Se Podes Olhar Ve se poder ver Repara

⁠"Felicidade nos pequenos detalhes...
Ver o sol se pôr, seja onde for!"

⁠Você tem que ver, cheirar e sentir as circunstâncias das pessoas para realmente entendê-las.

⁠Fácil
Morar no canto
Mesmo com dor
Lembrança
Traz saudades
De não ver
Caindo foi
Jogando
E vai soltar as faces
Deixa levar com medo
Vai deixar ir pra frente?
Livrar de tudo, já foi

⁠NUNCA saberemos um valor de um momento. Ou quando será a última vez de ver alguém ou visitar aquele lugar especial. A verdade é que a vida é cheia de surpresas e mistérios. Aproveite o instante para que quando se tornar uma lembrança, você ter a certeza de que o viveu bastante.

⁠O futuro das C. Humanas não será humanizar robôs, ao meu ver será promover o êxodo tecnológico.

⁠Eu quero ver o seu negócio se TRANSFORMAR

⁠Maldita carência!
Que faz-me ver amor onde claramente não há; amor, logo ele tão puro, destorcido pelo egoísmo da carência.

⁠Eu tenho pena da sua namorada. Porque você vai ter que me ver todos os dias. E no final vai se apaixonar por mim e se cansar dela. Não se esqueça de dizer a ela de antemão que sinto muito.

⁠É muito legal ver esse reconhecimento por conta do trabalho. Eu fico muito feliz. Eu tenho noção que sou mais desconhecido do que conhecido, porque a gente vive em bolhas.

⁠Confiei cegamente em mim desde que era criança.
E só muito tarde consegui ver que não sou de confiança.

⁠Caminhada
Acordar e não te ver ao meu lado,
é o mesmo que ter deitado, e não
ter e não ter descansado.
É como se fosse um dia, que ainda
espera o amanhecer que não vem.
Ter-te junto é a parte mais
importante da minha vida, sem te
ver é iniciar uma caminhada, sem
uma rota traçada, é estar perdido,
mesmo sem a ter iniciado.
És o meu norte, o meu sul, és todos
os pontos cardeais.
És a direção correta a ser seguida.
De todas as aventuras tidas,
as tuas são as mais normais.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

⁠A em nós pobre CEGUINHA…

Por tão mal ver actuar, tal malvada;
Que não seja pra fazer mal: a um pobre;
Não encontro em essa tal, nada de nobre;
Por ela, pra nós ser; tão descarada!

Anda em nós, mais vendada, que uma besta;
Por ter em tal, um faro tão apurado;
Principalmente pra o manjar salgado;
Com que, de tanto pobre; a mula atesta.

Que pena assim tal seja: essa ceguinha;
Que pena assim tal seja: essa mamona;
Que pena assim tal seja: essa em nós vista!...

Por não ter ver, pra tanto vigarista;
Que em nós tão tem vendado, essa morcona;
Pra não ver, o que em si; do POVO tinha.

Com triste sentir;

⁠"Mas me entregue o coração e você vai ver o que é do passado é do passado, confia em mim no seu presente e não fique ansioso pelo seu futuro só espera e tu verás como as coisas serão "

⁠Pobre daquele
Que pode ver a luz do sol,
Mas só enxerga a escuridão da noite.
Pobre daquele
Que pode ouvir a sinfonia do vento,
Mas só escuta a agitação das vozes.
Pobre daquele
Que pode absorver a fragrância das flores,
Mas só fareja a fetidez do esgoto.
Pobre daquele
Que pode apreciar a doçura do mel,
Mas só vivencia o amargo do fel.
Pobre daquele
Que pode sentir a maciez da pele,
Mas só percebe a aspereza das pedras.
Pobre daquele
Que pode viver as agruras da existência,
Mas prefere a languidez da morte,
Morte essa que já se deu em vida.
L.M.

⁠Dance mais uma vez
Faça de mim seu palco
Preferido e único
Te imploro
Gosto de ver
Sua performance
Dizendo que me ama
Com um simples plié
Ou um belo jeté
Me encanta
Me leva a loucura
Quero dançar com você
Meu mundo gira
Você é perfeita, maluca
Seus olhos me hipnotizam
Dance mais uma vez

⁠Abra a porta
Deixa eu entrar
Preciso te ver
Veja meu sofrimento
Deixa eu entrar
Segure a minha mão
Olhe nos meu olhos
Me acorde
Me tire desse sonho
Deixa eu entrar
Somente essa noite
Acenda sua chama
Com o meu calor
Descubra meus segredos
Quebre os tabus
Te prometo o céu
Abre a porta
Por favor

Mude seu estresse negativo para o estresse positivo, mudando o seu modo de ver a vida.
Miriã Labutho
Psicanalista⁠

⁠Quer me ver sorrindo, sorria para mim.
Quer me ver falando, fale comigo.
Quer me ver cantando, cante comigo.
Quer me ver gritando, grite comigo.
Quer me ver zoando, zoe comigo.
Quer me ver correndo, corra comigo.
Quer me ver nadando, nade comigo.
Quer me ver voando, voe comigo.
Quer me ver escrevendo, escreva comigo.
Quer me ver orando, ore comigo.
Quer me ver sonhando, sonhe comigo.
Quer me ver vivendo, viva comigo.
Quer me ver amar, ame comigo.
Quer me ver perdoar, ..........
Nessa regularidade existe o sinônimos.
Mostra que juntos, somamos.
Porém a vida não é tão regular, existem os antônimos.

⁠Medo de Acertar
Vento que tocas mas nunca agarras,
Gatilho que primes sem ver o alvo,
No tempo que sabes não poder ser.
Guitarra há muito de cordas partidas,
Semente que regas debaixo da pedra,
No sítio que sabes não pode ser teu.
Caminho que avanças e não tem saída,
Janela que abres para a outra parede,
No sonho que sabes nunca te pertenceu.
Tecla que primes com a letra errada,
Aríete que usas em porta aberta,
Nos braços de quem não sabe abraçar.
Palavra que percebes ser a correta,
Azimute correto que não ousas seguir,
No irracional medo de um dia acertar.

⁠Depressão
Olhos teus, quando desististes de ver?
E acreditar que o mundo não olha se deixares de te olhar,
Amarrada no nó de uma mágoa que finges saber o nome,
Tremendo gelada à chuva enquanto te incide o sol.
Olhos tristes, quando deixastes de sorrir?
E acreditar que podes culpar o mundo da culpa que foges,
Forjas violência Na mão que te afaga e nunca vil foi,
Tens força para cavar o teu escuro mas não dele libertar.
Olhos falsos, quando deixastes de ser reais?
E acreditar que ser feliz neste mundo é blasfémia,
Entre a parede e o nada fingindo que não vês a porta,
Ouves na voz dos outros o silêncio a chegar.
Olhos impiedosos, quando deixastes de ser amáveis?
E acreditar que o sorriso do mundo é lágrima.
Queres que os demais caiam porque não cais em ti,
Quebras os sonhos dos outros pois não encontras os teus.
Olhos que dormem, ousai acordar!
E acreditar que o silogismo do sonho é universal,
Para avançar no caminho usa os passos teus,
O dedo que apontas aos outros sempre a ti pertenceu.