Sangue
o céu queima com meu sangue,
o que foi nunca foi tão belo...
tente tocar meu coração...
não mais desejos desta vida
de hipocrisias vejo os mortais...
deixe de acreditar num Deus...
minhas lagrimas escorreram com sangue,
olhei para minha alma e seus flagelos
não tenho mais que esperar cair do céu,
promessas nada mais queimaram meu coração,
nas chamas meu sangue ferve de lembranças...
sonhos eternos como as lagrimas de anjo que caio
por amar o eterno sentido da paixão.
Túnel sem saída com paredes sujas de sangue. Um lugar escuro com um corpo cheio de cicatrizes. Está escuro, enxergar é ainda mais difícil. Uma mente atormentada pelo mal, em plena sanidade. Prelúdio para a batalha iminente, o maligno o faz cometer atrocidades, vencer não é mais uma opção e sim uma escolha. Eis que surge uma luz no fim do túnel te dizendo que ainda não é o fim, que há uma salvação e que você pode vencer, me ajoelho e começo a orar diante daquela luz, e clareia tudo, tudo ao meu redor. Encontrei a saída, mas mesmo que eu passe pelo vale da morte a minha força é dobrada. Lutei, sangrei e venci.
toque meu espírito perdido em tuas intensões...
todo tem gosto de sangue em minha lamentações,
deixo escorrer como um rio espeço
minha lagrimas são de sangue...
pois nada mudou dentro de mim.
A paz de Cristo custou o sangue do Filho de Deus na cruz e todos devem viver nela, se desejam livrar-se de contendas e do inferno.
SANGUE FRIO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
De repente o vazio que me toma;
uma grande lacuna sobre o nada
que já teve uma essência, uma coluna,
mas não foi de fumaça; foi de amores...
Quero ter meus sentidos novamente;
coração que não caiba no meu peito;
minha mente repleta em fantasias
e um leito pra mais do que dormir...
Sem amar e também sem ser amado,
sou leão acuado; nau sem mar;
ter pra dar, e pra ter, faz tanta falta...
De repente o repente que me acorda
com a corda no pulso que nem pulsa,
pois o tempo esfriou meu sangue quente...
FILHOS
Os meus queridos filhos
São e serão sempre "os meus filhos"
Sangue do meu sangue, carne da minha carne
Enquanto eu viver, enquanto viverem, eu serei a sua mãe
Os filhos são um fragmento de nós
E não um prolongamento dos nossos sonhos
Temos o dever, obrigação de os ensinar a caminhar no mundo
Amando-os sempre, por muito diferentes que sejam de nós.
Eles são livres para sonhar e desejar um futuro à sua maneira
Não à nossa, temos de respeitar os seus sonhos
Os meus filhos são e serão sempre meus filhos
Do amor, da razão da minha vida, pedaços do meu coração.
sou a terra mãe que se põe a chorar
quando vê o sangue de um filho derramar
pelo fim da guerra se vê implorando
mas seus filhos continuam a machucando
e mesmo com as feridas abertas continua-os amando
e quando sera o fim desta ignorância
fica ela se perguntando
pois há tanta beleza para ir se amando
mas seus filho pisam em cima uns dos outros
para demonstrar qual deles é o mais poderoso
mesmo seu filhos sendo tão orgulhosos
ela tem a esperança de um dia serem mais amorosos
sonhando com o dia em que irão todos ser iguais
sem mais problemas por sermos às vezes irracionais
Adoradores do sangue
famintos por uma alma mortal,
dejetos da sociedade,
aonde esta moral?
se a conhece a despreza!
no fardo dessa vida momentânea
de senso critico é apenas parte da carne...
do desejo inflamado,
na língua da besta que nos consome,
as virtudes que tanto afloram,
na sobriedade dessas pobres almas...
espíritos vendidos pela vaidade
dos pecados mais profanos...
condenados para sempre.
Só é poeta,
aquele que trás no sangue
o pó e a cor da sua terra,
aquele que tem orgulho da sua terra,
e traz na memória os sons,a língua
e o modo de ser da sua gente- Léo Poeta (Direitos Reservados)
Eu sei que você me quer
Liberte-se do seu orgulho e venha
Eu sei que o seu sangue ferve ao me ver
Eu sinto o mesmo por você
Você me olha quando eu já estou a te admirar
Os nossos corações pulsam por igual
Meu sexto sentido me persegue
E me diz pra eu não desistir
Pois eu sei que você me quer
Liberte-se do seu orgulho e venha
Eu sinto o mesmo por você!
O sangue de sua vida é uma espécie rara
Nas trombetas do além desejos profanos...
Ao longo dos últimos dias parador serenidade.
Caminho afastado
... Caminho respeitoso fez meu sangue venenoso entre as pedras,
largado e dizimado no pranteado das chuvas,
meu milagre em vida, na morte, sorte sobrevinha,
nas encostas dessa labutada vida em agonia...
- Espreitarei teu corte junto ao meu, amor peregrino lampejei,
minha estadia se encerra na melódica ponte onde cruzava os dedos,
meu jazigo junto aos mortos, por mim só sepultura não se decorria,
nem haverá de existir em minha ilustre composição,
aquela canção em cogitação...
- Serei formado de uma rima sem proclamação?
... Orgulho te fizera crescer num ponto de bala, pusera-se a existir,
fostes emigrado em meu coração as tuas límpidas lágrimas,
por descrente a algumas coisas, jamais pude descrer ao amor,
aquele que por magoado e enigmático fez-me coagir...
Referências
Como viver essa vida maluca
se de mentiras eu vivo inventando
o sangue corre pelo rio comprido
até a terra vai cai em pranto
Como come essa comida amarga
se de veneno e que sobrevivo
respeito nasce a ouvido fácil
idade curta de lenda e mito
De que me vale ser o poderoso
se mesmo vale ser o rebaixado
prefiro ser o filho dessa grota
causa a raiva para todos os lados
E aprendo
com quem vejo
Como é difícil aguenta calado
se nem falando eu posso dizer
Na vida bruta a porta bate forte
fica em pé quem aguenta viver
Não sou sua política nem sou sua ordem
o seu olhar nunca nem me viu
na TV presente em frente
aplaudindo que sempre para você mentiu
Aqueles que são contra
Devem morrer,e que seu sangue derramado ao chão seja mais uma medalha
Em meu peito!
A lagrima
Ao escorre uma lagrima
não chore
Ao escorrer uma gota
Não seque
Ao ver o sangue
Não limpe
Mais ao ver um coração Não bata
apenas o aprecie
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