Saudade de quem já morreu

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Esta história de que “A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA”, não passa de falácia, de uma grande jogada de marketing.

A realidade é que “A PRIMEIRA IMPRESSÃO POSSIBILITA”, seja um emprego, uma entrevista, um encontro, uma oportunidade, a venda de produtos e serviços, uma amizade, uma paixão, um amor, etc. Assim sendo, a primeira impressão é importante, mas, de fato, a impressão que fica É A ÚLTIMA!

Todos nós já encontramos e ainda vamos encontrar pessoas maravilhosas que nos encantam no primeiro momento, podendo assim surgir uma grande amizade, uma paixão ou até um amor. A vida é assim.

Acontece, porém que muitas vezes a pessoa maravilhosa que nos encantou, ao longo da convivência nos proporciona decepções, humilhações e todo tipo de falsidades e maldades, revelando assim o seu verdadeiro caráter. É esta IMPRESSÃO QUE FICA!

O inverso também é verdadeiro, ou seja, em algum momento você "não foi com a cara" de uma pessoa quando a conheceu, mas depois, com a convivência, descobriu tratar-se de uma pessoa boa, que não era nada daquilo que parecia ser e hoje, quem sabe, são até amigos!

Eu por exemplo, tive amigos que devido ás últimas atitudes praticadas revelaram-se pessoas falsas, de mau-caráter, pessoas do mal. Posso até estar enganado, mas “A ÚLTIMA IMPRESSÃO É A QUE FICA”. Infelizmente foi esta impressão que ficou, é este conceito que tenho dessas pessoas. Lamentável!

Lembre-se sempre, "A Vida Anda"

Tem uma hora que ir embora é a melhor opção.Não adianta dar murro em ponta de faca,como diz minha mãe,o que não tem remédio,remediado está.E assim eu sigo indo,seguindo,sumindo da vida das pessoas,as vezes dói,outras vezes nem tanto,mas não importa,porque isso passa,sempre passa.E eu vou,não sei até quando,talvez até o dia que meu coração de marinheiro encontrar um porto.

Ele disse que me ama, daquele jeito meio desconfiado , sem querer falar demais, talvez por medo de não ser correspondido , de ser precoce demais. ah , se ele soubesse que eu o amei desde que disse : Oi

queria viver as saudades não vividas

Eu espero que você esteja indo pra um lugar que te faça feliz...
Disse ela com lágrimas nos olhos querendo ser a felicidade dele.

Ela era timída,
daquelas que a bochecha fica rosa,
usava all star num pé,
salto no outro.

Ele também era timído,
daqueles que sorriem de canto,
para demonstrar seu interesse.
Sabia a hora de ser safado,
de ser o que quisesse.

Eles eram tão iguais,
tão diferentes ao mesmo tempo,
um queria, a outra não,
mas ele não desistia,
continuava de pé com as rasteiras da vida,
caminhava de queixo,
sorria de olhos arregalados.

O que ninguém sabia,
as paredes do quarto viam,
ele abaixava a cabeça
e chorava pedindo para Deus,
queria ele ter aquela garota,
de bochecha rosinha,
até o fim de seus dias.

Certa vez alguém disse que toda sua vida iria passar num piscar de olhos

Daí você acreditou e acelerou um pouco mais as coisas

E assim tudo comecou a passar depressa, 18 anos, trabalho, independência, sua família, enfim, nada era como antes

Na vida você deve ser o condutor, o se próprio guia, seu Capitão

Não seja passageiro, senão, ela passa rápido demais e te deixará pra trás.

Desacelere, curta cada momento, abrace, beije, ame sem motivos, sem pressa de saber como será o final da história, da sua história

A vida não é curta...
É você que está passando rápido demais, perdendo os detalhes...

Deixando pra trás aquilo que realmente importa.

A arte de morrer,
é morrer aos pedaços,
e viver de escassos,
tentar se encontrar,
e se perder,
achar o caminho
em alguém,
que por fim,
lhe acha um ninguém.

É incómodo estar tão próximo da distância.

Eu sabia, dês da primeira vez que você pôs os olhos em mim, o quanto você me odiava. Odiava minha voz, meio jeito de sorrir, minhas piadas sem graça, odiava o modo como eu pensava, como eu gritava, e insistia que sabia cantar. E talvez se na quela época eu parasse para pensar um pouquinho mais, teria chegado a conclusão de que você me odiava até quando eu respirava. A gente não se dava bem, não se completava, nem ao menos se suportava. E bem eu até poderia dizer que também te odiava. Suas palavras sempre coincidiam com suas ações, suas verdades sempre eram verdades, e o resto bem, que se tornasse mentira. Você não se importava, nem ao menos um pouco ligava. Porque eu não conseguia ser assim? Porque eu não conseguia jogar no mesmo jogo que você? Porque eu ligava e me importava? Você me dizia, tanto fazia. Dizia que o mundo não estava nem aí para ninguém e que eu provavelmente eu iria acabar sozinha. E que você provavelmente também. Dizia que pessoas como nós nasciam para viver sozinhas, e terminarem sozinhas. Fazia horrores com minha mente, trazia e criava lembranças das quais eu queria esquecer, você tornava o mundo mais difícil para mim. Você odiava meu cabelo. Não suportava vê-lo solto, dizia que o irritava. Não gostava quando eu começava a falar e sempre mandava eu calar a minha boca. E eu pensava, uau, que submissa eu. Me calando por um homem qualquer. Eu estava enlouquecida. Você estava me enlouquecendo, e me perguntava até aonde essa loucura iria. Até onde você chegaria com essa história mal terminada, até onde você me controlaria, até onde você iria me fazer agir sempre pensando em você, até quando você me deixaria, ou me agarraria para sempre. Você criticava meu modo de viver, e me dizia que eu iria morrer sem nada ter feito, enquanto na verdade eu pensava constantemente em que você iria morrer sem nada fazer. Eu criticava o seu jeito, seus defeitos, minha mente estava sempre posta para apertar o gatilho em sua direção. Meus medos de todos o maior era terminar sozinha. De envelhecer, e no fim de tudo, nada viver. Eu corria sempre para o inevitável, e queria mudar ser a mudança, e como sempre você me criticava dizendo que eu sonhava demais. Você afirmava que sim, eu não era ninguém. Mas bem, dias depois você me disse que eu estava te deixando louco, e que não aguentava mais dividir o mesmo comodo que eu por muito tempo. Você me odiava, me desprezava. Engraçado, achei que você tivesse dito que eu era um ninguém, gritei uma vez para ele. E bom, ele gritou de volta: “Você sabe e sempre soube que você não é nada, uma ninguém, mas isso só quando não está comigo.” E eu pensei, meu deus como eu odeio esse tipo de cara. A gente não se completava, não se controlava, nem se suportava. A gente não servia para nada, muito menos para ficar juntos. Mas bem, tínhamos algo em comum, nós dois odiávamos seguir regras.

[…] A gente não se completava, não se controlava, nem se suportava. A gente não servia para nada, muito menos para ficar juntos. Mas bem, tínhamos algo em comum, nós dois odiávamos seguir regras.

Sinto falta do seu cheiro impregnado em minhas roupas, sinto falta do seu perfume no ar, sinto falta do seu olhar, do seu modo de falar, das coisas que você me falava. Eu sinto falta de você. Mas muito mais do que isso. Eu sinto falta de nós. Da gente. Do plural. De quando saiamos e não tínhamos nenhum objetivo a não ser ficar juntos. De quando só a nossa presença importava, de quando um sorriso bastava, de quando eu não tinha ideia do futuro e só o presente importava. Tenho saudades de quando você sussurrava coisas no meu ouvido, de quando você um dia tentou cantar para mim, mesmo não sabendo cantar, só para me fazer feliz. Lembro que você me amava, e nem precisava dizer isso, eu lembro, eu via nos seus olhos. Lembro de quando a gente foi se afastando. De quando você foi me deixando me largando, me deixando cair no chão. Foi como se fosse ontem, você não correspondia mas meus olhares, um sorriso começou a não ser o suficiente. Eu não sei se você enjôo do meu jeito idiota, de minhas piadas sem graça, de minha risada sem motivo, dos meus choros por besteira, da minha falta de sensibilidade com coisas serias, da minha falta de cuidado com tudo. Talvez você tenha enjoado, talvez você nunca tive-se menos gostado. É talvez. Mas não muda o fato de que eu não enjoei, eu não deixo de pensar em você, de reparar em você, não deixo de sofrer, de te olhar de longe e sorrir, não deixo de pensar em mil motivos para fazer você me querer de volta. Não deixo de imaginar como seria ter você de novo comigo. É talvez seja assim, difícil mesmo perder alguém e saber que nunca vai poder ter de novo. E é nessa hora que você começa a ter um relacionamento com as memórias, aquelas reais e as que você mesmo cria para não piorar as coisas

Ela era como o inverno e ele como o verão. Opostos, não tinham nada em comum, nada que os agradasse, nada que os juntasse, nada que os atraíssem… Mas que de alguma forma, muito estranha, se completavam.

O engraçado é que durante toda a minha vida, eu nunca fui de ninguém, e ninguém nunca foi meu. Quanta falta de adjetivos possessivos! Eu era tão singular… As vezes eu queria ter a chance de ser um pouquinho no plural. Eu era tão sem graça, que chegava até a ser engraçada. Eu tinha uns pedaços soltos por aí, e você devagarzinho venho juntando tudo… Chegando perto, se aproximando, me deixando sem fala, sem graça, me deixando ser sua. E eu adorava a ideia de ser pelo menos um pouco sua. Mal sabia você, que esse quebra cabeça que era eu, não possuía peça alguma que se encaixava. Não com você por perto, assim, de forma que eu possa ouvir sua respiração. Não com você com os olhos grudados no meu gritando que eu sou sua. Não com você se aproximando dessa forma perigosa. E quer saber? Eu nunca me senti tão bem vivendo em pedaços.

E do que adianta ela tanto poema escrever, se ela no final só consegue rimar com você?

Outrora doce, outrora amarga. Outrora sua, outrora nada. Outrora quente, outrora fria. Outrora noite, outrora dia. Outrora, outra hora, outra alma, outro alguém. Outro dia, outro não. Outro amor, quem sabe, outro coração? Outrora amada, outra hora desarmada. Outrora desejada, outra hora despejada. Outrora loucura, outrora amargura, outra hora viver, outra hora existir. Outrora querida, outra hora esquecida… Outrora já fora alguém, hoje apenas um ninguém, outrora já sorriu com alma, Hoje apenas com os lábios. Outrora corria perigo. Mas quem sabe se salve outra hora?

Ele está na minha frente, sei que me observa, sou um tipo de diversão para ele, foi o que ele disse. Mas nunca o vejo dando risada ao meu lado. Que tipo de diversão é essa?

Eu ficava confusa, me sentia uma intrusa, eu só queria desaparecer. Não entendia o porque de uma pessoa me fazer tão mal, pudesse me fazer tão bem, com ele eu sentia frio, eu me sentia quente. Eu tentava dar um sorriso, até ele estragar tudo, mas porque diabos horas depois lá estava ele tentando me fazer sorrir? A minha vida nunca esteve tão confusa, tão difusa. De um lado eu rezava para que ele ficasse longe, afinal, eu tinha amor próprio! Mas porque será então que toda vez que eu colocava um pé para fora do apartamento, lá estava eu imaginado mil lugares onde poderia encontra-lo? Eu disse que ia desistir, mas eu também nunca fui muito de tentar, sempre gostei de deixar tudo como está. Sou comodista, uma grande artista da preguiça, falo mais que faço, e faço menos do que preciso. Eu que sempre fui considerada a grande contradição, a pura confusão, e me deparei logo com um campeão dessa colocação. Já cogitei a possibilidade de uma continuação, afinal o dia e a noite fazem parte do mesmo mundo, porque eu e ele não? Eu já tentei de tudo para me desfazer, mas de tudo eu consegui menos de você… Eu me perguntava qual era seu problema, você dizia que era eu, e eu não entendia, tudo que eu fiz foi fingir que existia. E ta aí o problema, eu sou um dilema, uma inconstante, enquanto você sempre tão certo e tão distante. Criticava até a caneta que eu escolhia, dos filmes, livros e tudo que eu dizia. Roubava minhas coisas, roubou até a mim mesma. Eu já disse, não toque em mim! Eu já disse se afaste! Faz parte. Tudo faz parte. Lamento pelo seu estado, lamento pela sua loucura. Lamento por sua personalidade invasiva, e por seu critério existente, lamento por mim, que fui me sentir confusa logo por um cara que tinha uma personalidade tão difusa. E não fique achando que eu lamento de tudo por você, afinal eu te dei tudo, e você, não me deu nem um terço do que eu merecia ter.

A vida parece gostar bastante de ser uma caixinha de surpresas, e eu por sinal odeio surpresas. Quando a gente acha que ta entendendo tudo, começa a se perder… E o legal é que quando se trata da vida, é que nela, nunca ninguém esta disposto a tentar te encontrar.

Para que ser normal se podemos ser loucos? A loucura engana, ilude e muitas vezes destrói, mas traz felicidade. Um homem muito sábio uma vez disse que o amor nos leva à loucura. Tive que discordar, afinal apenas os mais loucos são capazes de amar. Então, por favor, diga-me que vivemos em um mundo de loucos, onde a lucidez é indagável e a normalidade inaceitável.

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