Se eu Pudesse Pegar todos seus Problemas
“Não é que eu me canse das pessoas, me canso das suas mesmices. Por isso, muitas vezes vou embora, mesmo querendo ficar.”
no mais profundo oceano mergulhei , no infinito irei.
Mas sem vc ao meu lado naum faz sentido eu fazer tantas loucuras.
Sim eu irei no mais profundo oceano para mergulhar em seu amor
irei no infinito para poder ti buscar ...
Eu te amo, mas tenho medo de dizer e meu amor não ser correspondido, queria apenas um sinal para saber se devo realmente prosseguir e meus sentimentos a ti te entregar.
Naquele instante pude perceber
Que você nunca irá me pertencer
Não adianta que eu deixe transparecer
Se é só para mim, e pra você...
Nunca ira ser
Posso ver
Por dentro de você
As respostas cruéis
Das minhas perguntas fieis...
Não é preciso contestar
Ou estar
Ao teu lado, para de ti deixar
De pensar
Sei que tua boca cálida...
Em meu corpo quer passar
Porém, qualquer um poderia tentar
Más somente um
Aquele que meu coração ganhar...
Não sofrerei
Pois sei...
Que tudo que aqui passei
Foi sincero, e jamais me esquecerei.
Por você morrerei
Más não o procurarei...
As pessoas mudam? ou eu não conheço o verdadeiro delas? ou fui eu quem mudou? as pessoas mudam, qual o problema?
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
Eu, você, nós...
Somos a alma deste jovem,
Que é o espelho de um velho.
Um velho que aprendeu, mas ficou calado,
Que sorriu, mas foi renegado,
Que chorou, mas não foi ouvido.
E vos deixa escrito:
" Minha cabeça foi cortada
E minha alma esquartejada,
Porque minha boca ficou calada... Muda... Fria...
Pois não disse o que sentia! "
Não posso voltar,
Eu perdi minha mente.
Eu não consigo pensar em nada,
Eu penso em você o tempo todo.
Desde o momento em que enlouqueci,
Cada minuto é uma eternidade.
Poderiamos ter tentado,
Mas era mais fácil achar o fim.
O amor que nos movia,
Move montanhas, atravessa os mares,
E me colide com você (Me afasta de você).
A pequena esperança, eu já perdi.
O que você está esperando?!
Traga-me de volta à tua vida (Esqueça de mim).
Um dia eu disse para uma amiga que não existiriam erros que não apagariam com o acerto de um amor. Só não sabia que um dia eu precisaria dessa frase para guiar a minha vida e mudar o rumo do Querência.
" Uma aberração da natureza,
Agarrado a realidade.
Eu não me encaixo na imagem,
Eu não sou o que você quer que eu seja,
Desculpe...
Não vai demorar muito pra mim
Desapontar você.
Terás vergonha do meu ser
E me negará até o final...
Eu não vou lutar contra isso
Me deixarei levar
Encontrarei minha felicidade, dessa maneira...
Me ama, ou me negue... Serei eu assim para sempre !!! "
Tu és chata e irritante, mas uma verdade é que eu te amo.
Não é música, nem poesia é o que te falo todos os dias.
Eu vivo me perguntando por que minha inspiração só aparece quando falo contigo e porque me esqueço do mundo quando falo com você.
A resposta esta numa linda e simples frase porque eu amo você.
Odeio quando falo algo pra você esperando certa resposta tua e você não responde do jeito que eu quero.
Eu perguntei a vida qual era a sua arte, ela me disse: O amor! Porque? E as outras artes? As outras artes só aguçam os sentidos humano, mas o amor o Sentido da vida.
A valsa
Que imagem assombrosa
Que pousa em minha mente.
De eu ver a valsa da morte
E sorrir aceitando-a contente.
Tenho a honra
De acompanhá-la em dois passos.
E criar laços...
Um pacto anormal.
- Leva minha alma,
Para matar tua insaciável
Fome de destruir a felicidade da gente.
Deixa que eu viva mais uns anos
Que tal mil?
Dois mil.
Ou ao lado de minha amada,
Não mais que um ano.
Troco minha alma
Boa.
Para matar a saudade
Que soa.
Em meu coração descontente.
- Terminamos a dança aqui...
Onde assino minha sina?
Hoje o meu verdadeiro eu viu o falso eu, que era o mais certo para mim, o verdadeiro eu me mostrou o caminho para a chegada de uma nova vida, uma nova esperança, vida nova graças ao meu bom eu verdadeiro