Se eu Fosse Algum Rei
A cor oliva está descolorada no governo, e o “rei” está nu Centrão da Pandemia! E nós? Enlutados...
Meu Rei está vivo e assentado à destra de Deus Pai! No devido tempo, Ele virá como Leão para encerrar, com glória e maestria, a História que, por Suas próprias mãos, se iniciou.
Oração ao Sol
Astro rei,
Que vertes todas as manhãs,
Para pobres e ricos, justos e malfeitores.
Tu és vitamina aos detentos,
Principio da vida, da luta, do equilíbrio.
Harmoniza cada amanhece e, nos fortalece no viver.
JESUS CRUCIFICADO
Ele veio nos salvar,
foi um grande benfeitor,
não quis ouro nem riqueza
de rei ou de monsenhor,
sexta foi pregado à cruz,
no domingo, veio à luz
o Jesus, nosso Senhor.
Para Daniel não fazia diferença; tanto no palácio do rei quanto na cova dos leões, ele continuou orando com a mesma intensidade!
"Felizes são os que desinflam seus egos, os que se esvaziam de si mesmos, porque deles é o reino da criatividade e da sabedoria."
"Felizes os empáticos, que não sepultam quem está vivo, que enxergam sofrimentos não verbalizados dos outros e são capazes de chorar
por eles, pois serão profundamente consolados."
"Felizes os que treinam ser mansos, os pacientes com os filhos, comcônjuge, com os colaboradores, os que cobram menos e se doam mais, pois eles herdarão a terra da emoção."
"Felizes os que não acirram as discussões, não promovem os atritos nem criticam pelas costas, mas se tornam pacificadores, capazes de solucionar os problemas com o perfume do diálogo e com o aroma do
perdão, porque eles verão a face invisível do autor da existência."
"Felizes os que não se curvam à dor, não se dobram diante das injustiças e das calúnias e nem mesmo se colocam como vítimas do mundo, porque, antes de vocês, justos atravessaram também o caos e o usaram parase reconstruir, e não para se destruir."
Davi era menor dos seus irmãos, enfrentou um urso, um leão, um gigante, e um Rei louco para chegar a sua bênção, O trono do rei de Israel.
Sabe qual foi à primeira coisa que Davi fez após ser consagrado a Rei? Servir os seus irmãos na guerra e levar comida pra eles! 1º Sm 17.
Aprenda com Davi, mesmo depois de ungido e ter subido de posição, manteve a humildade e continuou servindo aos irmãos.
O universo faz o que o Rei do universo ordena,
O universo traz o que o Rei do universo entrega,
Adorai o Rei do universo,
Seu Nome é Jesus!
Se em seu caminho encontrar pedras,use-as como degraus para colher as flores,o Rei do Universo usou os espinhos como coroa.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
No caminho do erro, no coração existe loucura
Na ilusão da mente, rei é aquele que pensa rápido
No eco da mente, loucura prevalece silensiosamente
