Se Depender de Mim
Estou começando a pensar mais em mim também, sabe? Me preocupo demais com pessoas que não estão nem aí e me esqueço que eu também preciso de cuidados, muitos cuidados.
Desejo viver os planos de Deus para minha vida,quero ser o que ele idealizou para mim. Quero estar além dos traumas e coisas que fizeram sair da rota.
Amizade pra mim não é essa coisa que dizem por aí. É se preocupar com o outro, mesmo que ele não saiba da nossa preocupação. É querer o bem. É incluir nas preces. É desejar só coisas boas. É ficar feliz com a felicidade do amigo. É contar as coisas boas e ruins. É querer somar as alegrias, dividir as tristezas, multiplicar as conquistas e subtrair as coisas ruins. Amizade não é chamar de amiga pra lá e pra cá. É sentir que a outra pessoa quer - e sempre vai querer - te ver feliz e bem. Sem inveja, sem meias palavras, sem nada entalado na garganta, sem o não dito que tanto aperta o coração da gente.
Já não sei mais que sentimento é esse dentro de mim, só sei que estou feliz, e percebi que me importo com você, mais tenho medo do que você pode pensar, do mesmo modo que você me da esperanças, outra hora eu já nem sei o que pensar em relação a você. Mais eu sei que você já percebeu ou pelo menos desconfia dos meus sentimentos, e que percebeu isso com meus sorrisos quando estava com você, e o jeito que eu te tratava. Já fomos e voltamos algumas vezes, e dessa vez o que será? Sinceramente, acho que isso sempre esteve dentro de mim, mais eu ainda não estava “madura o suficiente” pra perceber isso, e sei lá acho que você também não. Quantas conversas já tivemos sobre esse assunto, mais nunca “declaramos” o que queríamos, ou sentíamos realmente, sempre fica aquele suspense, aquele que me deixa com medo, mais ao mesmo tempo com esperanças. Ahhh, como estava com saudade do seu abraço, e das suas brincadeiras bobas que sempre me fazem rir… Agora eu só espero que tudo fique bem, e que pelo menos não termine como nas outras vezes. Nunca saberemos se não tentarmos, nós mal comandamos nós mesmos, quem dirá outra pessoa!
Você esta chegando em mim de mansinho, e ganhando um espaço enorme no meu coração… Mais tenho muito medo de me apaixonar, medo de me magoar novamente, me desculpe se for injusta com você, e as vezes falar que não acredito em você, mais é por já ter sofrido muito que as vezes prefiro pensar que é apenas um engano, mesmo gostando de tudo o que me diz, mesmo adorando o jeito de me tratar, mais qualquer coisa pra mim, já gera uma desconfiança, até simples recados, ou olhares…
Mais digo que lá no fundo acredito que isso pode acontecer, e ainda acredito no amor, mais ainda não sei se posso acreditar em você!
A vida e feita de pequenos momentos, bons momentos ou ate ruins, para mim só te,tem um em especial aquele no qual tive você pra mim.
Não que eu seja egoísta, mas se é meu somente a mim requer a minha importância... E de mais ninguém!
Meus olhos só te dizem o quanto sei de mim. Sei pouco, sei quase nada, sei o suficiente pra não me perder. Mesmo na penumbra, onde se esconde o mais vil de todos os seres que me habitam, um raio reluzente transcende a barreira do ego, provando que mesmo distante de você meu coração ainda clama seu nome. Clama, grita, murmura aos quatro cantos de um planeta esférico que não há nada que possa sucumbir ao desdém de um amor.
Meus olhos só me dizem o quanto posso ser. Serei muito, serei quase tudo, serei o suficiente pra não me encontrar em você. Mesmo em meio ao fulgor, onde reside o mais puro dos anjos, um sonho atormentado escurece um verseto que leva o amor em fé e crença. Algo que cogita no intimo de um coração murado, um sopro de vida que cedo ou tarde desvanece o próprio ser. É fato que longe assim, o amor ainda é tido como melhor escolha, mas é sempre um castigo de Hamlet ser posto na escolher entre o certo e o melhor. Motivos não me faltam em dormir, dormir… sonhar talvez.
Meus olhos só me escondem você como és. Meus olhos só visam meu coração duro.
Coração de um moribundo, que suando esfria a lascívia de amar.
E esfria, esfria… congela.
" Queria "
As vezes só queria ouvir sua voz
dizendo que vai cuidar de mim.
Queria poder te abraçar,
te beijar.
Queria poder passar o dia todo ao seu lado.
Queria poder dizer o quanto eu te amo,
o quanto sinto sua falta.
Mas infelizmente estamos separados,
o motivo eu não sei.
Mas de uma coisa você pode ter certeza,
de você eu nunca desistirei.
C ada vez que
A natureza se identifica em mim
T ento não demostrar o cinza da minha
A lma que me dilacera e me
R eprime a cada palavra
I mpensada, a cada silêncio de abismo
N a sulitude dos meus instantes
A quiéto-me no meu silêncio
………………………………………………………
……………………………………………………….
M as nos contornos do destino
A minha alma naufrago num
R io de emoçoes de àguas
T urbulentas onde as làgrimas
I nvadem o céu do meu olhar
N um murmúrio de desalento de um
S onho por germinar
autor: Nanda Hansen
Deus graças a Deus. O Senhor criou me a sua semelhança e agora ele faz de mim ter milagres, cura, libertaçao.... Aleiluia
Chega uma hora que você entende que chegou o momento de desapegar, e essa hora chegou pra mim agora, cansei! Desisto!
Ficar atrás de quem já deixou bem claro que tudo é mais importante, realmente não esta nem ai pra você, não aceite migalhas isso é o cúmulo da falta de amor próprio, só acho engraçado como a pessoa não consegue ser honesta, ser verdadeira, diga: poxa não estou na mesma vibe, gosto de outra pessoa, sei lá, qualquer coisa que tirasse logo a esperança de um dia ter algo com você, agir assim é mais bonito e muito mais digno do que ficar enrolando e levando na vaselina.
Só não consigo entender como tem pessoas que preferem perder tempo correndo atrás de quem está cagando, do que dar moral pra quem quer uma única chance de te fazer feliz. Desculpe se não sou perfeitinha, mas sou verdadeira e é uma pena que não tenha me dado a oportunidade de te mostrar quem sou.
Continue correndo atrás de quem não te quer, boa sorte !! A partir de hoje só vou dar moral pra quem tiver reciprocidade, de resto, cansei!!
Tenhas loucuras, mas não seja louca de mim... Seja forte, mas não arrogante...
Ame, mas não desonre ninguém... Seja justa consigo mesma para melhor viver com a vitória...
perguntei a Deus
o que será de mim
ele me respondeu assim
tu serás eternamente feliz
pois a tua história
foi Eu que escrevi
terás o sol
para iluminar o teu dia
e as estrelas
para iluminar as tuas noites
pois Eu quero assim o teu sorriso sempre voltado para Mim
que Sou o seu Senhor e Criador Jesus
Eu ando perdido um tanto distraído, mas nunca desisto de mim... Busco a minha compreensão ou o seu entendimento para nos encontrarmos pelo caminho correto;
Erro ou acerto e adquiro experiências... Continuando a viver eu aprendo a dar valor a mim mesmo e em meios redemoinhos me acho com os seus sinais de saber quem sou realmente...
Estante
O poema “A Arte de Perder” de Elisabeth Bishop nunca fez sentido para mim, desde o primeiro dia em que o li. Sempre questionei. Talvez por puro egocentrismo ou falta de maturidade, eu não sei. Passei os últimos anos da minha vida acreditando que eu podia ter tudo, que nada podia fugir de mim, que o que eu tenho eu não deveria perder.
Busquei insistentemente não perder nada. Nenhum instante, nenhum minuto sequer, nenhuma chave de todas as portas que eu abri, nenhuma parte de todos os estilhaços que caíram ao meu lado. Se eu perdia, corria pra achar. Se quebrava, corria pra remontar. Quantas noites juntei cacos, pedacinho por pedacinho, colando, remendando. Olhava a estante de longe e pensava: pronto, já dá pra colocar no lugar de novo. Ninguém vai reparar que quebrou. E voltava pra minha vida.
A verdade é que chega uma hora que você olha para a estante com mais cuidado. Com outros olhos. E isso acontece tão raramente. As vezes dura segundos. Você olha, talvez com a intenção dócil de tirar o pó. Pra ver se ainda está ali aquele porta retrato que caiu e você arrumou, dar uma folheada naquele livro que uma vez você emprestou, ouvir o DVD daquela cantora que você amava, o molho de chaves daquela casa antiga que agora está alugada e todos os vasos que já caíram e você colou.
Uma vez – e não faz muito tempo – lembro que joguei tudo no chão. Tudo. Minha estante inteira no chão. Tudo quebrado. O que não quebrou, rasguei, cortei, amassei. E me senti péssima depois. Um dia, voltei na sala. Refiz a estante, arrumei o que tinha quebrado, costurei, colei, remendei. Coloquei tudo no lugar. E o tempo passou.
Mas olhando agora, para minha estante, comecei a ver que não preciso guardar nada disso. Que tem coisas que não servem mais. Que não fazem parte de que sou hoje. Os vasos não ficaram tão bonitos como eram antes. Sim, foram charmosos um dia, mas olhando pra eles agora, posso ver cada remendo. Ao me lembrar dos cortes que fiz para juntá-los, penso até que valeu a pena. Mas hoje, hoje são somente vasos remendados. O retrato não precisa ficar a mostra por que já amarelou com o tempo. O que foi bom, simplesmente foi. Não é mais. Como a canção que hoje já não faz sentido. Como a árvore no fundo daquela foto que hoje não existe mais.
Se eu entendi o poema? Não. Ou ainda não como deveria. Há uma caixa cheia de coisas novas na sala. Mas o medo do novo é destruidor, não é? O novo, por mais que seja cheio é vazio se pararmos pra pensar. O novo não tem passado. Não tem história. O novo acovarda até os mais corajosos. Somos, bem lá no fundo, guerreiros que relutam para aceitar uma nova espada. A gente sabe que a caixa está cheia de novidades, mas não tem força suficiente para ir até elas.
Mas hoje, exatamente hoje, dia dez de outubro de 2013, olhei para as caixas repletas de coisas novas na sala. E mesmo assustada, mesmo com minhas mãos se desviando, meu corpo contestando e meu coração aflito, comecei a abri-las. Sim. Passa pela minha cabeça começar a montar outra estante e deixar essa que já existe como está. Mas não posso, não é? Preciso aprender a perder. Entender “a arte de perder” talvez ou finalmente.
Então, sentadas, eu e Elisabeth Bishop, nessa minha sala, tomando um bom vinho, rimos juntas olhando para minha estante. Cheia de histórias, de lembranças, de vasos inteiros, outros remendados, de fotos amareladas, de cartas que nunca foram enviadas, de belas canções, de sapatos com solas bem gastas, de chaves de casas por onde não entro mais, de relógios com marcador parado.
Me pergunto, em silêncio: por que eu acho que não entendi o poema ainda? Por que eu acho que não faz sentido desfazer de tudo isso? Mas afinal, é meu? Ou tudo é passageiro o suficiente para não precisar de estante?
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