Se Existir Guerra que Seja de Travesseiro
#Estrela ♥ ♥ ♥ #Rainha
Somos verdadeiras Guerreiras, sobrevivendo e resistindo a todo tipo de prova que a vida nos oferece como brinde em taças de cristal, saboreamos cada gole, as vezes tem o sabor doce daqueles dias que satisfazemos nossos mais íntimos e secretos desejos, mas muitas vezes o gosto desce goela abaixo como fel, ferindo-nos a alma com os golpes diários de pequenas batalhas que travamos com o mundo e com nós mesma, mas nunca perdemos a alma de guerreira, de Mulher, porque temos o Poder e a força que vem da grande alma , de uma grande mãe , o poder do Feminino, do sagrado que está em cada uma de nós.
Somos Mulher, Amantes, Mãe, Amiga,Princesas e Rainhas...
Somos Divas, carentes, amadas e indecifráveis...
Guerreiras sim, armadas ou não, mas Poderosas e persistentes em nossas lutas...
Mulheres cheia de graça... que encanta por onde passa... Mas cuidado amigo...
... "Ela é bonita, ela é MULHER!!!!" ♥
Feliz dia Internacional para todas nós!!!
Lenimara - Sousa (Leni) / 08/03/2014 - 00: 15
Quando nossos olhos enxergam além do que podemos ver, conseguimos conectar com a alma d'aquilo que está se apresentando a nossa frente e é nesse momento que devemos sintonizar com a magia do universo, deixar que se manifeste em nosso ser esse dom de poder se relacionar com tudo que é visível e invisível, deixar que se manifeste a capacidade de sentir mesmo sem tocar, permitir a troca de energia com o que estamos vibrando no momento. Vibre amor, seja Amor, Vibre Luz, seja Luz, Vibre Paz, seja Paz!
Paz e Luz!
Vc pode ate sofrer pelo que fez e não deu certo...
Mas se lamentar só pelo que não fez.
Eu me arrependo só do que não faço
Eu te dei um valor que você nunca teve...
Eu fiz por você mais do que qualquer outro...
E você me retribuiu com um chifre na testa.
Vai... E não volte nunca mais!!!
Por mais livros que escreva... Por mais páginas que desenhe... Por mais letras e tinta que gaste... jamais poderei demonstrar a minha vida com escrituras. O sofrimento que está marcado na minha vida jamais poderá sair de dentro de mim por palavras. Porque eu sou humano e os humanos não sabem comunicar. Se virmos um animal sofrer sabemos que ele sofre, se o virmos morrer sabemos que ele morre e isso toca-nos mesmo sem que ele fale.
Quando o brilho dos olhos de um felino desaparece, ou o grito de um suíno nos penetra pelos ouvidos, etc. A natureza fala-nos que eles jamais estarão aqui e eles falam-nos pelo sentimento. O meu sofrimento apenas poderá ser revelado no meu último suspiro, no meu último grito, na minha última lágrima... Não há palavras que consigam subscrever o mundo. É isso que não me permite compreender como pode haver tanto egoísmo, tanto egocentrismo, tanta ignorância, tanto ódio, tanta falta de compaixão, tanto sacrifício, morte, sangue, guerra, homicídio, suicídio, desprezo, repugnância, roubo, crime, desonestidade, mentira, falsidade, traição e jamais sairia daqui se mencionasse o triste que somos. Somos humanos! E o nosso maior erro é afirmarmos que errar é humano! Mas afinal errar não é animal? Os animais não erram? É por isso que os abatemos quando matam um homem? Porque não se abatem os homens que matam homens? Mas onde está a diferença? Antes do "homem" já cá estavam os animais! porque os comemos? porque os matamos? porque mandamos neles? somos mais que eles? em quê afinal? o que faz de nós diferentes? a nossa traição a nós mesmos?
É irónico existir seres humanos que afirmam que os animais não pensam, achando-se superiores. Mesmo que assim fosse, do que vos vale pensar então? Para se acharem melhores? Mas o que é o pensamento?
http://pensador.uol.com.br/autor/eron_de_sousa_tavares/
Edital de Avaliação de Tecnologias Educacionais voltadas para a Educação Básica
1. Apresentação Resumida da Tecnologia:
Tecnologia Logistica Humana ou humanitaria será uma UMREM(Unidade Movel de Registro em Modulo).
Muito simples de fazer e muito mais de entender acompanhando os processos de registros e operações em estrategias de Arranjo Produtivo Local.
"" Não compre minhas dores,
Pois com todas as cores
Elas se aninham,
Numa comedia intensa
Onde habita, meu próprio ser..""
Detalhes são importantes, notar o outro é essencial! Dizer ou não uma escolha... mas uma escolha que carrega o ônus de suas consequências.
NÓS DOIS
Chão humilde. Então,
riscou-o a sombra de um vôo.
"Sou céu!" disse o chão.
Inclinei os olhos a uma das vertentes, e contemplei, durante um tempo largo, ao longe, através de um nevoeiro, uma coisa única. Imagina tu, leitor, uma redução dos séculos, e um desfilar de todos eles, as raças todas, todas as paixões, o tumulto dos Impérios, a guerra dos apetites e dos ódios, a destruição recíproca dos seres e das coisas. Tal era o espetáculo, acerbo e curioso espetáculo. A história do homem e da Terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto que o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos. Para descrevê-la seria preciso fixar o relâmpago. Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.
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