Sair de Casa
Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo. Deuteronômio 5:21
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração.
Eclesiastes 7:2
A maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos abençoará.
Roubaram minha casa,
nosso Deus foi esquecido,
a mãe Terra aqui sacrificada,
tudo debaixo dos olhos do sicário.
A educação faz a cultura e a cultura faz a educação.
A casa, a rua e a escola se entrelaçam como lei natural.
A sociedade ainda é um bebê e o manejo e projeção consciente ainda se faz necessário.
A educação em casa e em qualquer lugar pode projetar e treinar um guerreiro ferido ou um guerreiro curado.
a tristeza é como uma casa
onde nos levantamos no escuro e procuramos acender a luz
e descobrimos que não há luz procuramos a porta para sair ou para que a luz lá de fora entre
mas descobrimos que não há porta na casa
então tateamos as as paredes no escuro tentando encontrar uma janela mas também não a janela na casa então nos sentamos no chão frio gelado no escuro da casa
e descobrimos que não a casa
é só nossa tristeza criando ilusões para nos enganar
há um recanto em mim
onde me refugio
é lá que me sinto em casa
no meu lugar seguro
onde me entrego aos meus pensamentos
e as inspirações me vem como reflexões
Onde posso falar com a minha alma onde a minha sensibilidade é como a Seda fina e leve
onde minha consciência se liberta
O bumba meu boi
O samba de cumbuca
No trabalho lá na casa da farinha que se prepara a goma quando se rala mandioca
Pra farinha e a goma de tapioca
É cendo que se levanta pra lida na roça
Deus ajuda quem madruga
E abençoa quem trabalha
E no reisado a gente toca a rabeca e o bandolim
A vida é bem simples
Mas se tem muita fartura
É porisso que eu digo Deus ajuda quem
Madruga e abençoa quem trabalha
A beleza não é luxo que com o tempo se desmancha
a beleza da vida tá na simplicidade de quem a Busca
Carne de sol
da paçoca ao capote
O doce de caju pra adoçar a falecidade
Eu já disse repito pela última vez
Preste muita atenção este é segredo da vida
Pra quem deseja ser um rei
É na luta do dia sem perder a fé
Deus ajuda quem madruga
Eu abençoa quem trabalha
A coragem é uma conquista
Na labuta diaria
Deus ajuda quem madruga
E abençoa quem trabalha
A fé é uma semente
Quem planta sempre colhe
Deus ajuda quem madruga
E abençoa quem
Tra-ba-lhaaa...
Repente nordestinomarcio melo
Aos sábados e domingos, sua casa
Deve ser um templo de conforto e busca de afetividade familiar
Não aceite visitas de parentes, não promova churrascos
E, se for festejar e confraternizar, faça somente com sua esposa e seus filhos
Não saia para bares nem para o futebol
Dedique o único tempo que você tem à sua família
Amigos vêm e vão
Família com o tempo se dispersa
No fim, você terá somente a sua família e, se for presente, os terá pra sempre.
Em uma época de Natal onde todos comemoram em suas casa com a mesa farta em uma atmosfera de alegria e felicidade
Havia uma idosa bem velha em sua casinha velha e humilde com um semblante cansado e tristonho
Que ficava na janela como se esperasse por alguém todos os natais eram assim
Muitos a via lá na janela mas ignoravam é só uma velha
Ao chegar a noite era possível ver as casas cheias de luzes brilhar as famílias alegres cantando músicas naftalina
A velha idosa fechava sua janela apagava suas luzes e deitava pra dormir
O Natal passava e as pessoas voltavam a suas rotinas e assim a vida seguia seu curso como um rio
Um dia as vésperas de um Natal a velha idosa morre
Todos se juntam movidos pelo espírito natalino e fazem uma coleta e assim entram a velha que não tinha ninguém
O Natal chega o grande dia em que todos se alegra
Então já se aproximando da tarde do dia de Natal
Uma carruagem imponente e chique para em frente a casa da velha idosa e sai um homem bem alinhado e com ar de grande bate na porta
E derrepente chama inquieto mamãe cheguei!
Uma vizinha com ar de estranhamento
Pergunta senhor o que deseja
E o homem arrogante e imponente responde
Em curto tom
Por minha mãe
Ela mora aqui
A vizinha educadamente é com muito jeito o relata
Sua mãe faleceu dois dias atrás e nós nós juntamos fizemos uma coleta e a enterramos
E desde então a casa está fechada com os pertences dela
Ela entregou a chave
O homem entrou
Tudo estava arrumado e limpo
Fotos dele com sua mãe quando era um jovem rapaz
Hoje já um homem maduro de meia idade
Lamentou sentado aos pés da cama por um tempo
Sai devolveu a chave e partiu dizendo que não voltaria mais com os olhos em lágrimas.
O último Natal
Observe os degraus da escada da casa onde cresci.
Estão desgastados e polidos de todas as vezes que subi e desci por eles desde criança. São os mesmos degraus, a mesma escada que permanece ali, um pouco mais desgastada e mais polida...
Sinto falta da minha infância na casa da minha vovozinha querida, dos bolos e doces, das histórias que ela me contava, quando ela lia poemas para eu dormir, era fantástico, minha mente desaparecia e se perdia na minha imaginação fértil onde meus pensamentos criavam cenários.
Ah, como sinto falta da minha vozinha, da cozinha, do filtro de barro, da caneca pendurada no prego ao lado. Sinto falta do chão vermelho que ela encerava, eu escorregava como num parque de diversões. Os melhores momentos da minha vida agora são minhas lembranças mais preciosas que transformo em poemas que trazem a quem os lê um pouco da minha alegria da infância, da melhor fase da minha vida. Que saudade da minha querida vovozinha...
Saudades de você.
Em memória da minha querida avó.
Você trata a sua casa, como trata seu coração, as relações, como elas entram e sai, como você organiza seus moveis e como a deixa em sua limpeza e organização !
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