Saudade de um Velho Amigo

Cerca de 41064 frases e pensamentos: Saudade de um Velho Amigo

E quando eu ficar mais velho, que minhas dores sejam acalmadas pelo verde e o ar puro que ainda restam...

Inserida por risomarsilva

'VELHO ANO...'

Mais um Velho Ano que se aproxima. Menos saúde para comemorarmos. Milhares de células morrendo. Nunca entendi, por exemplo, algumas das comemorações. Para quê tal, se um Velho Ano não faz tanto sentido, faz tão mal para um velho bocado de pessoas...

Quem conquistou, quem não conquistou não interessa! Interessa nos reconhecemos. Sermos mais irmãos! Se bem que essas frases de Ano Velho não surtem mais efeito na vida das pessoas. Elas continuam as mesmas. Do modo como vieram ao mundo. Talvez não!

Dia dos Namorados, Natal, Ano Velho e Outros tem cara de Segunda-Feira. As pessoas vêm e vão. Outras com fé, outras com sentimentalismo. É aquele famoso rodízio melancolizando os dias que virão...

Que venha o proximo ano parecido com o que se foi. Talvez a grande diferença seja o fato de termos menos tempo. Sabe Deus o quanto! Apesar dos pesares, quero agradecer por ainda estar preso nele, comemorando a minha forma velha de vê-lo...

Inserida por risomarsilva

'VIR DA LAMA'

O velho destino abraçando o pesar. Um filme à céu aberto e o prato bestial do meio dia. Ainda tenho mãe à tiracolo, seu colo aquecendo o frio no ônibus matinal. Milhares de fúteis paisagens. Quatro da manhã o garoto fez-se homem de idade. Não decorou sobrenome, apenas ruas paralelas, banalidades...

A vida parece autêntica miragem, microfilmes. Turvos dias, apenas! O estômago a embrulhar ecos. O riso solto em projeções, sem foco principal, reflexos. Infância corroída nos aluviões, perdido como pedras nos rios mais profundos. Os dias não têm porquês. Longe de raciocínios, tudo vem, meio, sei lá pra quê...

Casa de palha. Entulhos e panos ao redor da vida baldia. Que chatice! Hoje tem escola. Mas a barriga ainda ronca. Vazia de pretérito. Uma, duas horas. Sou mais meus carrinhos de latas. fico a Imaginar outros meninos, fartos à vontade, fazendo trajetória, futuro promissor...

Histórias sem leitores. Quase nada mudou! Apenas retrocesso. Do processo circular estagnado, definhando pessoas. Sou da lama, quem se importa? Tenho sonhos. Faço lúdica minhas memórias. Sou leitor de um mundo melhor. Inventor correndo na chuva, íngreme em chamas. Utopizante em vitórias...

Inserida por risomarsilva

⁠Se você pretende conhecer novos horizontes, deixe de insistir no velho caminho.

Inserida por Valdecir

A maioria dos sobreviventes do planeta durante uma pandemia, quer de voltar o velho estado de normal.
... e classificam de “novo normal”.
Mas com toda turbulência passada e acontecimentos insanos, pergunto!
Éramos todos mesmo; normais?
... apesar dos horrores e absurdos passados?!.

Inserida por dalainilton

⁠Confidenciava em conversas a um velho sábio...
" A vida me tem castigado por deveras, e não sei porque, pois não a agrido, não a molesto, não a faço nada!"
...e ele me disse! Não é a vida, É você.
O não fazer que precisa ser feito recai pesado pois a Vida pede que doemos o nosso máximo, até mesmo nesse nada.

Inserida por dalainilton

⁠O ser mais velho diz ao jovem não faça isto.
Porém na releitura de sua vida,
ele foi um aventureiro,
um nada exemplar.
...seria mais prudente que ele aconselhasse, para o mesmo (proeminente) um ponderar,
Sem o espelhamento em seu proceder.

Inserida por dalainilton

⁠Percepções de estupidez.
Entrar sem ser convidado.
Não da passagem ao outro e não importa se velho ou novo, deficiente ou não.
Julgar por pressupostos pessoais!
Se achar azarado ou sem sorte.
Deduzir tudo pela primeira vista ou impressão.
Acovardar-se diante de algo que poderia interferir sem ferir nenhum dos lados.
Calar-se mesmo quando julgar está sendo injustiçado.
Retroceder ao perceber que a discurso não levará a lugar algum.
Entender que ambos estamos do mesmo lado e que não há lado oposto.
Tudo emerge do centro do Todo!
E principalmente calma, respirar fundo mostrando pra situação ou pessoas, que não há vencedores, só existe a mente, ao que se referem como Vida e vivenciamentos.
...e Namastê!

Inserida por dalainilton

⁠...e me disseram!
"Nossa você está velho, e quando mexe a boca mostra a pele enrugada um couro esquisito! ".
Ouvi e calei-me. Porém pensei!!!
A essência da vida, é a Alma o Espírito.
A fina flor do Ser.
E lembram apenas da pele falível, decadente, finita.
...e ponderei não vou contabilizar este comentário.
Não estão falando de mim.
E com isto jamais posso me ofender me magoar ou me ferir.
As pessoas desprezam as almas o espírito!
Apegam-se aos corpos, as aparências, e sofrem por não querer entender oque de fato somos.
Corpos falíveis!

Inserida por dalainilton

O velho homem, e o jovem homem ambos tiveram o mesmo tempo de aprendizado.

Inserida por dalainilton

O velho mestre chinês disse: ``Não faça nada que o efeito seja destrutivo´´ pois a vida em suas voltas te põe frente ao delito onde ou tu resolve ou ele incorpora a ti. Pense sempre que oque vai volta.

Inserida por dalainilton

O velho monge observado por um cervo fiel, nem percebia que espontaneamente expunha um gesto de sorriso em seus lábios que não retraia.
E no meio daquele mosteiro todo, o aprendiz interviu...!
Mestre porque o gesto do sorriso não saí de seus lábios e porque gesticula o tempo todo com a cabeça?
E ele replica, sábio aprendiz, tal qual a mim, percebi que dentre todas as ocupações, a priori de todos que aqui estão, é tão somente em perceber o outro, esquecendo-se
ao ponto de o elemento principal em aprendizado nunca é romper barreiras e evoluir.
Percebe o quanto nossas vidas só tem importância se perturbado por outros...

Inserida por dalainilton

O velho sábio observava à todos os que lhe consultavam os indagava fazendo sempre a velha e boa pergunta aos que ali estavam.
Pois quando nada de humano percebia em algum daqueles seres que viviam dispersos ou em condição de desordem mental, folhando em seus olhos os testavam perguntando ” Tem gente aí?´´

Inserida por dalainilton

Dois sábios um mais velho que o outro dialogavam.
Mestre!
Ora não refira-se a mim nestes termos, sois mais velho e ponderas muito mais que este velho guru.
Isso não vem ao acaso.
Você acertou mais sobre os aprendizes que eu, e nem por isso soube entender os sinais.
Meu caro amigo, todo aquele que se põe à frente de um algo ao qual lhes taxam ou dão-lhes enfase; corre serio risco de cair sobre si oque chamamos de Ahnogrev.
Mas mestre títulos não são comprados, são conquistados.
Meu amigo os meus ainda estão em desalinho, ando trilhando oque conheço, o resto é tão somente o inimaginável.
Moral da história!
Se queres ser grande, é bem melhor usar de perspicácia.

Inserida por dalainilton

Prós que preferem seguir e imitar sempre aquele velho cantor que tinha como performance o ritmo musical da Pisadinha, não comemorem o Natal e o Novo ano... Vai ser igual... Será sempre igual aos militantes desta marcha,

Inserida por dalainilton

SOBRE A CONTRADIÇÃO HUMANA.

Poeta: - Estou muito novo pra morrer.

Filósofo: - Estou velho demais pra viver.

Homem comum: Nunca é tarde pra viver nem cedo pra morrer.

Inserida por EvandoCarmo

FUNDO DO POÇO

Estamos vivendo
No fundo do poço
A vida está dura
Pro velho e pro moço.
A guerra e a fome
O mundo consomem
Será culpa de Deus
Ou é obra do homem?"
A doença se espalha
Fere como navalha
Corpo e alma do povo.
Mas o homem não teme
Sua sorte no mal
Cresce sua altivez
Quando a culpa é só dele
Não daquele que o fez.
Poço de arrogância
Tanto velho e criança
Sábios na intolerância
Sucumbindo ao caos.
Mas a morte é distinta
Fica a obra que pinta
Para os bons,
Para os maus.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Último Grito do Velho Mundo
(ensaio lírico-profético)

O mundo não acabou de súbito.
Ele se gastou.
Como um círio queimando por dentro.
Como a esperança que vira cinza
sem ninguém perceber.

Não foi a bomba,
não foi o vírus.
Foi o ego.
Foi a pressa.
Foi a mentira repetida até virar fé.

As nações marcharam para o abismo
de olhos bem abertos.
Brindaram com vinho podre
à vitória de um rei sem rosto,
de um deus sem alma,
de um futuro sem ternura.

O homem construiu muralhas,
mas esqueceu a casa.
Construiu máquinas,
mas esqueceu os filhos.
Construiu impérios,
mas esqueceu a si mesmo.

O céu chorou.
Mas ninguém levantou os olhos.
Estavam ocupados demais
com as telas.
Com as senhas.
Com os ídolos de carne e marketing.

Veio o colapso.
Mas não foi tragédia —
foi revelação.
A Terra cuspiu os venenos.
O mar devolveu os corpos.
As árvores negaram seus frutos.

E mesmo assim,
houve quem risse.
Houve quem vendesse ingresso
para assistir ao fim.

O último grito não foi de dor.
Foi de desespero.
Foi de quem percebeu tarde demais
que já não sabia amar.
Que já não sabia parar.

Mas —
no ventre da escuridão,
um resto de luz ainda tremia.
Era uma criança.
Era uma canção.
Era uma palavra esquecida
na boca dos justos.

Aqueles que não negaram o coração,
aqueles que enterraram os seus mortos com lágrimas,
aqueles que ouviram a dor do outro
como quem ouve a própria mãe.

Esses não morreram.
Dormiram.

E o paraíso,
em segredo,
começou a sonhar com eles.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Último Grito do Velho Mundo

Ó Céus, que antes cantastes a glória do Eterno,
Agora vos calais sob a sombra do abismo crescente,
Pois a terra, outrora jardim imaculado, se retorce em dores,
E os homens, feitos à Sua imagem, corromperam a própria luz.

Como um Leviatã que desperta das profundezas esquecidas,
Surge o orgulho insolente, vestindo-se em trevas,
Ergue-se a Babel de vaidade contra os portais do Altíssimo,
E o hálito do Éden se extingue em suspiros de desespero.

Não foi um dia, mas uma era inteira de desvios e promessas falsas,
Onde o mensageiro da luz caiu e fez morada na escuridão,
E a serpente antiga seduziu o coração dos homens,
Fazendo-os esquecer a aliança, a promessa e o Amor eterno.

Ó profetas, erguei vossos olhos além do firmamento,
Pois a trombeta soa com força que estremecerá os séculos,
E as chagas do mundo são abertas, jorrando o sangue do arrependimento tardio,
Mas poucos se voltam ao Cordeiro, e ainda menos o buscam.

Pois o Último Grito não é o clamor das armas,
Mas o suspiro mudo da alma que perdeu seu caminho,
Entre ruínas de templos e cinzas de promessas,
No silêncio que sucede o furor dos deuses caídos.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Último Grito do Velho Mundo — Capítulo I

Ó tu, que escutas as trombetas antigas, que ressoam através dos séculos,
Ergue teu olhar aos primórdios, quando o Verbo ainda repousava em silêncio,
E a semente da Esperança, lançada na terra manchada, germinou entre espinhos.

Desde o momento em que a serpente sibilou sua traição no Éden perdido,
Quando a mulher foi marcada com o destino de um Filho que esmagaria a cabeça do dragão,
(Gênesis 3:15 — o eterno conflito entre luz e sombra, entre o semente do mulher e o veneno da serpente) —
Ali nasceu a promessa que ecoaria como um farol na escuridão do mundo.

Eis que vieram os profetas, vestindo-se da voz do Altíssimo,
Isaías, com seus olhos videntes, anunciou o nascimento do Rei,
O varão que tomaria sobre si as dores do mundo,
Ferido por nossas transgressões, pisado no pó da humilhação,
Mas cujo cálice de sofrimento traria a vida a muitos.

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu;
E o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Admirável, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
(Isaías 9:6)

Ele veio, o Messias prometido, entre os homens,
Vestindo a mortalidade, abraçando o destino da cruz,
E mesmo a morte não pôde retê-lo, pois o terceiro dia rompeu o silêncio do túmulo,
A vitória sobre a morte, a luz que a escuridão não pode vencer.

E os primeiros, na fé primitiva, tomaram para si o fogo do Espírito,
Espalhando a nova aliança como faíscas no vento,
Enquanto o mundo gentio girava sob o jugo dos impérios,
E a sombra da besta se estendia, clamando por adoração e domínio.

Mas as profecias não cessam — o Apocalipse se desenrola em rolos de fogo,
A trombeta soa sete vezes, a grande tribulação se abate,
E eis que o Armagedom se aproxima, o conflito final entre a luz e as trevas,
Onde o Cordeiro e o Dragão travam sua última batalha,
E o Reino eterno será inaugurado, para os que permaneceram fiéis.

Ó tu, que choras pelo mundo caído, não desesperes,
Pois até no último grito há promessa,
E após a noite mais densa, o amanhecer do Reino se erguerá,
Restaurando a criação, abrindo as portas do paraíso,
Onde o homem e o divino se encontrarão novamente em paz.

Inserida por EvandoCarmo

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