Sai

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Quando a paixão entra, a razão sai.

Pensamos que precisamos de alguém para nos inspirar, ás vezes aparece a pessoa que te faz pirar, sair do ar, se perder no espaço, coisa de outro mundo, é se mirar em outro olhar, e dividir o mesmo ar dentro de um beijo, e se deixar flutuar...que seja louco, mas que seja intenso...Que seja pouco, mas que seja verdadeiro...Que seja simples e complique o meu dia...Emocione...Que venha inteiro, e faça meu mundo desabar, se transformar, em memória infinita, minha.

Quando eu saí da sua vida
Eu nem pensei em olhar pra trás
Sabe que eu sou decidida
E pra sorrir já chorei demais

O valor de um homem não está no quanto ele sofre no teste, mas em como ele se sai no final.

A beleza não se põe à mesa, ela vai passeando por ai , hoje em dia ela sai de casa, anda,fala,diz bom dia ao porteiro, dá moeda no sinaleiro e compra pão no padeiro! Ela joga lixo no lixo, faz o bem! A beleza desfila por ai , mostrando que são as boas atitudes que a embelezam muito mais meu bem!

Vacilou, perdeu e agora chora
Implora me pedindo pra voltar
Desencana, vai, sai da minha cola
Esquece, dessa vez não vai rolar

Nem sempre tenho as melhores atitudes, nem sempre faço o que é certo, mas tudo que sai de mim é genuíno. Então, é tudo que eu tenho pra dar.

Amar, o que é amar? Amor virou algo tão popular que sai da boca muito fácil... Cadê o valor? A profundidade, a intensidade?
Uns dizem que é fácil amar outros dizem que é difícil, e uns sorte, queria eu ter essa sorte de alguém me amar da forma como eu a amo, amar do jeito que eu amo, está acordada, não conseguir trocar de pensamento, pensar em seu rosto, ver a tua face em minha mente, e ainda mais desejar está contigo, querer ouvir tua voz, sentir teu carinho, e o principal desejar que isso tudo fosse recíproco, insistir em algo assim sem reciprocidade, é como da murro em ponta de faca! E dói, dói muito.

Se não há sintonia na energia com foco na realização, nada sai do patamar da intenção.

"Saí para dar uma volta e me encontrei com teus olhos. Desde então vivo perdido em você".

Fazer terapia é como aprender a ler a si mesmo: você nunca sai ileso diante do autoconhecimento, e seria um tremendo desperdício morrer analfabeto da sua própria história.

Muita gente sai das nossas
vidas, achando que pode voltar...
Mais então esquecendo de uma coisa:
NEM TODO LIXO, É RECICLÁVEL

Recebaaaa!

Sai mais barato um PM, ou um professor que educa? Essa é a conduta de um governo frio e FDP!

fui buscar laranja no mar
fruta qui nu mar não tem
sai do mar todo molhado
das ondas qui vão e vem

Ela em seu vestido preto sai mais uma vez.
Seu instinto a guia...
A liberdade mística a impulsiona...
Sem ninguém a ver...
Ela toca, brinca, e sopra os ouvidos.
Se divertindo...
Seduz e hipnotiza... Tolos mortais .
Que é conduzida a dança conforme ela assim desejar.

A dor da alma não é algo que se possa conter ,se espande,transborda e sai pelos olhos.

"ONDE NÃO PUDERES AMAR NÃO TE DEMORES"

Sai, corre logo. Afasta-te das ventanias cruéis que ameaçam revirar-te a vida e os sonhos pelo avesso. Aqueles pedaços de histórias rotas e cerzidas, atiradas no cesto de roupas de sorrir — e que já usaste tantas vezes em festas enxovalhadas. Foge das tempestades. Das estradas sem rumo. Das folhas ressequidas, espalhadas em terrenos áridos e desconexos.

Rejeita os lábios que não beijam mais e dos quais escorre apenas amargura, fel e impropérios. Sim. Tranca a porta, os ouvidos, a sensatez e vira as costas sem remorsos para tudo o que te causa mal e tristezas. Teus dias pinta-os com aquarelas leves e doces, mescladas a tons pastel.

As horas não devem ser transformadas inexoravelmente em cinzas, quem te disse? Embora saibamos que se trata de horas mortas, inertes em relógios de parede enferrujados pelo cansaço. Relógios, cujos ponteiros foram derretidos pelos vastos incêndios que se apossaram silentes da tua alma atônita.

Sai! Despede-te rapidamente das águas turvas, habitadas apenas por sinuosas enguias. Não enxergas peixes dourados, nem vermelhos? O lodo não te serve, então. Tampouco a escuridão de um dia sem sóis nem estrelas. As árvores morreram alguns tocos ainda repousam no jardim abandonado. Raízes secas gemem por água. Mas o jardineiro se foi, levando junto com as despedidas os antigos cuidados dispensados ao verde que aí vicejava.

Há esconderijos disponíveis para cultivar a paz. Um sentimento que parece ter escorrido pelas vielas de tempos imorredouros. Olha e te surpreende. Pois há linhas de seda para tricotar novas promessas de amores leves, já nascidos com asas. Amores azuis que flertam com a presença suprema da liberdade.

Se porventura entrares num bar escuro e sujo e perceberes que os frequentadores flertam somente com o álcool mantendo o rosto duro, impassível e macilento. Os olhos de pedra fosca cravados no fundo do copo, no qual mágoas flutuam sobre escassas pedras de gelo, não te aproximes. Abandona o recinto. Pois aí não há amor. Somente amarguras e nostalgias graves e empoeiradas.

Foge também de quem tiver o aperto de mão indiferente e áspero, os sorrisos ausentes no rosto exausto de mentiras, o nariz empinado de arrogâncias vãs.

Despreza indivíduos sem ouvidos, concentrados em lamber unicamente a própria fala. Àqueles aficionados em solilóquios, em discursos sem eco, voltados regiamente para o próprio espelho das vaidades, adornado pelo gigantismo do ego.

Alheia-te também de quem perdeu os braços de abraçar. Esqueceu-se de abrir as janelas para as visitas das alvoradas e lacrou os sentidos para os cantos felizes dos pássaros matutinos.

Os que não regam plantas. Pais que esquecem crianças trancadas no carro, enquanto se deleitam em levianas compras nos shoppings. Não entres jamais em casas onde não se escuta música, aonde o fogão chore de desusos, sem o cheiro vivo do feijão fumegando delícias.

Não te acomodes nunca em mesas sem toalhas, copos, nem talheres, antes destinados a servir convidados sempre ausentes. Ninguém aparecerá para o almoço inexistente. Pois faltam amor e acolhimentos.

Não te esqueças de cerrar em seguida as cortinas do coração para os que desprezam a luz, as cirandas e as crianças. Os que chutam por tédio pequeninos animais órfãos, perdidos a esmo nas ruas. Refuta com veemência as trepadas mornas e maquínicas exigidas pelo marido ou namorado, cujas ardorosas amantes tu intuis, certamente.

O bom sexo demanda uivos gloriosos, saudáveis e selvagens desatinos. Assim, aguarda paciente pela entrega plena e desarmada. Ela virá sem avisos prévios e te surpreenderá com danças e valsas. Recusa de imediato o namoro insípido, porque não há sal que dê jeito em afetos falidos.

Outro alerta: desanda a correr da inveja, do escárnio, do ódio fantasiado de gentilezas em oferta. Todas elas por R$9,99. Este pacote de desmazelos se acumula no enfado e no desamor de lojas vazias. A maldade ronda a vizinhança, se intromete em eclipses, passeia com os pés descalços em imensos desertos brancos.

Mas lá tu não irás, temos certeza, pois falta amor — teu coração já anunciou. Além disso, felizmente também contas com os afáveis sussurros da natureza, que entremeiam tuas histórias e caminhos, sempre rodeados de ideais e de esperanças.

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula. De acordo com a autora, "a frase-título desta crônica é da atriz italiana Eleonora Duse — falsamente atribuída a pintora mexicana Frida Kahlo e ao poeta e escritor brasileiro Augusto Branco".

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Vamos imaginar a seguinte cena:
Você sai de casa, nada de bolsa, nenhuma bagagem, não leva nem mesmo seus documentos, suas roupas sem bolso, sem nada, apenas roupa do corpo...cartão de crédito, carta de motorista, identidade,celular, nada.
Você sai e não poderá voltar para pegar nenhuma mala...
Leva consigo apenas a bagagem de sua essência, do que você é!
É dessa forma que partiremos para o mundo espiritual, sem nada, apenas com nossa essência, com o eco do que semeamos aqui.
O que estamos semeando, o que estamos plantando?
E se hoje saíssemos sem nenhuma bagagem física, somente nossa essência... o que estaríamos levando?
Já pensou nisso?
É nisso que eu tenho pensando ultimamente.
Joelma Siqueira

Se faça feliz
Tudo depende de você
Tudo fica dentro de você
Tudo sai de você
Tudo termina em você
Descasca essa, cebola, rs...

ALQUIMIA DO AMOR


Alquimia minha, sai de minha alma.
Banha o meu corpo com as uvas da vinha
Transforma o aço do meu coração
Para que as minhas letras viajem bailando
Nas páginas de um livro velho em forma de linhas
As letras que escrevo, transformo no que eu sinto
E as palavras que exprimo são os meus desejos
Banho-me no vinho doce dos Deuses
Ainda que os meus pensamentos sejam devaneios
Por conta de meus anseios, a minha escrita
É transformada em poesia que eu tanto amo
Alquimia dos nossos sonhos, cinzas do nosso passado
Semeemos hoje as sementes em terra fértil e reguemos
Para colhermos as flores, os frutos de amanhã
A vida continua e ensina-nos que tudo muda.
E sobre elas está a alquimia do amor, dos nossos sonhos.