Saudades de Mim
porto
há uma saudade em mim no cerrado
ancorada nos barrancos ressequidos
são arrancos no peito em ronquidos
num espectral sentimento entalado...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Eu lembro que você disse que tava cheia de saudade de mim
Eu lembro que eu te disse que a vida nunca foi tão fácil assim
Mas olha só, calma lá
Vem pra cá, por que não quer ficar? Quer brigar
Eu só quero resolver, descomplicar
Eu só quero você, tenta me ajudar
Toda noite, quando o céu se acende,
E o silêncio abraça o meu sofrer,
A saudade em mim cresce e não mente,
Mas a lua vem me socorrer.
Te imagino sob a luz serena,
Teu sorriso nas estrelas vejo brilhar,
Mesmo longe, tua falta é pequena,
Quando a lua insiste em me lembrar.
Refrão
Porque a lua faz a saudade doer menos,
Ilumina o vazio que você deixou aqui.
Ela sussurra que o amor é sempre imenso,
E que em cada noite, você vem pra mim.
Na calmaria do céu, eu sinto tua voz,
A lua brilha... e estamos a sós.
Verso 2
Já contei segredos pro luar,
Pedi pra ele te fazer sonhar comigo,
Mesmo sem poder te abraçar,
A lua vira o nosso abrigo.
Ela conhece as minhas orações,
O silêncio que o mundo não vê,
Guarda em sua luz todas emoções,
E me traz de volta pra você.
Refrão
Porque a lua faz a saudade doer menos,
Ilumina o vazio que você deixou aqui.
Ela sussurra que o amor é sempre imenso,
E que em cada noite, você vem pra mim.
Na calmaria do céu, eu sinto tua voz,
A lua brilha... e estamos a sós.
Ponte
Se a distância é o preço de amar,
Que seja a lua a me consolar.
Pois mesmo sem poder te tocar,
Ela me faz te reencontrar.
Refrão final
Porque a lua faz a saudade doer menos,
Ilumina o vazio que você deixou aqui.
Ela sussurra que o amor é sempre imenso,
E que em cada noite, você vem pra mim.
Na calmaria do céu, eu sinto tua voz,
A lua brilha... e estamos a sós.
Existe muita saudade em mim.
Uma delas chega a doer a alma. saudade de ser quem eu era. de sonhar acordada com a vida.
A dor da saudade em mim, ordena-me silêncio, reflexão e as luzes apagadas.
Tudo no escuro...
Carlos De Castro
"Não levarei saudade de mim mesmo, dos meus fracassos e dívidas. Finalmente, não terei saudades dos milagres dos pastores evangélicos nem de um mundo que cada vez fica mais imundo".
Saudade em mim é igual um imigrante que decidiu mudar para meu coração. Agora diz que não vai embora!
Sinto saudade de mim. Do ontem
Que não verei mais, dos primeiros
Passos, das primeiras palavras.
Saudade daquela rua, daquele olhar.
Saudade daqueles passos, daquela
Ponte, daqueles pensamentos
E daquelas emoções. Sinto saudades
Do amanhã entre nós, do suspiro
Furtado, do amor roubado. Saudade
De coisas e pessoas afanadas pelo
Destino. Sinto saudades do tempo
Que voa e não para. Saudade é
Como um dia de chuva torrencial.
Uma noite em que o som das lágrimas
Em compasso com a percussão,
Causam taquicardia no coração.
Sinto saudades dos dias frios, das noites
Quentes, da primavera me renovando e
Do outono varrendo alguns pesos
Desnecessários. Sinto saudades,
Porque sabia que você estava bem.
Sinto saudades, porque tinha a
Certeza da volta. Sinto saudades
De conjugar o presente. Pensar
No ontem dói. É uma dor solitária.
E dói entender. Dói saber que o
Futuro entre nós inexiste.
Dói conjugar o passado.
A saudade me dói de vez
Em quando!
Te desejo toda saudade de mim!!! Se cuida...Você pode pegar um resfriado,por causa desse gelo guardado na alma.
"Em lembrar que já fui jovem, irresponsavelmente jovem. Ah, quanta saudade de mim...!"
☆Haredita Angel
O QUE FUI
O que fui, ficou parado na vida
Meu sorriso aberto, um dia chorou
A saudade de mim, em mim agora atordoa meu ser
O vazio me mata
Caí, e gravemente feri-me
O pesadelo acordou, já não sonho
Na cama vazia eu busco refúgio
Meu chão é meu hoje, não tenho amanhã…
Perdi ilusão
Hoje proclamo o dia da perda, não mais ouço meu grito
A vida é nefasta em mim, não creio em mais nada
A lua apagou lá no alto
O brilho do sol não volta amanhã aquecer meu viver
A cidade é vazia
O veneno não me consola, me isola e me salva do nada
Omitir pra viver, me disseram
Eu não quero
Quero ser livre, quero ser eu, e já não posso
No vento forte caí, queria poder levantar
Bater a poeira e voltar a viver
Mas…Já não posso fazer
O meu tempo foi ontem, o passado levou
Meu espelho já não mais pode me ver
Parti, fui embora de mim
No dia que a ti me dei por inteiro
E hoje por detrás dos trapos em que me escondo
Vivo estou, na letargia do tempo
Tempo que em mim parou
Nas profundezas do pântano
Que todo meu ser mergulhou
Lembrei de nós.
Senti saudade de ti.
Senti saudade de mim.
Somos finitos habitando lembranças infinitas.
Estou com saudade de mim mesmo, pois só meu corpo está aqui, mas meu coração e minha alma ficaram aí com você.
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