Saudade de um Velho Amigo

Cerca de 41336 frases e pensamentos: Saudade de um Velho Amigo

Carro velho não tem valor; carro antigo não tem preço.

Inserida por pirafraseando

Um dia um homem com o olhar mais velho que já existiu , esteve aqui...

Inserida por jessicadecamargo

Choro mais pelo fato de estar velho. A vida é tão cheia de significados, de alegrias, de emoções para mim que sei as distinguir, que me faz tristeza em saber que estou próximo de não usufruir mais disso.

Inserida por swamipaatrashankara

Você percebe que está ficando velho quando tu termina de comer e em seguida volta da cozinha com um caneca de café e um palito de dente.

Inserida por Citadorpopular

O que você quer com esse Velho Testamento, não vê que o Velho caducou?

Inserida por CristianismoPratico

Homem velho é como carro velho, tá sempre à procura de um motor novo, mesmo sabendo que não vai aguentar o tranco

Inserida por MANDELLO

Investigações anteriores confirmam os perigos da solidão para o indivíduo, sobretudo quando se trata de adultos mais velhos. Agora, um novo estudo revela que não só nos afeta psicologicamente mas também fisiologicamente; para efeitos práticos, nosso organismo também é afetado pela solidão. O estudo, desenvolvido por John Cacioppo da Universidade de Chicago, Steven W. Cole da Universidade da Califórnia em Los Angeles e John P. Capitanio do centro de pesquisa nacional de primatas da Universidade da Califórnia (ee. U.) realizaram diversos experimentos com primatas (seres humanos e macacos), sobre estas respostas fisiológicas que, a longo prazo os investigadores analisaram a expressão de genes nos glóbulos brancos, células do sistema imunitário envolvidas na proteção do corpo contra os vírus e as bactérias. Como pressuponham, os leucócitos de ambos os primatas mostraram um aumento da inflamação e uma diminuição dos genes responsáveis pelas respostas antivirais, que foi denominado "resposta transcricional à adversidade conservada" ou ctra. Mas, além disso, eles descobriram que a solidão predizia o futuro da expressão gênica ctra a longo prazo e a expressão de genes ctra também previu a solidão a longo prazo, por isso parecem estar em uma relação de mútua, ajudando a continuidade de ambas as situações . De acordo com as suas conclusões, a solidão afeta a produção de glóbulos brancos do sangue, fazendo as pessoas solitárias ter uma resposta imune menos eficaz do que as que mantêm contato regular com familiares e amigos, predispondo à doenças. Assim, no experimento com macacos solitários, após ter exposto ao vírus da imunodeficiência símia (vis), os cientistas observaram que o vírus cresceu muito mais rápido que o normal.

Inserida por VilmarBecker

Não fale mal do meu carro velho, pois ele ta pago e uso meu dinheiro para viver e não para engordar empresários e banqueiros por causa da fraqueza da minha vaidade e arrogância.

Inserida por valdirventuri

"Dj é como Whisky, quanto mais velho fica melhor"

Inserida por sandraodj

Se não existissem as fotografias, os amigos de infância, o espelho e as felicitações no dia do aniversário, a gente jamais se tocaria que está ficando velho.

Inserida por jefersoncalixto

Velhice não significa inatividade, ela é a soma de um aprendizado que se deve ser compartilhado dia-após-dia!

Inserida por dalainilton

No mundo da literatura, velho é aquele que já não consegue escrever por incapacidade de reflexão.

Inserida por Cabinda

O VELHO E O TEMPO

O vento do tempo soprou à distância,
todos os sonhos de minha infância
e os ideais de minha mocidade,
trazendo o vendaval da realidade.

Minhas pernas estão lentas, ao andar,
e já não conseguem acompanhar
a rapidez que o tempo passa,
feito um caçador que me fez caça.

Assim têm sido cada um dos meus dias:
adormeço quando a escuridão se inicia
e acordo tendo o sol por companhia.

Porém, sei que, tão logo vai acontecer,
eu adormecerei com a lua, ao anoitecer,
e o sol acordará sozinho, quando amanhecer.

(Livro “Arcos e Frestas”, página 14)

Inserida por pirafraseando

"Os maiores mentirosos são o jovem emigrado e o velho cujos contemporâneos morreram".

Inserida por AdagioseAforismos

São os nossos medos que nos fazem envelhecer.

Inserida por Valdirdomiciano

Ser idoso, ou sentir-se velho,
eis a questão,
que atormenta o coração...
Osculos e amplexos,
Marcial

A DIFERENÇA ENTRE SER IDOSO OU ESTAR VELHO
Marcial Salaverry

Ser idoso, ou estar velho, realmente essa é uma dúvida crucial, e são situações totalmente diferentes. Ser idoso, é uma verdade da qual não se foge, pois o tempo é inflexível, ele passa e cobra seu tributo, deixando suas marcas, no físico e na alma também.
E essa é a diferença fundamental, ou seja, se as marcas deixadas estão apenas no corpo, ou se a alma também sente a passagem inclemente do tempo.

Então o que se pode definir, é que uma pessoa idosa, é aquela que tem muita idade, que já viveu muitos anos, e apresenta as marcas em seu corpo. Uma pessoa velha, contudo, é aquela que perdeu a alegria pela vida, que se entregou à passagem do tempo, e tem sua alma marcada.

A idade simplesmente vai envelhecendo a matéria, tirando aos poucos a vitalidade da juventude, enquanto a velhice vai envelhecendo o espírito. Assim, pode se dizer que nem sempre um idoso pode ser chamado de velho, se consegue manter seu espírito jovem, ao passo que existem muitos velhos que ainda não são idosos. Apenas se recusam a viver, e se entregam passivamente ao tempo...

Quando apenas sentimos a passagem dos anos sem deixar que isso nos envelheça, ainda sonhamos, ainda temos planos para o futuro, ainda queremos aprender alguma coisa, ainda pensamos em cuidar de nosso físico, praticando algum esporte, quando ainda temos capacidade de amar quem vive conosco, ou de procurar novos amores se perdemos a parceria, enfim, quando não nos recusamos a viver, permitindo que nossa alma se mantenha viva.

Contudo, podemos ser chamados de velhos, se ao invés de procurar atividades, apenas pensamos em descansar, quando sequer temos vontade para ensinar o que um dia aprendemos. Quando deixamos de sentir amor, e apenas queremos reclamar a posse do amor que desejamos que outros nos dediquem.

Precisamos considerar o que L’Inconnu nos diz:
"Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida, mas é velho quando todos os dias parecem ser o último da longa jornada."

Sem dúvida alguma, idoso é aquele que teve a felicidade de viver uma longa vida produtiva, tendo com isso adquirido uma grande experiência, e sempre será preciso lembrar que há que se considerar que a vida é feita de muitas pontes, e temos que saber atravessa-las. Exemplificando, podemos dizer que a juventude é a ponte entre a infância e a maturidade, e é aquela cuja travessia requer os maiores cuidados, pois poderá deixar sequelas para sempre. A maturidade estará marcando a travessia para a idosidade, ou para a velhice, depende de como fizemos as travessias anteriores, e de como estaremos considerando o destino final.

Devemos sempre estar preparados para uma eventual renovação em nossa vida, vivendo de esperanças e jamais de saudade apenas. Devemos viver o momento presente, preparando-nos para o futuro, ao invés de lamentar o que tivemos ou fizemos no passado, destarte, não podemos ficar imaginando que o fim se aproxima, mas sim, devemos curtir o tempo que ainda temos de vida, vivendo-a o mais intensamente possível, viajando, amando, fazendo tudo aquilo que por uma razão ou outra não conseguimos enquanto estivemos atravessando as primeiras pontes.

Levando uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças, o tempo passará rapidamente, mas não sentiremos a velhice chegar.

Com os nossos desejos de UM LINDO DIA, vamos a mais uma citação de nosso guru favorito, o conhecido L’Inconnu:
"As rugas do idoso são bonitas, porque foram marcadas pelo sorriso, enquanto as rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura."

Inserida por Marcial1Salaverry

Vamos caminhar e singrar pelos ventos ao fim
Sentado em frente a fogueira ou nas cadeiras da lareira
Por tijolo e tijolo chegou até aqui e agora como um vulcão adormecido repousa
Observa como o gavião caçador suas progênies
Como um herói esquecido pelo trabalho, mais não por seus amados
Sua vida seu destino
A barlavento das montanhas escalou e migrou com sua descendência na vida
A lei da eternidade por tempos foi abolida
Eternidade aqui, ela e mórbida e agônica para alguém
Que suas sementes como a fé se espalhem em procissão
Pelas rotas que sobrarão o velho tempo me recomende o perdão
Aos que afligir
Vai cansado jovem ser na terra dos homens, desfrute sua lembrança
Não termine seus dias findado ao recluso
Diga não ao porão, ao quartinho ao asilo
Sua sabedoria e mais que troféu, para os que ficaram e aproveitaram seus santos conselhos
O amor se foi não a mais graça, quando isso acontecer
Como um arco-íris ou até mais rápido você vive aqui com a gente
Com ternura do vento vai deixar seus olhos grafados na minha mente como se fosse hoje e sempre.

Inserida por rmatos

Sofro porque não vejo o medo em meus olhos, sorrir é para momentos que em minhas lágrimas estejam cantando as canções de um antigo amor. Permito-me viver em um mundo louco, contudo, preparado para quaisquer que seja uma aventura sem fim.
Meu amor, preciso acordar antes de dormir eternamente, preciso sorrir e chorar enquanto houver lágrimas e alegria; deixa-me ir, para onde eu não deveria ter saído, de um lugar aonde eu não poderia ter fugido, de uma estrada onde meus pés não poderiam ter caminhado.
Ah, como és belo e forte esta minha vida, vivida e corrida, sofrida e arriscada, todavia, o medo sempre foi meu aliado, andando lado a lado poderei cantar. Cantar, cantar em uma só voz em melodia!!
Oh, meu glorioso! Sem você eu não sou nada, neste caminho perdido, você faz falta, vida minha, volte para onde você não deveria ter me deixado, ao menos me largado, volte para mim meu coração e, torne bater novamente, sinto falta dos teus batimentos e aqueles aceleramento de uma canção arrepiante. Que ouvia e não me cansava de sentir, chorava, gritava, pedia socorro, mas você não me ouvia, apenas batia. Bate, bate, bate este coração!
Sinto-me dizer-te, que não será dessa vez, não posso ouvir mais a sua voz, não te esculto, nem ouço mais a sua fala. Me cansei, já trabalhei de mais, deixe-me agora partir, não minto,não choro, apenas faço o que aguento e posso fazer, apenas sou um pequeno trabalhador, que mesmo sem cobrar e sem pedir nada em troca terei que cumprir o meu papel. No entanto, serei atento aos meus batimentos, para eu não me esquecer da minha verdadeira função, sinto muito, mas, terei que parar, apenas, sou um pequeno escravo, que logo mais terei que te deixar.
Irei sentir muita sua falta, de todos os teus conselhos, de todas as opiniões que me pediu esse tempo todo, sempre fui um bom trabalhador!... Obedecendo os teu ensinamentos, te fiz chorar, sorrir, cantar, comer, dançar, beber, pular, te realizei de tudo um pouco, agora terei que partir e, te deixar para que você aprenda à trabalhar sozinho(a). Beijos e um grande abraço de seu Coraçãozinho!

Inserida por thales_santos_1

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...

Nove de Outubro de 2015, Sexta-feira, 7:45h da manhã.

Avistei ao longe um casal de velhinhos já octogenários. Ela na frente, os pés inchados por alguma patologia, arrastava com dificuldade um carrinho de feira vazio. Ele, logo atrás, magrinho-de-dar-dó, se equilibrava em uma bengala em passos trôpegos. Verdade que não havia faixa de pedestres ali; rua tranquila, sem outros carros passando. Parei o meu e fiz sinal para que pudessem atravessar calmamente, não me custando nada esperá-los. Um meio sorriso se esboçou na fronte da senhorinha e, passo a passo, foram tomando a rua rumo ao outro lado. O senhorzinho segurou o ombro de sua senhora com uma mão para dar impulso ao passo e ajudar a bengala em seu equilíbrio, vagarosamente.

Avistei pelo retrovisor uma motociclista que vinha logo atrás em uma velocidade baixa, mas suficiente para que eu pudesse colocar o meu braço para fora e balançá-lo, em sinal de “venha devagar… mais devagar”. A motociclista ignorou o meu gesto, ignorou a esquina… possivelmente embalada musicalmente pelos fones de ouvido logo abaixo do capacete. Ultrapassou o meu carro e freou bruscamente em cima do casal de velhinhos. O susto foi tamanho que os dois foram ao chão… corpos, bengala, carrinho de feira, respeito, civilidade. Tudo caído no asfalto.

A motociclista continuou “empinada” em sua moto e não fez nenhuma menção de ajudá-los, não moveu um músculo sequer… e eles estatelados no chão. Abri a porta do meu carro e saí e, antes que eu pudesse fazer algo, o velhinho, com toda a dificuldade e com certa rapidez olímpica para a sua idade, se levantou do chão, levantou a sua senhora com os joelhos ensanguentados e pegou a sua bengala. Em pé na porta do meu carro, pude ver uma cena similar às populares surras que ocorreram nas novelas globais “Senhora do Destino” e “Celebridade”. O velhinho, juntando as forças de seus braços magros, “empunhou” a sua bengala como se fosse uma espada e, como se tivesse tomado um elixir da juventude, desferiu golpes na motociclista posuda. Um, dois, três, quatro, no retrovisor da moto, no ombro dela, no tanque na moto, nas pernas dela. Aí sim, ela reagiu, se movimentou, pois AGORA sim, era com ela, antes não! Ela começou a gritar “velho louco! velho louco!” e ele, com a sua “bengala-sabre-de-luz”, tentava fazer alguma justiça com as próprias mãos, ainda muito trêmulas, pela idade e também pelo susto.

A motociclista arrancou a sua moto dali “gesticulando palavrões” deixando o velhinho ainda agitado e nervoso. Deixei o carro em direção aos dois para prestar alguma ajuda, pois os ferimentos físicos e emocionais eram visíveis. Peguei a minha garrafinha de água e ofereci a senhorinha sentada na calçada. Perguntei se poderiam entrar em meu carro para levá-los até o Pronto Atendimento, mas não aceitaram, alegando que estavam bem e precisavam fazer a “feira do mês”, em um supermercado próximo dali. Se levantaram, sacudiram a poeira; a senhorinha enxugou o suor e as lágrimas com um roto lenço, ajeitou seus cabelos e também o boné na cabeça de seu senhor, e, ambos, continuaram os seus vagarosos passos apoiados um no outro (creio agora que mais tristes e decepcionados do que quando se levantaram pela manhã).

Isso tudo não durou 5 minutos de relógio, e escrevo para que fique uma pequena eternidade em registro. Foi tudo muito rápido, mas não pude deixar de notar que, no veículo da descerebrada motociclista estava adesivado: “Livrai-me de todo mal, amém”.

No mínimo, irônico.

Inserida por nivea_almeida

Para o velho índio, o verdadeiro bom negócio é a liberdade.

Inserida por leovcastro

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