, testar minha capacidade de quase ir e voltar, descobrir se eu mereço estar aqui e se existe mesmo um deus. Afinal, ele concorda ou não com a minha maneira de encarar as coisas? Por que não me castiga por ser tão estupidamente desapegada? É minha necessidade de viver que me mata.

Sete vezes desprezei minha alma
Quando a vi disfarçar-se com humildade para alcançar a grandeza
Quando a vi coxear na presença dos coxos
Quando lhe deram a escolher entre o fácil e o difícil, e escolheu o fácil
Quando cometeu um mal e consolou-se com a idéia de que outros cometem o mal também
Quando aceitou a humilhação por covardia e atribuiu sua paciência à fortaleza
Quando desprezou a fealdade de uma face que não era, na realidade, senão uma de suas próprias máscaras
Quando considerou uma virtude elogiar e glorificar.

Creio no amor...
(Nilo Ribeiro)

Vi que o amor é lindo,
ele não tem interesse,
o coração está sorrindo,
queria que você cresse

o pretérito é imperfeito,
a frase é sem sujeito,
mas o amor está no peito,
por isso estou satisfeito

a palavra não dá conta,
ela não consegue expressar,
o sentimento que em mim se encontra,
não há como dimensionar

não é exorbitante,
nem mesmo exagero,
meu amor é gigante,
maior que o mundo inteiro

eu te amo,
já está declarado,
meu amor eu te chamo,
para o meu mundo encantado...

Quando olho para ti vejo a tua beleza e graça, e sei que cresceram mais fortes com cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm que andar sempre juntas. E assim, por uma razão que nenhum de nós entende, fomos obrigados a dizer-nos adeus. Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que assim será. Mas se nunca nos voltarmos a encontrar outra vez, e isto for verdadeiramente um adeus, sei que nos veremos ainda noutra vida. Iremos encontrar-nos de novo, e talvez as estrelas tenham mudado, e nós não apenas nos amemos nesse tempo, mas por todos os tempos que tivemos antes.

Noah Calhoun
SPARKS, N. O Diário da Nossa Paixão. Lisboa: Presença, 2001.

Eu vi no espaço e no tempo, que as minhas lágrimas são como a chuva que lava toda a minha alma.

Vai passar, vai passar
Vou sobreviver a isso
Vou dar a volta por cima
Como sempre foi em minha vida
Vai voltar minha alegria
Isso não vai me derrubar
Sou forte, determinada, amada e confiante...
Vou encontrar alguém, eu sei que vou
Só vai ser lembranças, só lembranças.

Vi uma borboleta de cor viva
Em direção a um jardim de flores com cores vivas
Era bem livre e brincava de voar
No jardim perfumado repousava e se protegia em meio as cores
Que de tão vivas brilhavam como luz
E luz é a sua virtude
Me seguia como se me protegesse com sua leveza e sabedoria
Eu vi suas assas sobre a minha alma
Eu vi um novo caminho de desenhar feito com suas cores vivas.

Quando eu te vi logo me apaixonei, morena linda do sorriso mais lindo.

Eu vi você gritar quando ninguém pode ouvir. Você sempre sente vergonha de que alguém poderia ser tão importante que, sem ela, você sentiria como nada. Ninguém nunca vai entender o quanto dói. Você se sente sem esperança, como se nada pudesse salvá-lo. Então, quando acaba, e termina, você quase deseja ter todas aquelas coisas ruins de volta, para que assim você pudesse ter as boas.

Vi pela primeira vez na multidão
A praia foi a moldura da situação
Minha pele negra brilhava ao sol

Só em olhar
sentia vontade
só em piscar
sentia saudade

Decepção
mas que decepção

Ela segurou a bolsa quando me viu
Sua postura demonstrava uma insatisfação com a minha cor
Seu olhar me fuzilava sem pudor
E a minha alma nua
alvo das flechas da discriminação

Decepção
mas que decepção

Só porque o meu cabelo é rás’
minha mente é paz

É-me impossível.

Vi-te hoje radioso, com um sorriso na cara,

E com simpatia contagiante.

Por escassos segundos senti que não havia amanhã,

Apenas aquele momento maravilhoso...

Senti felicidade aconchegando-me a alma...

Senti-me poderosa e rainha do meu trono...

As palavras ditas antes...? Quantas delas interessam?

Não certamente aquelas em que fiz promessas de te esquecer,

Ou de te tentar afastar de mim.

É-me impossível.

Cada dia é novo, especial.

Como tu, percebes?

É algo a que é impossível escapar, é um fenómeno inevitável.

Sim, aqueles preciosos momentos fascinam-me e ardem-me por dentro...

É-me impossível fugir de ti,

Da tua essência incandescente e frágil...

Vou lutar. E talvez cair (uma vez mais),

Pois sei que o amor é algo construído pouco a pouco.

Mas que a todos calha, com um pouco de sorte!

Penso que ainda será possível abraçar-me a ti,

Beijar-te sem medo,

Fazer-te feliz com todas as minhas forças,

Pronunciar ao teu ouvido a linda palavra de amor,

Que todos sabem dizer, mas poucos sabem sentir.

Sem ti, sou inércia.

Contigo, radiosidade e felicidade constante.

É-me impossível esconder o meu amor por ti!

Vivi, senti, passei provações, em algumas aprovadas, em muitas outras tornei ao aprendizado; Vi perante a face às lágrimas daqueles que ainda não choram; Vi a solidão daqueles que estão em festa; Vi o coração contrito, avisei-o da liberdade futura, mas minhas palavras caíram ao chão; Em alegrias fui abatido ao sepulcro e em tristezas resgatado dos mais altos Céus; Na minha aflição, desespero e confusão, escutei o conselho dos lábios que não falam e falei aos ouvidos que não ouvem, não aos seus olhos; Disseram-me: o que tens para mim? Respondi: não sei o que tenho, mas do que não conheço lhe entrego! Então uma voz bradou e disse: ora, quebre-o, junte seus pedaços, refaça suas medidas e coloque-o ao fogo para firmar-se. Pensando estar pronto, fui sentir a brisa do vento, mas quente ainda pelo calor do fogo, minha estrutura trincou-se, fui abatido por brisas, minha força ajoelhou-se perante o poder de uma pequena corrente de vento. Então me disseram: O que tens para mim? Respondi: decerto, nada tenho além de minha vontade própria e meu desejo de sentir-me bem; achando-me preparado, desci à arena e fui engolido por leões, rasgado por formigas, destruído internamente por alimentos, meu “amor” não resistiu ao próximo e virou-se contra mim, tornando-se meu inimigo íntimo, meus conhecimentos me destroem, pois não consigo calá-los, minha força se tornou assolação e minha esperança um deserto sem água. Hoje, entrego-lhes meu coração despedaçado, minha fraqueza, meu deserto, meu inimigo, meus conhecimentos e convicções e por fim, minhas vontades. Então a mesma voz bradou e disse: Vais, retorne à arena, pois o que eu poderia lhe oferecer que já não esteja em suas mãos homem? Se te formar novamente, tornarás a ter a imagem da força e da convicção, e decerto, em breve serás testado; mas estando fraco e com frio, onde estaria sua provação? Agora sois o mais forte dentre os fortes, pois sois o mais fraco dentre eles, e, caindo qualquer um, onde cairão senão em seus braços já que estais abaixo de todos eles? E se retornares a ficar acima, quem lhe protegerá?
Hoje, não apenas escuto, mas ouço ao mesmo tempo, toco e sinto, vejo e enxergo, caminho e prossigo, retorno e regrido, amo e sou odiado, bebo água mas tenho fome, como alimento mas sinto sede, na fartura há necessidade, na falta deparo-me com a abundância, espero com esperança, não porque vejo, mas porque espero. Aprender a ficar em pé, é, antes de tudo, aprender levantar e equilibrar-se. Aprendi que vivo, mas a partir de você que vivo e sem você, nada tem sentido, por isso sofri e sofro, pra ser aquilo que lhe falta, pois você, de alguma forma, me complementa... Viva!

Tive um sonho
Deveras assustador
Vi um psicopata
Um doente
Foi assustador

Ele nada sentia
Ou de todos os sentimentos
Cada um possuía
Sorrindo em pleno desastre
Enfurecido na alegre festa

Foi assustador
Vê-lo passear
Entre a paz e o caos
Num piscar de olhos
Foi assustador

Tive um sonho
Deveras autêntico
Medonho

Vi a mim mesmo

Irradiação fóssil

Viagem astral..

Descubro cada vez mais que o paraíso são os outros. Vi num livro para adultos. Li só isso: o paraíso são os outros. A nossa felicidade depende de alguém. Eu compreendo bem.

Valter Hugo Mãe
O paraíso são os outros

“Quando eu quis
tirar a máscara
ela estava pregada à cara.
Quando enfim tirei
e me vi no espelho
já tinha envelhecido muito”.
(Mar Português)