Saudade Dói
Na penumbra da dor...
Senti....senti muita saudade....
Escrevendo poemas...
Onde colhi as flores mais belas...
Do meu jardim por abrir....
Senti a quimera....
Do desejo...
Acordei na Primavera...
Verde....verde de esperança....
Os nossos sonhos correram...
Onde as ilusões...
Fazem castelos no ar.....
A voar de nostalgias...
Como nunca ousei fazer......
Numa cadeira vazia...
Naveguei .....
Naveguei e esqueci-me da dor....
Nas vinhas plantadas...
Nas asas da madrugada.....
Dei asas ao pensamento....
Lavei o meu tormento...
Deitei a saudade......
Nas ondas do nosso mar....
O nosso sonho......
Tornou-se em desilusão....
Fizemos um porão...
Do nosso navio...no cais...
Nas ondas do mar vadio....
Onde deixamos os desejos....
Com o calor...e a saudade...
Demos beijos...ao sabor...da ilusão.!!
Dor Contida!
Tem saudade que não dá para esconder
Pois se propaga como uma chama
Que queima e arde dentro do coração
E sufoca a alma em lágrimas exclamando a dor.
__Eliani Borges.
Sorria quando a dor te torturar
A saudade te perturbar
Os seus dias e noites tristes e vazios
Sorria quando tudo terminar
Quando o amor acabar
Nadas mais lhe testar
Do sonho encantador que você teve
Sorria quando do sol não vir mais a luz
Quando as noites forem mais escuras e longas
Sorria quando sentir todo o peso das suas decisões
E carrega ela como uma cruz em seus ombros
Sorria e siga em frente para seu melhor
Não de sua dor para alguém leve com você
Pois essa dor irá sumir e você vai sorrir
E seu mundo vai melhorar
Mas você terá que lutar
Para essa recompensa ganhar
E seu sorriso ser a eterno
Até quando o seu últimos suspiro dar
Autor: F.M
"Não há lei que derrube a dor de um coração doído pela saudade de quem decidiu atravessar a porta, sem olhar para trás, sem deixar vestígio, sem rastro pelo caminho seguido...
Ah, coração insano!
Como podes fazer doer essa alma que te carrega sem reclames?
Como podes fazer tanto por quem nada mais faz por você?
Como podes não ver que somente a ti pertence a fórmula da alegria de viver?".
Meio da tarde é sempre saudades... atrás dela sempre um alguém que não vem. Após a dor vem a cura, da ferida a cicatriz, da mentira a verdade. Mas da pra disfarçar e brincar...mas que a saudade insiste isso é...mas deixa pra lá, vou despetalar um Bem me Quer.
SONETO COM CHARME
Moço, se no tempo, velho eu não fosse
Onde a dor da saudade a apoderar-me
As recordações a virarem um tal carme
E a lentidão em mim se tornarem posse
Ah! Aquelas vontades já me são adarme
O que outrora me era tão suave e doce
Num gosto acre o meu olhar tornou-se
O espelho, um revérbero, a desolar-me
O meu espírito a tudo acha tão precoce
Já o corpo, cansado, soa em um alarme
Na indagação a juventude que o endosse
Da utopia ao caos dum tão triste arme
Envelhecer, como se não fosse atroce
Então, vetusto, tenhas arrojo e charme!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2016, 18 de novembro
Cerrado goiano
ACHANAR (soneto)
Deixe que a dor da saudade enfim passe
Soltando d'alma o que é teu maior enfado
Deixe-a nas entranhas secas do cerrado
Para que nos maçantes reclamos se cale
Em um grande pesar não se é prolongado
Basta! Se todo afeto que sentes se sovasse?
Desafie os medos, e os ponha face a face
Com coragem, e os tenha como teu agrado
Sabe: eu já cansado! Ando tão com receio
Na ventura, que o meu amor se consome
E o encantamento no revés submerso...
Sinto em tudo está ilusão... Tudo custeio!
E, derreado de embatucar este cognome
Achanando este infortúnio do meu verso.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
30 de julho de 2019
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Saudade, palavra agridoce da dor
Oh Saudade! Eu tentei tanto
Esconder de ti na melancolia
E ainda te revelas no meu pranto
E na angústia de minha poesia
É de um alguém, um lugar
Se afirmar, estarei a mentir
Se minto é pra me preservar
Se tu vens, rendo-te no sentir
Se povoada está a minha nostalgia
Nas palavras gosto de amarga aflição
Frouxo estão os ponteiros da fantasia
Que ritmam os temperos do coração
É vazio cheio sem que se possa ver
Solidão da alma no pleno amor
Grito na escuridão sem comover
Saudade, palavra agridoce da dor...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04/05/2011, 01’33” – Rio de Janeiro, RJ
A dor de uma perda é imensa, A saudade inevitável. Mais o amor nos faz crescer aprendendo que as lembranças serão eternamente vivas !!
no silêncio
escuto a dor
da nossa despedida
cheia de saudade
por saber
que não terei mais você
dentro do meu abraço
que viverá
uma intensa solidão
nas frias madrugadas.
Hoje, a saudade de ti. Veio. Donde viera?
Dum vazio? Ou do silêncio que profetisa
Rima de dor. Ou do amor, quem me dera
Tua lembrança me veio como acre brisa
Vi-te primeiro o sorriso tal a primavera
Em flor. Depois me veio o que divisa
Tua alma da tua tão especial quimera
E de novo me encantei a graça concisa
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
26/03/2020 – Cerrado goiano
A dor no peito, a saudade que você deixou, o amor que você me deu, a atenção dada com muito carinho, o abraço apertado capaz de tranquilizar é um lugar seguro ficar em teus braços, porque partiste para o outro mundo.
A dor da saudade nunca vai superar a dor da morte. Em tempos de crise, sossegue o seu coração. Você é o mais fascinante projeto já criado por Deus.
Saudade
A dor da saudade,,
Essa saudade que dilacera minha alma.
Queria q um sopro de luz,tirasse do meu peito essa angústia.
Apesar de tudo,ainda e amo.Me enganei,devia ter ido a fundo e
lutado.
Uma carta entre várias,recebi,dizendo q nunca iria me esquecer.Eu e amo!
A vida é ingrata,e eu injusta,acreditei em muitas mentiras de falsas amigas,
que me traias.
A tristeza o ódio,a desilusão tomou conta do meu ser.Em quem acreditar.
Rompemos nosso amor.O sofrimento,me deixou no fundo de um abismo.
Deixei de acreditar no amor.Hoje passam se anos..construímos famílias,mas nunca deixei de te amar.
Aquela garota boba,hoje aprendeu a se defender.Ah! como queria que voltasse,que o tempo parasse e te achasse,e dissesse novamente,Eu nunca te esqueci..Te amo eternamente! A saudade.seria apenas uma má lembrança,mas que agora não dói mais.Te amo também eternamente,nessa e em outras vidas,sempre te amarei.
Bia...
