Sangue
Quem já nasce com maldade a
maldade já esta em seu sangue ,já não
vê a bondade como vantagem.
Desde que nasceu conheceu o mau.
que o mau hoje literalmente faz parte
de sua triste vida.....
Caos
Eu sou caos, vulcão
Sou sangue que arde, no coração
Sou sincera, explosão
Sou o que tens medo,o furacão
Eu sou caos, sinto sinto sinto, explodo, morro de sentir aos extremos,e continuo viva
E o maior momento que eu me complemento, é quando escrevo
É quando deixo a flor da minha alma florescer em um poema
É quando eu deixo esvair o infinito do meu peito.
É quando não tem jeito
O que vai, o que fica
O que insiste, o que briga
Tudo em mim,
Tudo que sangra
Tudo que vinga
Vira poesia.
Poesia, centro de luz no meu caos. Poesia centro de paz, dentro do mau.
É!
Se venho verso
E tu vem de poesia
No fim desse meu caos
Um poema é privilégio.
Um poema muda o sentido, por sentir.
Sangue de poeta derramado
Tinta nesse poema aqui declaro.
Escrevo, com as mãos que sangram alma,
e que pedem calma
De ser quem eu sou.
Coração
Um órgão essencial do corpo humano, responsável por bombear todo o sangue. Seja glóbulos brancos, vermelhos. Não há acepção.
Mas que órgão curioso, que conexão com cérebro!
Que é sensível aos meus sentimentos, principalmente a dor...
Dói peito, que vontade de chorar...
Coração não sinta, pode parar.
Nessa guerra de ódio e sangue,acho que está empate! infelizmente no final da contagem todos saíram perdendo.
o que sou não importa,
o que faço o que importa,
quando acordo você dormi
teu sangue minha vida,
desejo meu coração,
não sei o que o amor,
está dor que me consome,
sua morte será minha vida...
sempre para sempre...
meu sentido sobre seu corpo
sua nudez
teu prazer desejos que começa quando lhe quero,
tudo pode ser o fim, mas, ainda respira.
toque meu coração
não sei o que é viver...
meu sangue
está em você...
lembre se que mundo não é mesmo...
toque meu coração!!!!
sinta a vida...
Na calmaria da noite
Ela se cortava
Para que o seu sangue escorresse
E enxugasse o seu pranto
A dor exalava tristeza
Chorando, ela estava
E mesmo com as lágrimas caindo
Ela se cortava
Talvez por ser cobrada demais
Talvez por não gostar de ser ela
Talvez por achar que está errada
Talvez querendo dar um sinal
Ela precisa de ajuda
Ela precisa de um abraço
Ela precisa de amor
Amor genuíno
E enquanto pessoas dormem
E enquanto pessoas morrem
E enquanto o poema é escrito
Ela se cortava
E, no fundo, no mais profundo,
Na parte mais sombria de sua memória
Ela se enxergava incapaz
Ela se enxergava um ninguém
E ainda sim
Com toda ajuda
E com tudo na vida
Ela se cortava
E é uma pena, pois não existe nenhuma palavra, de nenhum idoma, que demonstre toda a genialidade, a bondade, a sua simpatia quase infinita, a magnetude do seu potencial, como pessoa, como aluna, como amiga. É uma pena, pois enquanto eu tentava ajudá-la, ela se cortava...
Perseverança é ar nos pulmões, é sangue na veia que irriga objetivos, sonhos e utopias. Perseverar é prece sem pressa.
Me fizeram prevaricar
Sujei meu sangue por muitas vezes
Fui conduzido, é indiquei o erro
Sem elas nada aconteceria
Como dizem nas escrituras nessa hora era melhor perde-las
Mais quando se precisam se percebe a supressão
Adunca um dedo se tornou
Impossibilitando a mão de se firmar
Convertendo até então o desejo de alar-se
Conjecturo que em efêmero tempo
Possa dobrar a dobra, para poder de novo
Com essas garras alcançar você céus
Abster-se da carne do pecado
Ambiciono seguir um discipulado
Que essas mãos hoje acorrentadas e privadas
Estejam aptas a fazer o brio valioso
Aos que não conseguem se levantar sozinho.
Em plenas trevas
Em minhas eras
Trevas cristãs
Uma pausa
Para um mar de sangue
Injustiças mil
A caça às bruxas
Condenada à fogueira
Sabrina queima
Solta gritos de dor
Mas ela é imortal
Eterna
Como o seu sofrimento
E eu sigo
Como um exército de fantasmas
SINTO-ME
Sinto-me incurável
Carne seca sem sangue
No vomito do esquecimento
Dói-me o corpo desta miserável conciencia
A Mente deixa-me tão vulnerável
Mas a dor que sinto na alma é profunda
O corpo esta doente, fragil, instável
Por mais que a dor me devore, o abominável
Sentido deixa-me como se a carne nada padeceçe
Fujo do de mim não sei porque
Mas sinto o lúgubre a fragilar-me a carne
Fúnebre pavorosa mente no escuro
Mente escravisada por alguem mais sombrio
Que eu sem dúvida, silencioso aterrador
Por mal dos meus pecados só a fé que tenho
Me mante vivo nesta maldita vida em que
O corpo sobrevive a tantos demonios.
🌺 🌺2018
Dentro deste corpo, dentro deste coração, se carrega sentimentos. O sangue circula a base de pulsação de sentimentos. E em cada célula está uma pessoa, uma história, uma memória. Cada batida do coração é movido por fé, o suor que seu corpo libera é esforço,
O ar que ela respira é puro, o ar que ela solta e impuro
Meu verso é chama ardente
Que ilumina a escuridão.
É sangue quente,
Que pinga gota a gota ao coração.
Bendito Punhal
Teu sangue
Já me lavou
Tua santidade
Me contaminou
Estou no processo doloso
De assassinato do ego
Mantenho os olhos
Fixos naquela Cruz
Que a tua graça, tomando a minha mão,
Em meio às lágrimas e contorções da minha natureza
Gentilmente,
Insiste em fincar mais profundamente
A cada dia
No enganoso habitante do meu peito.
Versos íntimos,
Sem sensações
O sangue se derrama,
Nas entre linhas,
Julgo o que ninguém vê,
Bem como as intemperes
São as portas do destino,
Bem qual se destina tua vida,
Seja um suspiro para o futuro,
Inconsciente nesta cena,
Que se reproduz o desejo,
O sinto secreto mais profundo,
Verte até umidamente...
Sendo assim o lapso
De emoções em um parador
Extremo bem acido...
Sobre a língua dormente,
Tremula entre tantos...
Sejam o ultimo sentimento...
Algoz puro atroz...
Venha suas lagrimas de prazer,
Grite sem que ninguém compreenda...
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