Saúde
Árvore é vida;
Vida é Gratidão;
Gratidão é Reconhecimento;
Reconhecimento é Amar;
Amar é fazer o Bem;
Fazer o bem é Sorrir;
Sorriso é felicidade;
Felicidade é Sentimento;
Sentimento é Consciência;
Consciência é Mente;
Mente é Saúde;
Saúde é Árvore;
Pois...
Árvore é Vida...
Olhei a lápide e pude perceber que a história de uma vida pode ser representada por um único traço. 1977 - 2013
Relutamos dizer amor eu te amo, nos afastamos realmente de quem realmente amamos, mas quando os perdemos vemos o quanto fomos desumanos, por negar o bem maior que armazenamos, o amor que Nunca mais aplicamos porque perdemos os que veneramos.
Se é para (Willen Moura)
Se é Para morrer, que morra a injustiça
Se é para matar, que se mate a nossa falta de Fé
Se é para deixar doente, que fique doente a inveja
Se é para incoar que incoe a Prosperidade
Se é para viver, que viva a Saúde
Se é para acabar, que acabem os sofrimentos
Se é para pensar, que se pense no bem
Se é para temer, Que seja o medo
Se é para mudar, que se mude o mundo
Se é para dar, que seja amor
Se é para retirar, que se retire a falta de sabedoria
Se é para ser derrotado, que seja Satanás
Se é para vencer que seja sempre Deus.
Caso você sinta algo que necessita de demanda para seu equilíbrio psíquico, procure um psicólogo ou psiquiatra. Seu cérebro é um órgão importante, seu emocional, não menos. Saúde mental não é brincadeira, não a coloque em jogo. Desequilíbrios bioquímicos e comportamentos disfuncionais devem ser tratados por profissionais competentes e treinados para este fim.
Estamos vivendo em uma prisão alimentar entulhada de “regras” e diretrizes nutricionais que nos confundem, restringem, limitam e frustram, forçando-nos a nos privar do que gostamos e a fazer o que não queremos.
O que me deixa mais feliz é ver que provoquei a
felicidade na outra pessoa!
Isso faz bem para a minha saúde!
Favor ingerir em doses homeopáticas: determinadas pessoas, em consumo excessivo, são prejudiciais à saúde.
Abrace
Quando não existe palavras ... abrace. A arte e uma festa ! O amor é uma arte, sentir, saber escutar é uma arte.... infelizmente nao temos mais artistas...Vale a pena escutar meu professor!!! Quando a arte é exponencial o violão canta!
Vou aprender...
A coragem vai me levar para venice jogar malabares na areia.... Venice ....
Pense no seu corpo como uma fábrica auto-sustentável; ele está constantemente se regenerando, célula a célula.
O homem só teme a justiça divina, quando está vem acompanhada de uma tristeza ou de uma tragédia insolúvel.
A doença do sucesso
Surtos de ansiedade e depressão. Frutos da nova cultura de pessoas jovens e bem-sucedidas.
O problema é querer buscar sucesso, a qualquer custo, o mais rápido possível.
Esquecemos que para alcançá-lo existe um caminho, é nele que a vida acontece.
Escute a sua mãe: "você não é todo mundo".
Cada um tem um caminho diferente e muitas vezes ele não te leva ao sucesso. Se você aproveitá-lo, pode não chegar aonde você queria, mas terá um vida mais saudável e feliz.
Esqueça o destino, aproveite o caminho. Sucesso é viver e estar bem.
Eu sou um ator, vivo no papel em que sou o homem dos sonhos, que consegue ver muitos problemas que a maioria não ver. Age. Luta. Se a vida lhe abençoar com quem ama (amigos como na música coração de estudante )ele será feliz incondicionalmente.
Teoria " Homem dos sonhos"
Que assim seja!
Que as circunstâncias não nos tire o desejo de viver alegremente e com positividade. Que as situações degradantes desse mundo não obscureçam o nosso mundo interior que é tão nosso quando nos resguardamos da maldade que incessantemente insiste em vencer o bem que há em nós!
UPAs/SUS: é ver para crer!
Com breve frequência, gente que nem conheço, mas, indicados por pessoas amigas às quais, nessas horas, fico pensando que na verdade, é aquele tipo de "amigo" que, por algum motivo, não me quer bem, surgem em minha porta, me trazendo pedidos ou perguntas inquietantemente desagradáveis!
Fazem estes, uma "ginástica" imensa, para me encontrar, pois sabem que não tenho apreço nem intimidades com essas modernidades, como telefone celular e, nesse campo, parece-me que há uma reciprocidade, pois as modernidades também não fazem questão nenhuma de criar vínculos de aproximação comigo!
Numa dessas visitas, um senhor, adepto do SUS, veio me incomodar e tentar me converter para o que nomino “Saúdismo Público”!
Ele, sem cerimônias, foi logo adentrando em minha casa e pelo seu caloroso e entusiasmado discurso, me deu a impressão de ser ele, um desses seguidores de seitas!
Tinha comigo que tamanha insistência objetivava a buscar maravilhar-me com a eficiência do atendimento médico prestado naquele, digamos, “templo”, que reunia, em um espaço físico indevido, pequeno e mal enjambrado, com recursos limitados de medicamentos e materiais médicos, notando-se haver mais seguranças armados que médicos e enfermeiros somados em quantidade, atendendo aquela massa de doentes, cada qual acompanhado de um amigo ou familiar ou simplesmente, desacompanhados. Dei-me por vencido ante tamanha insistência e o acompanhei a uma Unidade que chamam de UPA, e, logo na chegada, constatei que havia ali toda qualidade, raça e tipos discrepantes de pessoas enfermas e meu "acompanhante", apontava aquelas pessoas com um brilho no olhar, como se fossem resultados de um milagre, me dizendo; “daqui há pouco, todas essas pessoas sairão daqui com suas receitas para se curarem!”.
Olha, reparei que havia um quadro eletrônico que informava a chamada das senhas já distribuídas e que tais senhas já ultrapassavam a casa dos 800 numerais.
Confesso que temia ser contagioso aquele "gosto" pela longa espera de atendimento, ao ponto de se somarem em horas para ser chamado para uma sala de Triagem e ser atendido por um auxiliar de enfermagem, que definia "urgências e não urgências médicas", e cuidei-me de não ceder ao que tentava me convencer o amigo de meu amigo.
Estava convicto: não me converterei ou cederei a ser adepto desse desumano e falível Sistema Único de Saúde, amigavelmente chamado SUS, e pronto!
Quando avisaram que não haviam mais senhas a serem distribuídas, pensei, pronto: “agora, é que estou lascado, vou nessa tal UPA, chego com um início de gripe e, com tamanha sorte de amigos que tenho, saio de lá, no lucro, com uma pneumonia e machucado com a quebradeira que se deu início ante a tal comunicado”!
Mas, para cumprir minha palavra e parar de ser incomodado pelos “devotos” dessa quase religião, em companhia de meu cicerone, “Ti Neguin”, um homem confiável, contudo, um "chato de galochas, como dizia minha mãe, por ser insistente e curioso, mas um cidadão de boa fé, que ali frequentava, em espaços de tempo amiúde, dizendo mais claramente: “quase que diariamente, um desses “templos” de acolhida de enfermos”, e, principalmente, pra ficar livre desses infindos e desagradáveis convites, foi a razão da aceitação de ali estar!
Era uma visão aterrorizante: ver aquele aglomerado de centenas de pessoas de todas as idades: cadeirantes, idosos e crianças deitados em macas improvisadas, sobre pedaços de papelão, se cobrindo com surradas mantas, velhas e esgarçadas cobertas, sem uma cor definida e, mesmo assim, a primeira impressão que tive foi: “isso aqui deve ser muito bom, senão, estaria vazio!”.
Já estando na entrada, ouvi gritos que vinham do meio daquela multidão, que cheguei a crer estarem ali para pagarem alguma promessa: “gente, acode aqui, que a mulher desmaiou!”, mas, pior, o que mais me chamou a atenção foi a informação no painel eletrônico: “tempo médio de espera: fita verde: 07:40 minutos – fita amarela: 03:20 minutos, o que seriam tais “fitas” que teriam de esperar atendimento"? Preferi nem perguntar!
Só me tranquilizei um pouco quando percebi que aquele “mar de gente” poderia ser facilmente dividido em duas metades: uma que rezava e rogava para ser atendida e outra, que não se desgarrava de um terço já dominada pela aceitação de que o milagre da cura chegaria bem antes do atendimento médico.
Me convenci do que já me era uma certeza: “isso aqui não é pra mim não!”, e logo quis ir embora. Mas, “Ti Neguin”, empenhado em me converter ao “Saúdismo Público”, sugeriu que eu conversasse com algumas pessoas que usavam um adereço verde em um dos pulsos e cedi ao pedido, "puxei" assunto com um senhor, aparentemente idoso, mas lúcido, que ali aguardava sua vez de ser chamado para ser atendido pelo médico e iniciei a conversa: - “como vai o senhor”, perguntei e a resposta, veio de pronto: “esperando a morte! Tem oito horas que estou esperando para ser atendido e há pouco, avisaram que vai demorar, que é para termos paciência", mas o pobre sofredor não conseguia convencer a febre e nem a dor nas costas a terem a paciência que estavam pedindo e confesso que o assisti a não conseguir, a febre aumentou e as dores daquele ancião, em minutos, venceram-lhe a vida!
E assim, em poucos minutos e algumas breves conversas, me dei conta que aquele lugar tinha uma estreita e amiúde relação com o purgatório, num é?
A vida real é curta e não tem reprise, valorize sua família, seus amores, seus amigos, cada momento, pratique o bem!