Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
É de cortar o coração, ver um ser deitado no chao, Sem a menor importancia entre a multidão, sao seres humanos, mas tratados como cão! Sao paulo cade a compaixão? Egocentrismo reina em cada coração...
(isa) quando estou distante de você
Sinto muitas vezes que me falta o chão
Sempre peço para Deus te proteger
Que não solte nunca, nunca a tua mão
Fico Muitas vezes em silêncio à refletir
Sobre a agúnstia que a sua ausência trás
Sabe que eu me ausento sempre sem querer
É a história de milhões de filhos e pais
(rafa)
Mãe eu sinto a tua falta mas, eu sei que você volta
Papai do céu tráz você pra mim
Me dá beijo, me dá colo, eu te amo eu te adoro
Sei que esse amor nunca vai ter fim
(rafa)
Esse amor, florecerá
Eu te amo e você me ama
E pra sempre a gente vai se amar
Esse amor é luz de Deus
(rafa)
Peço à Ele que ilumine sempre os passos teus
Esse amor, florecerá
Eu te amo e você me ama
E pra sempre a gente vai se amar
Refletindo
É no chão que olhamos para cima,
e vemos que errar é humano,
mas duas vezes é burrice
Lá de baixo que crescemos enunca devemos olhar para baixo com repugnancia,
pois nunca devemos nos esquecer de onde viemos e se não queremos isso pra nós não queremos para os outros.
Minha palavra é cupim na sua cara
É pó no chão
É pó no chão
Quem você pensa que é?
Fazem o que não querem
Pra comprar o que não precisam
Vestem-se como quem não são
Pra se sentirem alguém
Pra se sentirem
Pre se sentirem alguém
Queeeeeeeeeem?
Quem ? quem ? quem ? quem ? quem ? quem ?
Falam sempre mais alto
Para impor seus pontos de vista
Depois pedem educação
Pra se sentirem alguém
Pra se sentirem
Pre se sentirem alguém
Queeeeeeeeeem?
Quem ? quem ? quem ? quem ? quem ? quem ?
Daqui de longe vejo a cidade a brilhar
Como um colar de rubi
É tudo cinza
É mesmo cinza
Quem tem é ...
Quem é quer ...
Parecer ...
Com quem?
Quem ? quem ? quem ? quem ? quem ? quem ?
Adoro a vida por seu conteúdo ser feito das surpresas que chegam em um segundo brotando do chão e paredes; brotando das pessoas num padrão de mosaico e criatividade inesgotável.
Adoro a vida porque ela toca no íntimo de formas diferentes e aleatórias; hoje sou eu, amanhã serei eu de novo; ontem foi o outro.
Adoro o amor que nunca vai deixar a monotonia dos momentos perfeitos perdurarem nem a tristeza ser para sempre. Como o breque do vento que está apontando em uma direção a mais de mil quilômetros por hora e de repente aponta para o oposto; o outro momento; a outra estação.
Adoro o sofrimento recuperado, quando vai perdendo intensidade e se cambiando em outro sentimento que não necessariamente seja a alegria, sem se deixar perceber.
Me encanta a força que vem nos momentos de fraqueza sem origem explicável; vc simplesmente segue em frente.
Adoro o respeito rígido ao qual todos estão submetidos. O tempo. Onde os dias são passados com igualdade constante, sem apressar ou tardar; na paz ou na guerra.
Adoro a vida porque nela nunca se poderá definir o que é correto e nunca saberemos o que é belo ou horrendo, nunca iremos ter o prazer de provar a melhor das sensações, porque a melhor poderá ser a do outro e não sabemos disso. E é simplesmente assim. Cada ser um parâmetro para si mesmo.
E mesmo tudo sendo tão abstrato, é ainda dinâmico, deixando um rastro de cortes no tempo que cicatrizam tão rápido que não permitem aprender ou gravar o que se experimenta, tornando todos pioneiros do que já foi vivido por muitos. Só se entende o que nos molha daquilo que foi derramado sobre nossas cabeças. O que extravasa, vai ao chão.
Onde toda a dor e a felicidade do mundo podem caber numa lágrima; é minimamente adorável.
A chuva caindo no chão,
E eu seguindo um caminho sem direção.
A vida passa por entre as mãos,
E a maior dor do mundo é a dor do coração.!
Mulher. Marcas, suores, lençóis amarrotados, vestes ao chão, pele sensível e grande frisson. É tudo que eu tenho a dizer.
Vidas a ermo...
Passos dispersos no chão batido
Horizonte a muito esquecido
Eis o caminhar do homem
Na mente que tolhe
Dos pés, a firmeza
No coração que sente
Ou não, a tristeza
Imersa em lágrimas ausentes...
Ah! "É tão-somente uma vida"
Uma história marcada
Sentida
Anulada por lapsos de memória...
Aquele jeito que você me olhou
Varreu meu pensamento
Todas as coisas sairam do chão
E eu me esqueci de tudo
E antes que eu me desse conta
Já era seu meu querer
Foi como o sol que desponta
Uma montanha dourada
Na terra do faz de conta
Pra me banhar de prazer
Mas o vazio que você deixou no meu apartamento
Quase transbordou meu coração
Meu mundo ficou mudo
Você foi pra tão distante
E eu quero tanto te ver
Por isso não se espante se numa noite bela
Aquela estrela brilhante em sua janela bater
Dor de amor...choro...medo...desilusão.
Desespero, descontrole, desaparece o chão.
Aflição...angústia...torpor...anulação.
Ciúmes, suceder de amor e ódio, paixão.
Arrependimento...remorsos...vazio no coração.
Saudades, lembranças, perdão.
Voando no chão
Um dia, sentindo o vento tocar em meu rosto,
A doçura do tempo,
E enxergando mesmo com os olhos fechados,
Comecei a viajar...
E fui onde ninguém jamais foi,
E me senti como o foco principal,
Um homem imortal,
A vida viva e a norte ausente,
O tempo esquecido,
E a realidade imprudente.
Fresando o caminho,
Andei em singelos passos,
Mas com forte e grande confiança.
Como foi boa aquela viagem,
Eu já tenho passagens para retornar a este lugar,
Sou um simples viajante,
Porém, sonhador de sonhos distantes.
O meu carro, pequeno,
Na verdade nem cabe a minha cabeça,
Mas o que ele pode fazer,
São coisas, anormais, o homem que enlouqueça.
Na verdade todos possuem,
Cada ser humano tem seus carros que convém,
Alguns mais estragados,
Outros novos,
O grande incômodo,
É o medo de viajar,
E o triste jeito de se acomodar.
E se vivermos sem jamais ter feito essa viagem,
Viveremos presos ao medo de ter coragem.
É confuso mais não absurdo,
Ainda por saber,
Que todos gratuitamente têm essa chance,
Mas renunciam a oportunidade de voar,
E vivem a “grande” vida, tristes, sem saída.
Suspiro
O sol toca chão
O canto macula o silencio
E o gosto de seus beijos
E o suspiro de um amor sem dor
Os ladrilhos coloridos da calçada
Em mosaico desenhado
Com tons de verde rosa e azul
Quanto tempo temos antes de voltarem às nuvens
As estrelas e o oceano com uma só
O som de sua voz e nosso riso... Um só riso
O calor de sua mão
E aperto os dedos
O mais belo que podes ser
O quanto mais verdadeiro pode desejar
Tudo que posso quer
Sua alma... Para com a minha estar
Saudade de Nada
Sozinho na madrugada
Escuto na vitrola o chão de estrelas
Olhando na vidraça aquela chuva
E minha alma esquecida escuta o céu de pedras
Sozinho na madrugada
Não tenho relógio no meu pulso
Saudade de nada
O instrumento é o violão
Desejava tocar as cordas do teu coração
Sozinho na madrugada
O amor e a chuva são como agulha e linha
Quase uma coisa só
E minh'alma se costura na sutura da solidão
Da chuva, do violão
Da linha, do relógio
E as estrelas lá do chão
Não sei a que horas giram na vitrola
Saudade de nada
Ainda é madrugada
Rosas azuis
No chão tem um caminho com pétalas de rosas,os eu espinho escondi para que nunca te feriste.Mais se um dia tiver que choras,lembre-se de todo seu caminho,alguém guardou os espinhos para que não choraste,ô minha linda te amo,quero rosas no chão,estrelas no céu e mundo todo de alegria para você,pois guardo seu coração dentro do meu.E rezo para que todos os espinhos sumam então.
A minha doce afilhada,mistura do sorriso levado com a pura inocência.
Para minha afilhada Rhayanne
Suspenso no espaço
sem chão
numa extasiante
vontade de prosseguir...
Em estado de desalento
como uma desarticulada marionete
sem fios
solta na imaginação
a devagar na imensidão
sem saber onde chegar
alma num corpo em flutuação
que não aprendeu a esperar
Ate que por si só
vai se deteriorando
e despencando como
se não se sustentasse
mais na altura
e na suspensão do ar...
(Esse poema fiz pra um amigo meu,q eu gosto muito)
Sentada no chão do quarto,
Encostada na cama
Lendo poesias de Drummond
Lembrei de André,meu amigo poeta.
resolvi fazer um poeminha...
......André...
........André?
..........André!!!!
............André soa café!!
Eita que vontade de beber Café!
Migalhas
São migalhas, só migalhas...
E eu as apanho pelo chão...
Mas antes ternuras falhas
Do que a total solidão!
São migalhas, só migalhas...
São retalhos de uma paixão
Que tu, meu amor, espalhas
Com gesto de uma só mão!
Tão pouco me resta agora,
Recolho no chão a esmola,
Como se fosse na treva a luz.
A vida assiste e chora:
“O amor que te fere, imola,
Cedo a morte o conduz!”
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