Saudade Volta logo Amiga
O falso amigo nos oferece um guarda-chuva em dia ensolarado. E nós pede de volta quando começa a chuva.
Fui atingido
Em minha volta tudo estático
Se algo me atingir agora, nada sentirei
Estou em transe, minh'alma fria
Diante do perigo meu coração se recusa a taquicardia
Pois fui atingido...
Agora não ouço, nem falo, estou cego
Fui atingido pelo silêncio
Faço o enterro do meu ego.
O impensado é coirmão das grandes tragédias e, na maioria das vezes, se volta como prejudicial a si próprio. É invariavelmente é nessas horas que se desperdiça uma imperdível razão mesmo já a tendo.
Se quer algo, de em troca, o mundo não gira em volta do nosso umbigo, saíamos do centro. Se quer gentileza, seja gentil. Se quer sorrisos distribua gargalhadas, se quer ser amado, ame primeiro. Se quer atenção, de atenção primeiro. Retribua cada ato feito a você, agrade quem te agrada, aprenda a dizer Obrigado ao que fazem de bom pra você, seja gentil. Seja grato, seja humilde, seja útil e talvez a vida comece a lhe sorrir de volta.
O mundo dá muitas voltas.
Mas nunca volta ao ponto de partida.
Perdoe hoje.
Peça perdão hoje.
O ontem já passou.
O amanhã? talvez nunca e exista!
Não entregue ao outro, a chave da sua felicidade. E se acaso, algo lhe feriu, pegue de volta a sua chave e recomece! Recomece no amor; no perdão a quem o ama; nos sonhos e na alegria de viver e desabrochar todos os dias para o seu bem querer.
Gosto das virgulas em nossas histórias, nos trazem de volta a essência do que é belo em relação a amizade, mas também gosto das reticências que nos permitem escrever novas histórias e colocar outras vírgulas.
Como eu te admiro, você não diz nada, você faz. - Vou aqui, fala, pera um pouco. Quando volta, pergunto: - Foi aonde? – Fui vencer mais uma batalha. Você não quis, foi jogada as feras, as farpas, a caminhar nas brasas, a vida te deu um limão, como se diz, e fez uma limonada, uma jarra. Você é produto do meio, de um meio muitas vezes hostil por demais, como são às vezes pra todos, indistintamente, servidos do cálice de fel e fogo. Mas, você tem jogo de cintura, você atura, verga mais não quebra e uma hora flori feito os cactos do deserto, mesmo sem platéia a aplaudir, sem ninguém por perto, acredita que pra tudo tem jeito. Você chora, você ora, você sofre como tanta gente, indistintamente, você sente, mas, não reclama. Não é fácil ser como você, como as pedras que se moldam ao choque das águas, mas, parecendo debochadas, mais lindas se tornam, nem ai, como acariciadas, se preocupar faz mal pra pele, diz. Você é um fenômeno, é autêntica, como são os heróis, os personagens idealizados da TV, filmes, novelas, você parece ter saído da tela.
usamos o mundo a nossa volta como um espelho de nossa luz ,devemos escolher com sabedoria onde queremos ver nosso reflexo.
►Na Casa Dela
Minha mente me fez crer que não havia volta
Que ela estava revoltada, que não escutaria minha história
Mas eu pensei de mais, me enganei
Escrevi um texto, adormeci e sonhei
Acordei na madrugada muda, estava com o sentimento de culpa
Fui procurar meu amigo, sorte minha que ele estava na escuta
Disse a mim que ela provavelmente iria ignorar meu recado
Afinal, eu merecia ser ignorado de fato
A verdade é que eu já estava esperando, estava antecipadamente preparado
Meu próprio amigo, pela primeira vez, confessou que eu não estava sendo exagerado
Por que disso? Simples, fui totalmente rude, mal-educado.
O dia passou e eu não esqueci
As quatro da tarde uma ideia me consumiu
Novamente perguntei ao amigo, que duvidou de mim
O que eu queria era ir na casa dela, esperando conversar com ela
Ele me disse que não tinha certeza se ela estaria lá
Não me importei, eu só queria ir, eu tinha que me desculpar
Na realidade nós dois estávamos esperando um clima frio
Eu sabia que seria mandado embora, mas queria fazer isso
Parti, sabendo do perigo
Ao tocar a campainha, minha voz saiu feito a de um esquilo, terrível
Quem surgiu na janela fora a vó dela, perguntei se poderia chamá-la
Eis que o portão se abre, e lá estava ela, com uma aura pesada,
E um short menor que um Saint Tropez
Um pouco provocante, capaz de enlouquecer
E eu de bermuda, com os mosquitos me picando, que tortura.
Eu só estava conseguindo falar poucas palavras,
Que claramente saíram de forma desorganizada
O que eu poderia ter feito? Pensei que ela nem ia "dar as caras"
E minha má sorte naquele instante foi reprovada.
Após o convite para entrar e conversarmos,
Eu pensei em dar a ela um abraço,
Mas a gente tinha que ter aquele "papo"
Talvez fosse por conta do nervosismo, mas fiquei gago
Não conseguia olhar nos olhos dela, por mim estavam sendo evitados
Eu pedi desculpas, não só pelo domingo sem chuva,
E sim pelos momentos que a magoei, que não agi de forma justa
Minha grosseria me dominou naquele dia de forma extrema e curta
Mas ela disse que me entendia, e me perdoou
Então eu mudei, e uma conversa "mais normal" se criou.
Os assuntos que ela criava eram para que ela permanecesse na defensiva
Ela não queria conversar, mas também não queria que eu fosse para a esquina
Eu permaneci ao lado dela, mesmo quando ela parecia distante
Tolamente eu estava tentando fazê-la mudar de ideia,
Assim como havia tentado antes
Já estava preocupado que ela sofresse mais uma queda,
Então eu tentei meu melhor em nossa conversa.
Eu não sabia o que ela estava pensando
Em um dado momento ela disse que sofria de abandono
Porém, ela disse ter decidido não conversar com mais ninguém
Então eu pensei se ela ainda queria conversar comigo
Falei que se quisesse que eu fosse embora, estava tudo bem,
Mas ela disse que não, queria que eu ficasse
Naquele momento eu já estava confuso de verdade
Eram cinco e meia da tarde.
Por fim ela me abraçou,
E pediu para que eu voltasse no dia seguinte
Eu voltei como prometido, debaixo da chuva
Mas ela agiu de modo esquisito
Quando cheguei lá, ela me ignorou, estava fumando
Só espero que, para ela, Deus tenha um bom plano.
A dor que me humilhou e que às vezes volta a me incomodar é uma besta quadrada, porque ela sempre me faz crescer como pessoa.
"Praticar a desonestidade nos leva a um mundo sombrio e sem volta, onde os espertos sim, tem vez, mas nunca a sua glória é eterna."
Doce solidão
Estou sozinha
Sou sozinha
Mesmo cheia de pessoas em volta
Me sinto totalmente sozinha.
Gosto de muitas coisas que outros gostam
Mas ninguém mais gosta do que eu gosto
Não tenho com quem jogar
Sorrir
Assistir
Pensar
Ou simplesmente com quem possa contar.
Não combino com minha família, faço tudo errado
Não me encaixo nos padrões impostos pela sociedade
Me chamam de inútil, fracassada preguiçosa e com razão.
Desisto de tudo que começo
Não consigo ajudar ninguém
Muito menos me ajudar
Sou como uma carta fora do baralho
Um peixe fora d'água
Uma peça defeituosa de um quebra cabeça
Que não se encaixa
Mas eu sei o que fazer
Para mudar isso teria que sair de casa
Parar de gostar das coisas que eu gosto
Começar a gostar de outras coisas
Colocar uma mascara sorridente e fingir ser alguém que não sou
Assim as pessoas gostariam de mim
É o que eu acho
Mas na verdade não gostariam de mim
E sim da minha mascara
Por isso evito sair de casa
Minhas relações com as outras pessoas são muito distantes, as mais importantes estão mais distantes ainda
Não sei o que estou fazendo aqui no mundo
Sem um objetivo ou uma razão, queria simplesmente sumir
Morrer iria ser muito incomodo
Eu apenas faria as outras pessoas sentirem o que eu estou sentindo, raiva por não ter ajudado e tristeza.
Então queria só poder desaparecer
Desaparecer no ar como se nunca tivesse existido(...)
Voar
Eu só queria poder voar
Chegar perto do sol
Deixar a cera das minhas asas queimar
E voltar
Só para contar
Aos que vivem debaixo do sol
E que não souberam sonhar
Como foi poder voar
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