Saudade Volta logo Amiga
Voraz
Ah, nessa noite eu vou lhe encontrar.
E os desejos mais secretos logo vão se revelar...
e pra início de conversa um beijo ousado vou lhe roubar.
Tal qual um leão voraz, na parede eu vou te acuar ...
em teus cabelos me emaranhar...
o território do teu corpo agora eu vou desvendar.
Vou demarcar com meus beijos cada curva que encontrar.
Degustar a tua pele e teu cheiro experimentar...
os meus gemidos leoninos eu não pretendo abafar...
quero rasgar a tua roupa e em teu corpo encostar...
sentir você gemer , tremer e arrepiar...
quero mesmo é te ver aflita e pedindo pra eu não parar.
Ah, doce mulher-menina vira leoa e vem fantasiar...
deixa eu descobrir onde se esconde esse desejo que me faz delirar...
Ah, e quando eu a encontrar....
você pode se preparar...
de mim não vais mais escapar...
Pois nossos desejos mais secretos vamos realizar.
Ela chega vaidosa e sorridente
Todo mundo logo sente seu perfume pelo ar
Ela dança com um swing diferente
Vai pra trás e vai pra frente, vai descendo devagar
Essa gata tem um jogo de cintura
É uma uva bem madura e a galera quer provar
Vagabundo tá na rua da amargura
Anda cheio de fissura mas sou eu que vou pegar
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
Estão querendo disputar o meu espaço
Invadir o meu pedaço, mas não vou dar mole não
Já andaram rastreando o meu caminho
Pra saber se eu tô sozinho ou se tô nesse avião
Estão querendo me vencer pelo cansaço
Pra saber o que é que eu faço, mas quem fala é vacilão
Meu tempero, tem amor e tem carinho
Vou comendo bem quietinho, pra não dar indigestão
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
- Quando René Descartes escreveu "cogito ergo sun" (penso logo existo), o que ele quiz dizer se expressa em uma palavra: coerência. Nada é certo, nada é bom, nada é sensato se não houver *coerência*! (Victor Antunes)
Quanto mais dinheiro, mais força, porém, se está desacompanhada, a fortuna de sabedoria, logo tudo se dissipa.
O homem que se cansa de buscar a sabedoria, logo quando vem os primeiros frutos, acaba por palpar somente o cascalho superficial, e não os diamantes profundos.
O amadurecimento logo vem quando as duras verdades que antes lhe eram camufladas aparecem, e você está preparado para lhe dar com elas, porque sabe que não se pode fugir para a antiga imaturidade, na qual antes vivia.
O homem que não se polícia na palavra do Senhor, e está atento as suas coordenadas, logo se perde na maré de enganos, desse mundo hostil aos despreparados.
Vemos os rostos o tempo todo ao conversarmos e ao olharmos. Então logo notamos as partes bonitas. Mas a parte de trás da cabeça é diferente. É preciso ter cuidado e afeto para notar essa parte de uma pessoa.
Sumi, sim! Você é muito especial e além de esperta é muito gostosa, atraente em tudo, logo, quando o coração toma um choque de uma vez por esquecimento ele não se apega.
DEUS,
Abençoe a pessoa que ler esta mensagem.
Guie seus passos cada dia, esclarece logo suas dúvidas, enche de paz seu espírito e transborde abundância em seu lar e em sua vida.
Amém!
Cuidado com a mula é um animal dócil, porém às vezes apresenta-se temperamental, aí logo vem o coice.
Ao olvidar de seus rastros, ficará na penumbra, logo tornar-se-á invisível, obsoleto e desnecessário aos seus "iguais".
Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...
Vaidades em Silêncio
No espelho do tempo vi rostos que brilham,
e logo escurecem sob o véu do esquecimento.
Ali jazem sábios e tolos, nivelados pela poeira,
porque a morte não distingue quem muito sabe
de quem apenas sonhava.
Trabalhei com as mãos, com o peito e com o fôlego,
e o que ergui com sacrifício, deixei para outro.
Ele não sabia o preço do cansaço,
mas herdou o fruto da minha fadiga.
Isso também é vaidade.
Vi os homens traçarem metas, mapas e mandatos,
mas Deus, com um sopro, os redistribui.
Ajuntam os perversos e escondem o ganho,
mas ao final, tudo é entregue ao justo
sem que ele tenha pedido.
O sucesso é uma guerra silenciosa.
Não por nobreza, mas por competição.
Cada aplauso ecoa a inveja do vizinho.
E a multidão que aclama hoje,
amanhã aplaude outro.
O homem que só tem ouro é pobre.
Trabalha sem parar, conta moedas,
mas não tem com quem partilhar
nem um sorriso verdadeiro.
Isso também é vaidade.
A fama? Ela dança no alto das torres,
mas despenca no silêncio dos anos.
Quem era rei agora caminha anônimo,
e ninguém se lembra de sua coroa.
Quem ama o dinheiro nunca dorme.
Sempre acordado, sempre alerta,
mas nunca satisfeito.
O coração que se apega ao ouro
não conhece descanso.
Olhei para os olhos dos que cobiçam,
e vi um abismo sem fim.
A alma que deseja tudo
nunca reconhece o que tem.
E perde o que realmente importa.
O riso dos tolos é barulho vazio,
como lenha seca estalando em vão.
Riem alto, mas não sabem do que.
Depois, o silêncio volta — pesado e oco.
E vi o funeral dos injustos.
Enterrados em pompa, elogiados em verso.
Mas eram lobos vestidos de cordeiro.
E a cidade que os temia, agora os aplaude.
Isso também é vaidade.
Quem entender essas coisas,
não as temerá — mas as superará.
Porque o sábio não coleciona elogios,
nem corre atrás do vento.
Ele busca o Eterno, e caminha leve,
sabendo que o verdadeiro tesouro
não se vê com os olhos.
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