Saudades do seu Corpo
E dizer que sentir...
a àgua pousar no corpo
delicadamente,
é como se acariciasse
deixando desenhos em toda a pele,
se aproxima do toque das mãos,
ou até mesmo dos olhos,
que por mais distante que esteja
irá aflorar o desejo...
A àgua toca e se espalha,
cobre todo o corpo
deixando seus rastros,
e mesmo que a seque
já terá penetrado
todos os lugares das suas marcas...
Eu fico tentando imaginar uma forma de fazer as pessoas enxergarem suas próprias vidas, seus medos, indecisões, suas alegrias e tristezas. Bom, pense comigo. Imagine que legal seria você se ver de uma forma que você não consegue enxergar. Saia do seu corpo, observe as palavras que você pronuncia, suas decisões, seus julgamentos, seus erros, suas conquistas, seus fracassos, e tente observar os mínimos detalhes, aqueles que passam despercebidos por nós, mas não aos olhos dos outros. Faça a experiencia de olhar para dentro de você. Sente em um lugar calmo, que se sinta bem, relaxe, e comece rodar um filme em sua mente, como se estivesse assistindo sua própria vida, sua própria história. Nesse filme, perceba aquilo que você tem de valioso, aquilo que faz bem a si próprio e aos outros também. Observe aquilo que te entristece, e que faz o outro sentir mais ódio, medo, e rancor de você mesmo. Olhar para o outro, e apontar o que de bom e ruim ele tem, todo mundo faz (e a todo momento), mas olhar para si próprio e apontar os seus próprios defeitos e qualidades, quase ninguém consegue. Reflita sua vida, tire a venda dos olhos, e encare tudo aquilo que você ainda não conseguiu, porque ainda não teve coragem.
Andei adiando meus pensamentos promíscuos por medo de morar nos teus braços. Pensei na sua boca, sonhei com teu corpo.
Então o nosso corpo é uma festa, de gritos, uivos translúcidos, lúdicos, irônicos, que dança e rodopia, que se deixar enraíza e ali mesmo se cria, mas inquietos que sente frio e sente calor, o frio da dor o calor do amor e por fim pode estar em todos os cantos em rhythmos de festa ou transparente através da sutileza do grito num corpo em existência real e visível.
Todos os dias a gente come pão da padaria; porém, o Pão do Céu é dado àqueles que fazem discernimento do Seu corpo.
Muitas vezes pinto e escrevo mulheres,
Para lá do corpo, vejo a mulher como deusa,
Abençoado quem lhe guardará a pureza.
Eles desacreditaram do corpo e acreditaram nas paredes, só que estas tem custos, logo venderam suas almas .
O corpo humano é tão perfeito que vai além da concepção maldita da explosão cósmica que formou o universo.
Quer dizer então, que o padrão da sociedade é ter um corpo escultural? Ok, mas e aonde fica a inteligência? O caráter? A personalidade? Medíocre! Assim se chama este maldito estereótipo!
Os seres humanos não são descartáveis, mas agem como se fossem. São alma e carne, mas agem como se fossem papéis e plásticos, e a “ficada” sem compromisso se torna uma espécie de crime passional, porque de uma forma unilateral, estamos forçando a alma o que o nosso instinto carnal solicita. Forçamos nossos corpos e alimentamos um desejo momentâneo de algo que não necessitamos. Usam uns aos outros e jogam fora, feito talheres de plástico que servem apenas como meios do alimento chegar até você e saciar seu apetite. Nada além disso. E até então repetir-se o ciclo vicioso novamente. É como mascar chicletes enganando o nosso cérebro que é um alimento para nosso sustento.
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