Se Podes Olhar Ve se poder ver Repara

⁠Reclamar é fácil, quero ver abraçar as culpas assumir as falhas abraçar a situação enfrentar o problema olhar no espelho e vê as lágrimas sofridas de dor que podiam ser evitando.

⁠A máscara uma hora vai cair, quando cair que todos possam te ver com alegria e saibam que a máscara foi um enfeite e não afetou o teu caráter moral.

⁠A dura realidade quando a verdade impõem esclarecimentos nos leva a ver um mundo melhor.

⁠Você pode fazer a tua diferença sem importar com outros, outros vão te ver incapaz de vencer todos estão enganados, você consegue desbravar onde outros não são capazes de te seguir.

Olhando vemos o que queremos ver, a mente reproduz o impossível. ⁠

⁠A maldade das pessoas caem por terra, tudo é parte do tempo, o tempo não espera passa até ver o mal ser consumido dentro do mal matando o próprio desejo de maldade.

⁠Mas adiante está a passagem do tempo, onde você pode ver tudo que desejou tenha cuidado a oportunidade não bate na porta duas vezes.

⁠Quem passa o tempo confrontando não tem tempo para ver a beleza da vida.

⁠O ser humano de bom caráter não o ver melhor que o outro, não vai competir com o outro não importa a circunstâncias, o que ele deseja é estar em paz com Deus eo mundo 🌎.

⁠Não basta ver o alvo quando não tem objetivos para chegar, neste impasse todo alvo tornam-se fora do alcance.

⁠Não seja coincidência ou acaso na vida de alguém, seja saudade com desejo de ver de novo.

⁠Deixa que todos possam ver imaginar compartilhar até supor a tua vida, porque na verdade suposições não reflete nem relata a tua dignidade.

⁠O engraçado é ver o quanto as pessoas não tem tempo para se conhecerem e no final querem conhecer a tua vida.

⁠O pensamento não determina o valor por imaginar até ver que são simples ideais evolutivos no pensamento fértil.

⁠Eu posso ver a incompreensão medíocre que ocorre em tua vida devastada, no entanto são teus pensamentos viajantes sonhadores que te lava ao caos.

⁠Quando você ver algo belo lembre-se: Que os oceanos mesmo sendo tão belo e dono de diversas belezas,tem em suas profundezas escuridão,e que quase todos os seus dias,são de tempestades.

Aprendi a ser poeta
com seus olhos azuis...
com seus olhos castanhos
aprendi a ver o tamanho
de uma grande dor
aprendi que a paixão se perde
com seus olhos verdes...
e com seus olhos pretos
aprendi a ser correto e
confiar no amor
sem seus olhos aprendi que nada posso ver...

Nunca essa luz
por ver-me assim tão verme
por desfazer-me
assim neblina,
por conduzir-me sem rima,
mudo acalanto
nina esta ausência
este fazer ruir
nesta desgravidez
neste desencanto,
ausência...

Mil poetas habitam em mim,
Muitos deles vêm das trevas,
Podem ver não tenho estilo,
Sou uma espécie de purgatório
Até os seus dias de juízo...

“OI”
Estive, já há algum tempo pensando, o que o neon tem a ver com fantasia? As luzes brincam nos nossos corpos desviam nossas atenções de mãos estendidas, de ambiguidades que de uma forma ou de outra ainda ainda chocam, porque não estão intrínsecas em tudo o que recebemos de berço. O neon brilha e tem seu fascínio, encanta a multidão e a subjetividade de cada um; e de cada solidão, engana; é o centro da cidade. A catedral imponente com suas torres, seu estilo gótico, as praças com seus artistas anônimos, as galerias com suas joias e suas lentes e cada um de nós como uma partícula única de um conjunto indecifrável de um jogo e cada gesto, cada olhar cada caminhar, cada vestir é uma linguagem, e nessa discussão do “oi, eu estou aqui” ninguém se fere ou será assassinado por absurdo que possa parecer cada presença. Até que mãos frageis de um olhar pálido de uma inanição eloquente grite por tua atenção, então a catedral badala seus sinos e o neon é como o clarão de uma bomba H arremessando seu cogumelo e estilhaçando vidraças de edifícios luxuosos, mas já nos acostumamos com esse tipo de explosões; nada que um suco e um salgado não resolva e voltamos ao fascínio do neon e ao flerte do “oi, eu estou aqui...” e mergulhamos de cabeça no consumismo que nos consome.