Sair da Casa da Mae

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If today was your last day (Se Hoje Fosse Seu Ultimo Dia)

Estava eu em casa curtindo um som em mais um daqueles momentos de nostalgia, confuso e ocupado de tédio além dos serviços diários quando me lembrei de uma musica. Já digo ao leitor curioso que está lendo esse péssimo texto (si é que é um texto) que não sou muito fã de Nickelback, mas tenho lá meu gosto por alguma musicas. Em especial essa (“If today was your last day”) tem me levado a meditar.

Idiota; infantil, pode ser, julgue como quiser, mas essa musica me lembra de quantas vezes perdemos pelo simples medo de tentar. Passamos horas pensando no certo a se fazer, buscamos acertar, porém acabamos caindo no erro de não tentar.

Quantas oportunidades perdemos de ser feliz por medo, timidez ou por pensar que haverá novas chances. Quantas vezes deixamos algo que queremos passar?

Ilusão! E se hoje fosse seu ultimo dia, o que você faria? Declararia a alguém que você ama? Você viveria cada momento como se fosse o último? Perdoaria seus inimigos? Encontraria aquela pessoa com a qual você sonha?

“O que vale a recompensa sempre se vale a luta” (If today was your last day - Nickelback)

Preciso.

Preciso achar o caminho de volta pra casa
se é que eu sei onde fica.
Preciso encontrar novos rumos.
Aprender a dizer coisas que devem ser ditas
e não pensar em como elas irão doer.
Preciso parar de machucar a mim mesma.
Preciso de ar e de respirar novos ares,
viver intensamente, fazer o que eu quero.
Preciso arrumar as malas e sair por ai.
É disso que eu preciso.

⁠Haverá dias em que você vai acordar muito animada dançando enquanto arruma a casa, e terão dias em que você não vai querer nem levantar da cama... uns dias serão bons, outros não. Isso não te mas sempre haverá algo para agradecer.

Então passa lá em casa, tô fazendo vários nadas
Traz o isopor porque hoje à tarde vai dar praia
Presta atenção, que hoje a missão
É ficar suave, numa boa, tranquilão

Casa é o lugar no qual, quando você chega, eles têm que acolhê-lo.

Riso de criança

Fico feliz com teu som
Correndo pela casa, me alcançando na varanda.

Riso de criança faz a gente perder o juízo...
Faz a gente gatinhar,
Gargalha à toa pro vento.

Riso de criança é tempo pra descansar.

Eu reparto minha alegria, minha música, meus bons momentos, minha casa, minha mesa, meus versos de estimação. Não sei viver sozinho, nem quero - por isto mesmo não falta gente perto de mim. Não entro naquela do italiano que aconselha: "Se estiveres sozinho, serás todo teu". Pra quê? Prefiro me dividir.

Que loucura é essa sensação de voltar pra casa ao te reencontrar.

Chama os muleke, cara
Joga as carne na brasa
Chama as amiga e faz a festa lá em casa

Eu quero mesmo é ficar em casa
No aconchego das curvas de teu violão
Beijando essa boca fresca de hortelã
Quarando a madrugada pra te consumir.

Sam: Bem, eu não me importo. Porque eu sou seu irmão. E vim aqui para te levar para casa.

Em casa de menino de rua, o último a dormir apaga a lua

Loucuras Incabíveis
O início da loucura...
Pessoas unidas numa casa,
Amigos, conhecidos, desconhecidos
Uma dupla, um trio, um quarteto...
alguém só...
mas todos juntos...
Líquidos unem pessoas.
Vontades soltas e contidas ...
definem a consequência dos fatos...
ir ou não ir?!
eis a questão imposta...
Ficando ou não
os líquidos permanecem a unir pessoas....
apenas o círculo aumenta...
cresce e se amplia para a cidade.
Mas junto com este crescimento do espaço unido,
as vontades aumentam...
sem saber alguns que este é apenas um prólogo...
O que esta por vir,
nem os líquidos de uma louca noite anterior conseguiram impedir.
Uma loucura desmedida..
que a aparência do ânimo tentava criar a ilusão...
mostrando um desanimo que não existia.
Segue-se caminho rumo a liberações e desprendimentos de vontades,
vontades imersas em líquidos abundantes...
vai, não entra, volta...
são as convenções...
ninguém quer ser o primeiro a adentrar o cenário,
volta, liquido e vai
agora já esta liberado o cenário...
e tudo começa a acontecer....
o ar começa a incomodar...
o corpo a se movimentar
e a multidão se une...
são tantas loucuras sem cabimento...
sou incapaz de descrevê-las
pois assim me contradiria,
se realmente coubessem aqui...
O tempo começa a enlouquecer ...
começa a correr como um insano...
se esquece das vontades...
das chaves perdidas...
chaves que abrirão e permitirão o abandono do cenário...
Mas há ainda no cenário uma louca perdida...
Líquidos nas mãos em vidro.
A chave faz cessar o choro,
numa casa vizinha...
porque o cenário deixou de existir...
Entram duas....
estranhamente entram dois...
Conhece-se um ...
desconhece-se outro...
mas nada impede a vontade até então...
Liquido, fumaça, corpo, fogo, pensamento...
são os simples elementos que compõem
aquele universo...
Mãos perdidas, dentes soltos....
um problema...
uma explosão...
o sol cega, esquenta e já não dá para ficar parado...
o toque do compromisso mais uma vez adiado insiste em incomodar...
Dois expulsos....
Largados e abandonados ...
Em plena cidade acordada...
um modo de comunicação entregue...
vai e volta ...
e já não mais dois
já não há mais liquido...
só resta a insonia e as lembranças...
loucuras contidas...
e a tentativa de compreender algo que não pode ser compreendido...
só restava saber algo...
que a louca perdida na festa estava agora amarrada...
numa cama de hospital...
sem lenço, sem documento....
sem sapatos
e que um desconhecido...
descia do ônibus,
para um encontro com céu e mar...

Eu não imaginava onde eu iria chegar. Não acreditava que arrumar a casa era uma obrigação, estudar era um dever, e ser alguem na vida era um objetivo .

No mundo, casa-se com a pessoa que se ama. Eu escolhi amar a pessoa com quem me casei! Este é o segredo de um casamento feliz!

Não saia de casa desarmado; leve sempre o seu sorriso.

A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!

⁠Em tempos de pandemia ficar em casa da amiga é um grande programa para o sábado a noite.

Só quem já teve um dragão em casa pode saber como essa casa parece deserta depois que ele parte.

A minha cama é o chão
o meu cobertor é a lua
o meu travesseiro é a mão
e a minha casa é a rua.