Se eu Pudesse Nascer Novamente eu
• Queria apenas uma única certeza, que um dia poderei te encontrar novamente. E dos teus braços poder sentir o calor do teu corpo.
Meu caminho aos poucos está escurecendo. Meu coração preso em um labirinto de uma intensa solidão, onde a saída não é tão fácil assim de ser achada sem você aqui pra me ajudar a caminhar na trilha certa, em busca de uma única e nova porta de saída, a nossa felicidade que com certeza está lá fora esperando por nós dois.
Altas horas novamente, e eu aqui vendo todas essas fotos que não dizem nada pra você, mais isso incomoda minha alma, quanto mais se passam os minutos esse ódio aumenta, e a neblina fica mais expensa, parece que fica mais difícil de sair disso, a cada minuto que a sombra de um sol me mostrou, meus olhos não compreenderam mais minha alma sabia que aquela era a hora de desertar daquele local frio.
Boa Noite.
Horário de Verão...
Chegou novamente ele...
O horário de verão...Prá uns um CEU prá outros o INFERNO..
RECORDAR é querer novamente; é ter fios de felicidades; é viajar no mundo imaginário do que foi real; é sorrir só e sorrir acompanhado; é acreditar, não acreditando que foi verdade! É confudir realidade e sonho.
Um dia, eu prometo, vou te sentir novamente antes que o sol desapareça. Antes mesmo que eu possa contar estrelas, vou sentir. De um jeito irreal, imparável e nada impassível talvez...
A terra chorara novamente, pois toda família se vera com entendimento diante de seus irmãos e com arrependimento diante de seu pai, chorando como crianças aclamarão por perdão a asse pai que perdoai-vos com simplicidade e carinho.
Oh, estava pensando alto novamente.
Shhh, cala teus pensamentos.
Mas como?
Estar em lugar e não pertencer a ele?
Que sensação seria essa?
Ela tentava raciocinar sobre sua situação: percebia que seu CEP estava incorreto, suas cartas chegavam pro endereço errado e sua localização geográfica não fazia sentido. O local do dia-a-dia era simplesmente um obstáculo para todos os planos futuros. O desejo de voltar à sua querência devorava qualquer sentido dessa vivência.
(Além do arco íris)
O último voo.
...num movimento alienado, Aiumy olhou novamente pela janela impacientemente como se esperasse alguém. Estava inquieta e por isso foi buscar um cigarro no criado mudo do seu quarto, respirou fundo e foi caminhando o que lhe pareceu uma maratona. Colheu seu último cigarro do sexto maço que comprara junto de outros cinco a quatro horas. Acabou a munição, pensou consigo mesma, está chegando ao fim.
Sentou-se então na cama para acendê-lo, suas mãos tremiam incontrolavelmente o que dificultou o processo. Quando começou a queimá-lo fechou os olhos como se tentasse acalmar-se, como se fosse conseguir. Contou calmamente até 10 e depois deu uma tragada, pensou estar mais calma, mas a essa altura do campeonato Aiumy não conseguiria relaxar.
A sua frente mirava sua penteadeira desorganizada: quinze tipos de pincéis de maquiagem espalhados por todo o móvel, um curvex, seu estojo de sombras com cinquenta cores diferentes, um estojo de blush com seis tons e ainda 23 batons em todas as tonalidades de vermelho ocupando todo o espaço. Havia também perfumes, Carolina Herrera, Caron's Poivre, Jean Patou's Joy, Imperial Majesty, Chanel n°5, além de infinitos elásticos de cabelos de infinitas cores, grampos com e sem brilho, inúmeras jóias e algumas bijuterias. Por último e não menos visível, uma garrafa de Dom Pérignon vazia e alguns resíduos de sua fuga mais rápida. Alguns papéis, notas fiscais, contas e cartelas de remédio se via por ali também. Acima e refletindo tudo aquilo havia o espelho, que além de suas porcarias refletia o seu rosto cansado o qual não transparecia a tensão que ela sentia no momento.
Em uma tentativa de não enxergar sua desorganização, que sua mãe sempre considerara sintoma de loucura, olhou para o lado. Tentativa frustrada. Agora olhava seu criado-mudo ainda mais desorganizado, livros embaixo de tudo, 4 ou 5 exemplares, Clarice, Drummond, Machado, Nietzche, discos espalhados, pois adorava uma velharia. Ao lado deles seus óculos e a caixa do seu aparelho móvel: ambos inúteis. Muitas bolinhas de papel amassado além de embalagens de barrinhas de cereais de baixa caloria. Havia também o dobro de caixas de remédios, bulas, cartelas, receitas, copos meio vazios e um cinzeiro, o qual não se podia mais enxergar a imagem do fundo, muito menos qualquer outra parte do objeto que carregava bitucas e cinzas de quatro dias.
E agora, uma última bituca.
Acabou-se o cigarro então foi à janela conferir a presença de ninguém. Abriu a porta da sacada e demorou-se admirando as pessoas-formigas lá embaixo, era o vigésimo primeiro andar do prédio. De repente ao longe, talvez vindo da sala - agora não fazia idéia de onde colocara suas coisas - ouviu seu celular tocando Edith Piaf - Non Je Ne Regrette Rien. Irônico. Deixou tocar.
Tocou de novo. Ignorou. Não desistiu. Aiumy foi atender. Não quero, não quero, não quero, pensou alto, mas esqueceu de repetir mais uma vez para ir às quatro direções. Quando chegou parou de tocar, ela respirou e então tocou novamente. Somente de olhar o número não gravado seus olhos se encheram d’água. Não estava armazenado, mas ela sabia exatamente quem era. Atendeu, gritou, respondeu, esperneou. Do outro lado era o contrário: a outra pessoa respondia fria e indiferentemente. Aiumy desligou e jogou o celular no sofá, mas não havia dito adeus.
Olhou pensativa para o sofá, caçou o celular entre os cobertores e restos de comida. Mandou uma mensagem, uma palavra. Desligou definitivamente o aparelho e voltou ao quarto.
Dirigiu-se a penteadeira, sentou-se na banqueta, aspirou a ultima fileira e pensou, quem diria finalmente poderei me livrar desse vício. Olhou-se, e agora em seu rosto manchado de lágrimas transparecia seu sofrimento, porém havia prometido: "vou ser fiel ao rosto que criei". Selecionou suas maquiagens e se pintou, tornou-se perfeita novamente como era (re)conhecida, demorou quarenta e cinco minutos nessa última atividade e esforçou-se para não borrar, nem haver defeitos.
E então correu para sacada, até lembrar-se. Voltou até o criado-mudo, selecionou aleatoriamente uma das bulas, qualquer pedaço de papel serviria e escreveu alguma coisa pequena e somente nas bordas.
Voltou a correr para a sacada. Abriu a porta, apoiou-se com as mãos na mureta e olhou para baixo, ainda na sua incessante busca por ninguém admirando as pessoas-formigas. Pôs força nos braços, ergueu-se e ficou em pé na mureta, equilibrando-se com a respiração que aprendera na ioga.
Aiumy fechou os olhos, sentiu duas lágrimas caindo e seu coração pulando, seus braços se abrindo automaticamente em posição de asas e seu corpo foi despencando lentamente e para quem a entendia, percebeu.
Aiumy não caia, alçava voo.
Após a tempestade vem o sol
Após a escuridão vem o amanhecer
E novamente o dia se torna lindo
Assim é a nossa vida
Momentos difíceis fazem parte, Mas são passageiro,
Pois mantendo a esperança, com certeza, nossas vidas serão melhores!
Então tenha fé que tudo vai Melhorar tudo vai dar certo!
Creia no Amor e se entregue...
É meu coração já não quer mais ilusão
E saiba você que se for pra me envolver novamente
Vou me encontra...
Na sua ausência que me fez infeliz
E a insistência de por você lutar
Não posso mais errar ,preciso superar
Se com você não dá ,farei na noite o dia pra te esquecer
Se tudo se acabou se o tempo o vento levou
Se o mar não se acalmou...
Para o cais eu vou voltar e a vida me atracar
Em novo amor...
Amigo é igual guitarra,
Quando a corda estoura, conseguimos colocá-las novamente,
Mas o som nunca será o mesmo.
E este mar que insiste em te afastar de mim ? Vivo, espero e anseio o dia em que te trará novamente para os meus braços.
Peguei-me pensando em você e acreditando novamente em nós. As pessoas diziam que o nosso amor era impossível, mas agora que terminamos, elas dizem acreditar em “nós”. Eu não entendo! Ninguém em lugar nenhum acreditava no que a gente tinha e sentia, e agora que não temos mais nada, as pessoas falam: “Que pena vocês pareciam se gostar tanto.” É estranho ver que as pessoas de fora têm mais esperança que a gente nesse nosso “nós”, que agora a gente que um dia foi de dentro nem acredita mais.
" Ontem acordei com uma vontade de sorrir, de rir sem parar, de ser feliz novamente. Porque verdade seja dita: você sentirá nostalgia do futuro "
Hoje tu me fizeste o homem mais feliz, pois me mostrais novamente o que o amor pode significar e quanto engrandece um homem.
Nada é igual comparado a emoção de poder ouvir novamente sua voz, me perder em seu olhar, sentir o calor de seu corpo... Por isso eu te amo, pois você é a única que me faz ficar assim!
Você se foi e levou junto com você meu coração, e quando você volta sinto ele novamente vivo dentro de mim, batendo fortemente sem se cansar pela pessoa errada, mas que pra ela é a perfeita.
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