Santa
Nestes dias santos, aproximemo-nos do Crucificado. Coloquemo-nos perante Ele, despojado, para fazer a verdade sobre nós mesmos, eliminando o supérfluo. Olhemos para Ele, ferido, e coloquemos as nossas feridas nas suas. Deixemos que Jesus regenere em nós a esperança!
Ele morreu pelos nossos pecados e também pelos de todo o mundo. Mas a sua ressurreição assegura-nos que este caminho não conduz à derrota, mas, graças ao nosso arrependimento, conduz àquela “apoteose da vida”, buscada em vão em outros lugares.
Como posso retribuir ao Senhor toda a sua bondade para comigo?
Erguerei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor.
Ele não está aqui! Ressuscitou! Lembrem-se do que ele lhes disse, quando ainda estava com vocês na Galileia: ‘É necessário que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia’”.
Estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. No terceiro dia ele ressuscitará!
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.
Mulher de Branco
Deixando-me levar por
uma aparição navegantina
que rasga as roupas
dos pescadores lá no Gravatá
Fui atrás da Mulher de Branco
que ainda a História causa
espanto lá do alto
da Pedra da Miraguaia
Não tenho receio de espíritos
mesmo em noite de Lua Cheia,
quando ela aparecer vou
declamar para ela um poema
Para quem sabe um
dia ela pare de assombrar
todo aquele que fica de vigia,
e possa tranquilamente pescar.
Olhos e língua com
cor de fogo verde,
mente amaldiçoada
e aura esverdeada,
Tem gente que vive
em estado de Minhocão
sem valer absolutamente nada.
Um protestante perguntou ao RENAN FEST sobre: Vocês não estariam idolatrando santos e seus objetos?
IDOLATRIA AS RELÍQUIAS DE SANTA TERESINHA
uma amiga protestante me veio perguntar: RENAN, porque vocês estavam se ajoelhando de ante de um cofre? querendo imputar idolatria diante das relíquias de Santa Teresinha
Diante disso lhe dei uma resposta, na qual quero compartilhar com vocês!
Vamos ter duas bases principais: A Santa tradição, e a sagrada escritura
Quando Deus move o coração do homem pela iluminação do Espírito Santo o homem não fica sem fazer nada ao receber esta inspiração, que, aliás, pode rejeitar: no entanto, também não pode, sem a graça de Deus, caminhar, por sua livre vontade, para a justiça na sua presença.
Concílio de Trento - 1545
Ou seja, Deus age também sem meios humanos, ou seja que coisas criadas também podem transmitir a graça de Deus!
Não se transmite a graça de Deus através de coisas mas Se transmite a graça de Deus através de pessoas, ou melhor dos membros do corpo de Cristo que é a sua igreja. Mas pode a partir das pessoas coisas transmitirem a graça de Deus?
Ora vamos a 2 REIS 13,20-21: onde um soldado foi reavivado ao entrar em contato com os OSSOS do profeta Eliseu, ou por exemplo ATOS 5, 15-16 que diz que A RESPEITO DOS QUE ERAM CURADOS APENAS PELA SOMBRA de PEDRO, é um forte exemplo de reliquias em ATOS 19, 11-12 onde só os lenços e aventais de São Paulo curavam as pessoas: as pessoas levavam esses lenços, aventais e o que São Paulo tocava como relíquias para as suas casas! Nesse texto é um exemplo documentado na escritura de relíquias bem como fazemos nos católicos hoje!
Portanto, a devoção às relíquias não é idolatria, mas uma expressão de fé e VERDADE que encontra respaldo na Tradição da Igreja e, sobretudo, na Bíblia. Esses exemplos bíblicos e conciliares comprovam que, ao venerarmos as relíquias dos santos, estamos reconhecendo o poder de Deus agindo por meio daqueles que O seguiram de perto e cujos corpos são membros do Corpo de Cristo. Assim, a veneração das relíquias tem fundamento sólido tanto nas Escrituras quanto na Tradição viva da Igreja.
PAIXÃO DE CRISTO
Jesus nasceu em Belém
Mas em Nazaré viveu
Ele fez muitos milagres
Falou sobre a Lei de Deus
Mas a sua adoração
Despertou irritação
Dos cretinos fariseus
Jesus Cristo, caridoso
Soube dividir o pão
Disse para os apóstolos
Que haveria traição
Que antes do Sol raiar
Outro iria o negar
Dizer "não conheço, não"
Logo após a Santa Ceia
Jesus foi capturado
Foi levado a Pilatos
Foi julgado e condenado
Depois de morrer na cruz
Em três dias, o Jesus
Retornou, ressucitado
A minha poesia é o meu
cavalo infinito que levo longe
sempre que for preciso,
seja para as festas do Espírito Santo
ou a de São Benedito,
O importante é continuar indo;
Porque meu folguedo de vida
imparável é continuar
de Cavalhada em Cavalhada
interminável até conseguir
fazer que muita seja acordada
e vir comigo com o seu cavalo
de Cavalhada em Cavalhada
se apaixonando a cada dia
de uma maneira diferente
pelas belezas da nossa Pátria.
As almas que se vendem
para o Deus da Guerra
acabam enforcadas
pelas próprias cordas,
Em frente como noiva
do futuro com um
profundo zelo para não
deixar que tudo se perca,
Insisto na Primavera
entre meus dedos ternos
e com os pés na terra.
A noite começa dando o ar
da graça e o Paubrasilia a saúda,
Que teus lábios me sejam
o cálice para tudo que quero
vir a provar sob a luz da Lua
e por ele você se renda de ternura.
No meu magnífico
Médio Vale do Itajaí
encontro o florescer
do Paubrasilia,
Não sei quando vou
te ver aqui em Rodeio,
Só sei que na minha
vida é o meu maior desejo.
Quando você provar
o meu delicioso
Cuscuz de Tapioca
você vai amar,
Não importa a hora,
sempre que você pedir
eu sempre irei preparar.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.
No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.
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