Se eu Fosse Algum Rei
Quando dizemos EU!
Quem é este eu ?
Você diz eu! Quem somos ao entoamos?
Afirmamos oque não sabemos, oque e quem somos...
Somos até oque dizem ou querem que sejamos...
Porém esse "eu" informado não passa de um mero pressuposto em entendimento a ser construído numa escala de ganho de consciência que possivelmente chegaremos aí fim de nossas jornadas de vida ainda sobrevivendo à margem copiada de um outro ser que também não obteve resposta de sua real identidade...
... e tenho indagado-me!
Definitivamente imagino-me não ser Humano!
Meus atos e atitudes de tirar o chão de alguns animalisam-me.
Pois tenho como regra muitas vezes execrar alguns, pra que eles não assemelhem-se a aos vegetais, os inertes.
O velho e mau hábito do automatismo que nos ilude, mantendo o praticar da velha mesmice o qual nos arremete a sepultura sem revolucionar, sem o iluminar, nesta ilusão que é o mero sobreviver.
Onde está o teu brilho?
Não espere tão pouco dependa de uma situação, mudança de tempo, de um ano de um outro ser.
O brilho de nossas almas vem do alto e daí toda nossa essência e sabedoria.
Nosso maior inimigo chama-se "nós mesmos!".
Jamais daremos um passo, que não seja articulado mentalmente pra nos prejudicar ou nos favorecer.
Todo processo é mental.
Pense nisso.
Escreve um bilhetinho todos os dias pra ti, MENTALMENTE.
"Você é tudo aquilo o qual imagina que é!"
E cuida, mentaliza o bom e o bem!
Exclui o ORGULHO tá, pois é ele que infla o eGo.
... e sigamos em frente!
Você e eu juntos faremos o nós, porque temos algo a construir.
Se o imaginar é,
que há um inimigo,
e que ele irá nos destruir...!?.
Aceite o pressuposto de que fomos nós que o convidamos pra jantar...
....e daí ele aguardou nosso cansaço...
a nossa possível carência,
e nos atacou...
Fiz ha um tempo lá atrás, um investimento bilionário na bolsa de pensamentos Humanos.
Uma cifra mental astronômica e Universal ao depositar aval no livro a República de Platão!
De ontem para hoje morri!
E não foi uma morte,
Igual a dos dias anteriores.
Só sei que hoje, eu já não era o mesmo de antes,
...e ontem e depois,
...de depois ontem,
...e dias a mais anteriores.
Senti-me não renovado.
Senti-me não mais como eu era igual aos dias passados...
E percebendo que apartir de todos os outros dias era Eu, agora na vida tentando de novo me reconhecer.
Viver o normal, nunca foi e jamais será possível porque a raça Humana não dispõe desse feedback.
Somos insanos até no imaginar,
"essa tal normalidade",
...a não ser que ser louco é ser normal!
Nada está perdido!
...tudo está em transformação.
Quando não percebemos a solução!
Quando apenas percebemos matéria!
Quando nem intuímos,
nem puxamos as redias
da nossa percepção.
Mas quando paramos e meditamos sobre os acontecimentos, percebemos que tava tudo ali em nossa mente e não percebiamos por está fitando, focado, só no problema que é a solução.
Aí tal qual o Divino que somos,
... percebemos e "faça se a luz!"
N a m a s t ê!
Tudo entre Eu e Você!
O Divino já reconhecido, tudo não é mais
só em mim, o Todo já em nós!
Nos deixar embriagar pelo éter vivente,o etéreo Amor, e com isto entender o regatear da vida, a fecundação do ser.
O místico conversava com um daqueles homens imparciais.
"ele dizia ao místico, mestre andei por vales e cumes, montanhas, cidades, vilarejos, e nestas andanças fiz de mim inúmeras fotos, mas previlegiei apenas a mim e aos lugares" .
E, o solitário místico que ouvia e via tudo em Silêncio fúnebre disse, "em meio à todas estas fotografias, quem é você?" Chegastes a alguma conclusão ainda que remota, ou mera, suposição?".
E o homenzinho disse é verdade, quem sou mesmo?
E os dois sorriram...
Olhei!
...ao longe, dois corpos, entrelaçados, mesmo gênero percebi.
Era uma emoção, um ludir, um pulsar...
Admito, já sentí!
Causou-me um êxtase, algo nos pés a formigar...
Parecia o Divino em choque no Humano.
Porém era apenas um singelo ser, que ao tocar, sem saber que era em si, que por não entender, iludido no imaginar!
Não era o outrem, era em si o tatear...
O catedrático me chamava de mestre.
...e isto me envaidecia!
...e caí em mim.
Como pode? eu! que diplomas não possuo, nem encejos, tão pouco méritos, ser chamado de Mestre.
E botei pra dormir de novo minha vaidade, o meu eGo.
Porque nós.
Não os outros, nós gostamos de colocar como mérito algumas de nossas carências e defeitos?
O mais incrível,é isso.
Quando são os outros entramos em atrito.
Quando sou EU,aí entra qualquer defeito meu, como qualidade.
Como que só EU, pudesse.
Entenderam?!.
hoje conversando com minha sogra que já aos seus 84 anos, tatiava com as mãos pra pegar uma mini colher na mesa e eis que eu lhe disse.
A certa idade com tantas impossibilitações, Morrer é quase um prêmio, um alívio aos mais novos.
E ela balançou a cabeça, e sorriu afirmando de contentamento.
Oque é viver? Oque é envelhecer.
Viver é uma batalha, uma luta inenarrável. Nosso ego grita cá dentro e nos diz.
"Não se humilhe" "guarde rancor!"
...e a Alma clama perdoe porque não existe nem humilhação, nem rancor.
Pra saber quantos amigos você juntou em toda sua vida, basta pensar quantos ficaram ao seu lado quando os problemas vieram.
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